Com os seus quês, já se sabe. Há, por exemplo, quem não aceite
a tortuosidade nos seus meandros sociais, e se indigne, naturalmente, com a
perseguição a Aristides de Sousa Mendes, o corajoso “salvador “ de judeus fugitivos…
Planos de fomento do Estado Novo.
Para aqueles que desconhecem o real
desenvolvimento promovido pelo Estado Novo, como negar se é factual?
Com
a 2ª Guerra Mundial a decorrer, os países que costumavam fornecer Portugal não
puderam corresponder aos pedidos, pois a sua indústria estava dirigida para o
armamento.
Assim,
Portugal teve que começar a produzir os seus próprios bens e para isso foi criada
a Lei de Fomento e Reorganização Industrial - cujo objectivo era substituir as
importações (mais uma vez aqui implicito, o principio de autarcia).
Com a entrada na OECE, a necessidade de
planeamento económico foi reforçada e para isso foram criados três Planos de
Fomento.
Os Planos:
I Plano
a)
Reconhece a importância da industrialização;
b)
Não esquece a vocação agricola do país;
c)
Investimento de 7.5 milhões de contos;
d)
Criação de infra-estruturas.
II Plano
a)Indústria
transformadora de base foi privilegiada;
b)Visava
a substituição das importações;
c)Lei
do condicionamento industrial
III Plano
- marca a inversão da política de autarcia do estado novo
a)Funcionamento do mercado;
b)Consolidação empresarial;
c)Política de exportações;
d)Captação de investimentos estrangeiros;
e)Apelo ao dinamismo empresarial.
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