Quanto a mim, um bravo! por isso, o que não é consenso
genérico, pelo que se vê