De
João
Pedro Marques, sobre as opiniões
ressabiadas de um dos espécimes woke, que os muitos comentadores se apressam em
denegrir também. Quanto a mim, apenas me resta falar na espuma que Daniel de Oliveira investe nos seus
discursos de uma seriedade sentida, de homem puro, tal como acontecia com um
dos seus parceiros ideológicos da exaltação denegridora, Francisco Louçã, nos seus discursos espumantes de verborreia
similar. A espuma, de resto, não engana, tal como o algodão….
Tantos enganos, Daniel
Oliveira!
Os “crimes escondidos” da escravatura
é um tesourinho deprimente da extrema-esquerda ao qual continuam a agarrar-se
como lapa a rocha para justificarem a sua lengalenga militante e totalmente
falsa.
JOÃO PEDRO MARQUES,
Historiador e romancista
OBSERVADOR, 29
jul. 2023, 07:3874.
Sendo nos dias que correm o alvo político
preferido da esquerda, não espanta que
também Daniel Oliveira tenha vindo malhar em Carlos Moedas por
causa da demora na concretização do memorial da escravatura. No entanto, Oliveira achou interessante
fazer um longo preâmbulo — cerca de metade do seu artigo — para fustigar as
costas do país antes de chegar ao assunto propriamente dito. Tendo eu escrito muito recentemente sobre o memorial e sobre as
paranoias esquerdistas a esse respeito — a extrema-esquerda jura que ele está a
ser boicotado — é esse preâmbulo, e apenas ele, que aqui e agora me interessa.
E porquê? Porque transmite as confusões do costume, os lamentos e as acusações
da praxe woke, e a
teoria do duplo critério que a extrema-esquerda martela com insistência e que
assenta em pura ignorância dos factos.
Daniel Oliveira começa por falar da Luisiana, onde algumas plantações se converteram em marcos
evocativos do que foi a antiga escravidão nos Estados Unidos, e lamenta que em
Portugal, que teve um papel tão importante no comércio de escravos, não se faça
algo de equivalente. Ou, então, que não se siga o exemplo de Liverpool, que
inaugurou, há 16 anos, um museu dedicado à escravatura. Ao invés, no nosso
país, apegado “à fantasia da colonização exemplar”, nada disso se faz, o que
Oliveira critica. Mas estará a pôr na sua balança crítica coisas de escala
idêntica? Não está. Estabelecer um paralelo entre o sul dos Estados Unidos,
onde chegou a haver 4 milhões de escravos negros, trabalhando duramente em
plantações de tabaco, algodão, etc., e Portugal, onde, em simultâneo, houve
apenas alguns milhares de escravos domésticos ou rurais é lançar poeira para os
olhos das pessoas. Comparar o actual Reino Unido, de onde partiram perto de 31%
do total dos navios negreiros, com o actual Portugal, de onde terão partido cerca
de 4%, é gostar de mistificar as coisas.
E a mistificação não fica por aqui.
Daniel Oliveira censura igualmente a Inglaterra, que foi o maior transportador
transatlântico de escravos no século XVIII, por “só recentemente” se terem aí
começado “a levantar vozes lembrando o relevo que (os ingleses) tiveram na
expansão quase industrial do comércio de escravos”. Manifestamente,
Daniel Oliveira não sabe do que fala. Nunca terá lido Wilberforce, Clarkson ou
outro dos primeiros anti-escravistas britânicos e não faz a mais pálida ideia
do que foi a campanha abolicionista na Grã-Bretanha. Ao contrário do que pensa,
a questão do tráfico de escravos foi central para os britânicos durante mais de
100 anos, de finais do século XVIII a princípios do século XX, quando o tráfico
feito por muçulmanos ainda subsistia no Índico. O
assunto do comércio negreiro deu origem a uma campanha ideológica e política
que tocou quase todos os sectores da sociedade britânica. Era a tal ponto
difundida a discussão sobre o tema e tão generalizada a indignação que ele
gerava, que um jornal português dessa época referia que, em Inglaterra, “quase
todos os cafés e lojas públicas tinham tabuletas com petições para a abolição
geral do comércio de escravos e os honrados abolicionistas quase forçavam os
passantes a irem lá assinar os seus nomes. Tudo se
agitava, tudo fervia, por este único motivo de humanidade.” Essa efervescência
produziu inquéritos parlamentares que tornaram públicas as cruéis condições em
que operava o então chamado “odioso comércio” britânico, alimentou discursos,
publicações, sermões, petições assinadas por milhões de pessoas apontando o
dedo acusador ao próprio país, culpado daquilo que começara a ser visto como um
pecado que acabaria por suscitar a ira de Deus, e exigindo o seu fim imediato
não apenas no Reino Unido — o que, efectivamente, aconteceu em 1808 — mas em
todo o mundo.
Dizer que só agora é que se
levantam vozes em Inglaterra para censurar o papel que esse país teve no
tráfico é uma asneira de todo o tamanho. Não, não foi só a partir de 2007,
quando a Câmara de Liverpool decidiu abrir um museu dedicado ao tráfico
negreiro, que os ingleses começaram a “educar o público sobre a história e o
legado da escravatura”, como pensa e escreve Daniel Oliveira. Foi a
partir de 1787 quando a primeira das inúmeras petições
abolicionistas ao Parlamento foi assinada por 60 mil pessoas iniciando uma
campanha e um debate público que prosseguiu durante décadas. Na sua abissal ignorância da História, os
militantes de causas woke julgam que descobriram o sentimento de aversão à
escravatura e a noção de brutalidade e injustiça que ela acarreta, mas estão
rotundamente enganados.
E também estão enganados no juízo que fazem sobre a forma como
Portugal lida com o passado. Apoiando-se em dois ou três exemplos escolhidos a
dedo, Daniel Oliveira sugere que Portugal é uma espécie de obstinada anomalia.
Como ele diz, no contexto de uma alusão a pedidos de desculpa do
primeiro-ministro e do rei dos Países Baixos pelo envolvimento desse país no
tráfico negreiro, “só Portugal, com um papel muito superior nesse crime,
continua a evitar enfrentar o lado negro do seu passado. Sempre que o reconhece
é para dizer que é preciso contextualizá-lo no tempo. Mas só a parte má. Quando
falamos das nossas glórias, pintamo-las com magníficos valores do presente.”
Esta
afirmação é triplamente errada. É errada, em primeiro lugar, porque Portugal
não evita esse lado negro do seu passado. Há muito que o estuda, o explicita e
debate sobre ele (e sei do que falo porque o faço há décadas). Mas mesmo
que assim fosse — e essa é outra razão para ser uma ideia errada — Portugal não
estaria só nesse cuidado para não reabrir velhas feridas. Há vários outros países, antigos
detentores de impérios coloniais e participantes no tráfico negreiro — a
Espanha, por exemplo — que se recusam a alinhar de olhos vendados e cérebros
vazios no muro de lamentações woke. E a afirmação é, ainda, errada — e aqui
chegamos finalmente à teoria do duplo critério — porque se dizemos que é preciso compreender os
acontecimentos lamentáveis do passado à luz dos valores e concepções da época,
usamos precisamente o mesmo critério para falar dos acontecimentos louváveis.
Não é verdade que pintemos as nossas glórias com “magníficos valores do
presente”, diferentes dos valores com que foram olhadas e avaliadas pelos
homens de antigamente. Não há duplo critério nenhum nem foi agora que nasceu o
louvor do abolicionismo. Nem aqui nem em Inglaterra, o exemplo de que Daniel
Oliveira se serve para afirmar essa sua tese. Não são os actuais ingleses que
por motivos políticos e culturais “sublinham o seu papel pioneiro na abolição
da escravatura”, como Daniel Oliveira imagina. São os actuais e os que foram
contemporâneos dos acontecimentos. E não apenas os contemporâneos ingleses, mas
os de todo o mundo, fossem eles portugueses, tunisinos ou japoneses. Em 1834,
na época da abolição da escravidão um bispo britânico fez uma declaração
profética: ““o mundo, envergonhado, imitar-nos-á (the world will be shamed into
imitation)”. E tinha razão. A decisão britânica de libertar os cerca de 800 mil
escravos que existiam nas suas colónias, pagando aos seus proprietários 20
milhões de libras — qualquer coisa como 42% do orçamento do estado — foi
objecto de uma admiração generalizada. Foi louvada no seu próprio tempo e os
homens que a levaram a cabo foram alvo de enormes elogios e induziram outros
homens a fazerem o mesmo. O
passado é um país estranho, mas não é um país cego nem estúpido.
A acusação de que usamos um duplo
critério, consoante lidamos com a parte boa ou a parte má do passado, é,
portanto, falsa e decorre da ignorância dos factos. Não há duplo critério
nenhum, assim como também não há ocultação. “Passado colonial:
glórias celebradas, crimes escondidos” foi o título que Daniel Oliveira deu ao seu artigo no Expresso. Essa
dos “crimes escondidos” — supostamente escondidos, sublinhe-se — é um
tesourinho deprimente da extrema-esquerda ao qual as pessoas dessa convicção
política continuam a agarrar-se como lapa a rocha para justificarem a sua
lengalenga militante, mas é totalmente falsa. Vivemos
numa sociedade livre e aberta onde tudo é exposto, falado e debatido. Afirmo
pela milésima vez que ninguém esconde crimes nenhuns, nomeadamente os que se
prendem com a escravatura — e não serei certamente eu, que escrevo sobre o
assunto desde a década de 1980, que quererei escondê-los. O papel de Portugal
na história da escravatura é público, está explicitado e explicado em dezenas
de livros, tem sido debatido de várias maneiras em centenas de artigos de
jornal, podcasts, programas de rádio e de televisão. Não seria altura de os
militantes woke aceitarem essa realidade evidente e acabarem com o seu teatro
de sombras?
COMENTÁRIOS
DE 77
Lily Lx: Entretanto, Portugal importa 300 escravos de Cuba e o Daniel Oliveira não parece incomodado com o assunto. HUGO BELCHIOR: Louvo a permanente tentativa de explicar as coisas com factos e com rigor. Infelizmente, os fanáticos nunca aprendem. Maria Nunes: JPM, mais uma vez obrigada pelo seu artigo. DO é um fanático ignorante. Os woke não são mais do que um grupo de pessoas que querem impor aos outros uma nova ditadura do pensamento. Faziam melhor se se dedicassem a defender os que hoje são escravizados. Rui Lima: Não precisava desse magnífico artigo, ao Daniel Oliveira devemos apenas explicar que se não fosse o mundo ocidental hoje a escravatura ainda existiria, como foram as máquinas que puseram fim ao trabalho escravo assim o Ocidente contribui 2 vezes. Por isso defendo que as estátuas e museus que devem ser feitos devem ser para os inventores que permitiram o progresso humano, lembro que a mais de 95% esses homens e mulheres eram do mundo ocidental ou seja há uma dívida do resto do mundo para com a nossa civilização . João Floriano: Tentar conversar racionalmente com um woke é o mesmo que resolver o enigma da pescadinha de rabo na boca: não se sai do lugar e anda-se ali às voltas. Tentar conversar racionalmente com alguém tão fanático como Daniel Oliveira vai precisamente dar ao mesmo. Daniel Oliveira cristalizou, fossilizou já há demasiado tempo. Um dia quando alguém escrever o seu epitáfio poderemos ler: «Aqui jaz um presunçoso ridículo do Eixo do Mal. A seu pedido foi enterrado com palas.» Daniel Oliveira como muita da nossa esquerda instalou-se, arranjou o seu nicho de conforto e daí não mais saiu. Ganha o seu dinheiro do cimo do púlpito da superioridade moral da esquerda e ainda por cima da esquerda caviar. Daniel Oliveira não trabalha, Daniel Oliveira dá sermões aos palermas deslumbrados que vão na conversa. Não há argumentos que possam convencer gente como Daniel Oliveira que a sua narrativa woke está errada, total ou parcialmente. Ligue-se agora Daniel Oliveira a Mamadou Ba e amigos, os tais da Declaração do Porto e teremos o quadro completo. José Carvalho: Pelo seu conhecimento e o seu discernimento, o Dr. JPM é uma figura incontornável para defender o País dessa seita de esquerdistas de mentes perturbadas, que já se atreve a "exigir" a censura dos manuais escolares, entre outros disparates. Quanto a Daniel Oliveira, não se trata de "enganos". Ele, e os que são como ele, borrifam-se para a verdade. João Gomes: A escravatura dos dias de hoje encontra-se e países comunistas que inspiram há décadas esta esquerda desonesta, tais como China, Cuba, Coreia do Norte e ainda o farol político hoje denominado Federação Russa, onde centenas de milhares de soldados são enviados para uma morte certa e sem sentido. Disso não falam. Carlos Chaves: Caríssimo João Pedro Marques, um grande bem-haja pelo seu imenso, profundo, riquíssimo e verdadeiro trabalho em prol da verdade sobre o tema desta crónica! Obrigado por nos trazer a luz e a verdade. Pior do que estes candidatos a manipuladores da história é quem lhes dá voz, sabendo de antemão que estão a mentir deliberadamente para alimentarem uma escondida agenda política como sempre, de esquerda abjecta! Esse pasquim que dá pelo nome de Expresso, transformou-se num covil de esquerdóides, apostados em nos manter no socialismo a caminho da pobreza extrema! José Paulo C Castro: Esse senhor acha que há crimes escondidos e de que não se fala, relacionados com escravatura e trabalhos forçados de origem política? Sendo um anterior militante comunista, devia começar por relembrar os gulags soviéticos e falar deles antes de ir buscar coisas anteriores ao século XX. E desculpas e penitência por isso, há alguma ? Pode começar por falar dos 300 médicos cubanos, cuja família não pode sair de lá e que têm de entregar a maior parte do salário a Cuba. António Dias: Este Daniel é da tribo do Boaventura Sousa Santos . Não percebo como o expresso lhe dá espaço para escrever tantas alarvidades .Leu Gramsci e usa a mesma técnica para falar de temas fracturantes com o objectivo de ser polémico. Qualquer dia ainda vai atacar os egípcios que subjugaram os judeus durante 400 anos até ao êxodo ou vai excomungar os ingleses que emigraram para a América e chacinaram milhões de índios . Sem querer ser simplista afirmo que o passado glorioso do “Reino Unido de Portugal “ é para glorificar e ensinar nas escolas . A paciência de Jó , com que o JPM ensina os fundamentalista da cultura Woke é uma obra de caridade para ensinar ignorantes Pontifex Maximus: Que esperar de um tipo que venerou Estaline se não um conjunto de asneiras? Por estas (Daniel Oliveira) e por outras (Sousa Tavares, etc.) é que há mais de dez anos deixei de ler o Expresso! Gustavo Lopes: Obrigado pela sensatez com que expôs as limitações intelectuais dos esquerdistas ignorantes e populistas!!! E deste iluminado em particular… klaus muller: Reparem que o Daniel Oliveira sempre teve a presunção que é mais inteligente que todos nós, principalmente se formos de direita. Ele acha e inclusivamente di-lo que nos "conhece muito bem". O azar dele é que nós também o conhecemos muito bem. António Sennfelt: Esse tal de DO é um cretino que preenche com toneladas de rebotalho mental vários e lamentáveis programas da "nossa" TV? José Costa: Já agora, quem eram os africanos que arrebanhavam e sujeitavam compatriotas seus e os levavam para os "mercados" onde os compradores se abasteciam? Essa história não interessa? Afinal aqui também havia dealers e consumidores... António Sennfelt > António Sennfelt: Rectifico o meu anterior comentário:
Esse tal de DO é um dos vários cretinos que preenchem
com toneladas do seu rebotalho mental inúmeros e lamentáveis programas de
pseudo-cultura e pseudo-análise política que infestam os programas da
"nossa" inenarrável TV? Maria da
Assunção Gaivão: Muito louvável o seu artigo. Daniel Oliveira pertence a uma escumalha de
gente que prolifera na Sic/Expresso e cujo objectivo é tentar influenciar e
envenenar portugueses porventura ignorantes. Hoje Portugal importa médicos
cubanos escravos , pagos ao regime opressor. Portugal lucra com tráfico
negreiro!! Ah, ah…Que escumalha socialista é esta que subverte a democracia
! José Vaz: Caro cronista João Marques. Não
perca tempo com o esquerdalha do Daniel Oliveira pois nunca disse nada de
verdade e é um defensor de regimes totalitários e defende ainda Lenine e
Estaline, para ele os gulags eram campos de férias por isso que esperar de
um fanático deste? Não se misture com essa gente pois o meu caro está a
anos luz de pensamento e intelectualmente do mesmo. GateKeeper: Sinceramente, meu caro, o
"COMÉRCIO" de vender "pérolas a porcos" não compensa,
acredite. DO sempre foi uma "galinha da Índia pedrês". Pequenino, nunca se
percebe bem se a predominância das penitas é branca, preta ou cinza.
Terá meia dúzia de
"adoradores/ras" que se revêem nos media do grupo impresa,
nomeadamente, no "púgâmâ" da sic, em que partilha disparates
diletantes com outras 3 nulidades armadas "ao milho miúdo"
esquerdalho-woke. Os seus preciosos textos são pérolas inestimáveis, que não
deve nunca "discutir" com a "animal farm" woke, sobretudo a
sua piggy tail esquerdalha. Não se iluda, meu caro, esta gente, para nós, vale
0 [ zero]. Keep them coming! paulo
mariano: Excelente. Excelente.
Excelente. O sr. Daniel Oliveira precisa de se cultivar. Rodar mais a cabeça.
E, sobretudo fazer uma limpeza mental aos detritos ideológicos que habitam a
sua cabeça, muito moldada pelo marxismo leninismo trostskismo maoísmo e aquelas
esquerdas todas que só servem para criar grelhas mentirosas para analisar e
fazer macumba com a Realidade.
JP Ribeiro: A preocupação do Daniel Oliveira, que partilha com toda a extrema-
esquerda, é de diabolizar o mundo ocidental para nos enfiar pela goela abaixo
mais marxismo militante. Julgo que até hoje só enganou o Balsemão cujo
interesse é de aumentar tiragens. José Vaz > Ricardo Ferreira: Eu no passado fiz xixi nas
calças até aos 4 anos a parte do escravizar não me lembro talvez por já ter 50
anos perdi a memória. Eu só tenho vergonha pelo que eu faço de mal, logicamente
que sinto vergonha alheia por exemplo cada vez que fala uma das pessoas da família
Aveiro mas não vou pedir desculpa por eles serem tão básicos. Agora ter
vergonha pelo que fizerem os nossos antepassados em determinada época com as
leis e culturas da época é pateta e incoerente, você por acaso tem orgulho de
tudo que os europeus construíram e levaram a um continente onde várias tribos
se matavam e escravizavam umas as outras? Você vai pedir satisfações aos Árabes
que ocuparam o sul do país durante 700 anos? Vai pedir desculpa aos espanhóis
pelo nosso rei ter batido na mãe e ficarmos com terreno deles? Melhor até era
melhor devolver tudo não? Vai amanhã à igreja da sua vila pedir que a igreja lhe
peça perdão por tudo o que usurpou no passado? E por a santa inquisição ter
queimado aquela sua bisavó que tinha uma verruga na cara que parecia mesmo um
sinal de belzebu? E podia passar aqui a tarde a dar mais exemplos infindáveis,
vocês wokes estão a destruir mais a sociedade que os nossos antepassados com a
escravatura e quando acordarem será tarde Miguel RamosRicardo Ferreira: Vergonha? os meus antepassados
viverem em escravidão, oprimidos por uma nobreza e um clero absolutista durante
séculos, antes disso foram mouros, romanos e vikings, não percebo por que tenho
de ter vergonha de uma coisa que os meus antepassados não tiverem qualquer
influência. Cupid
Stunt: Muito bem!
Obrigado pela lição de história e por colocar o palerma presunçoso no sitio. jorge espinha:
O Daniel Oliveira é um palerma
que se julga inteligente porque costuma debater com dois tipos de direita que
entre eles não enchem meio cérebro. É compreensível que saia dessas touradas
convencido do seu génio. Misshu:
O Daniel Oliveira
é um boneco insuflável irritante.
Vasco Matias: Após as inúmeras e consecutivas aldrabices de Daniel Oliveira porque é que
alguém dá voz a tal criatura? E ainda lhe pagam para aldrabar? Carlos Pamplona: Excelente artigo, como sempre.
De facto, é preciso ter muita paciência para explicar aos fanáticos aiatolás da
extrema-esquerda que devem ir ao oculista. Talvez com desenhos …. TIM DO Á: Não perca.tempo com uma pessoa
parasita da sociedade que se sente na necessidade de inventar escolástica e
inutilidades para justificar o que ganha da nossa sociedade e dos nossos
impostos. Pertinaz Acrescento… a dita criatura
que responde pelo nome de Daniel Oliveira não se engana… mente
deliberadamente…!!! A
Toupeira: João Pedro
Marques, sempre com artigos excelentes, não escreve para Daniel Oliveira ou
para Balsemão ou o Expresso, escreve para todos os que já perceberam e os que
ainda não entenderam o que faz mover Daniel Oliveira um hipócrita e ignorante
ao que parece, mas é mais hipócrita do que ignorante alimenta a causa Woke e o
neo-marxismo de Gramschi ou do velho Trotsky, é tão oportunista como Mamadou
que já agora interessava saber de quem recebe a ONG que detém. As ONGs são
organizações que se aproveitam dos Estados, ainda não conheci uma única que não
fosse para enriquecer os membros do topo, sem nada fazer no seu objectivo,
mesmo as que foram a África em Portugal, fizeram alguma coisa, mas demasiado
despesistas, usando muitos voluntários, esses sim, com boas intenções como
médicos e enfermeiros, as coisas depois de saírem de lá, voltavam ao mesmo,
África substituiu o colonialismo com o neo-colonialismo com os novos sobas
tribais mas a viver como ricos Europeus à custa da exploração e da pobreza dos
seus povos, com a ajuda da Rússia e da RPC com exércitos de mercenários que
assassinam e dizimam populações para as substituir, mas a ONU de Guterres
sabe por certo porque a ONU hoje é controlada por ditaduras comunistas e por
grupos de interesses das alterações climáticas e da mudança energética, tudo
para enriquecer ainda mais, os mesmos que fazem o tráfico de armas, drogas e
pessoas. J S: D. Oliveira é um doente e
recebe como tal a nossa compreensão. Padece de uma mutação genética responsável
por uma ligação anormal entre o cérebro e o intestino grosso, diagnosticada
clinicamente pela recorrente produção de pensamentos de m*rda a propósito de
tudo e de nada. Para a manifestação aguda da sintomatologia, o doente deverá
herdar a anomalia de ambos os progenitores. Esta patologia manifesta-se na
população por surtos, enquanto alguns dos por ela afectados lograrem
reproduzir-se com membros da população não afectada. Todavia, a grande maioria
dos que padecem da doença tendem a sentir-se atraídos sexualmente por elementos
do mesmo género, pelo que é uma doença auto-limitada apesar dos surtos antes
referidos. observador censurado > José Vaz: Salvo melhor opinião, é importante perder tempo com os
Danieis Oliveira porque são eles que estão a doutrinar a sociedade portuguesa
através das televisões e das escolas. Paul
C. Rosado: Muito bom. Mas a extrema-esquerda
tem um problema com os factos e com a verdade. Nunca irá receber deles uma
discussão séria. Só insultos.
Maria Tejo > Tristão: O ponto da questão não é se tem pensamento de esquerda
ou de direita? Se escreve bem ou mal? Se é cordial ou não? O ponto é se os argumentos
são verdadeiros!!! Falsear o ponto de partida só descredibiliza o mensageiro e
a mensagem. Fernando
CE: Exageros esquerdistas. Em tempos , muitos
dos actuais “woke” defendiam a democracia “popular” de Mao e Enver Hoxha.
Mudaram apenas os disparates.
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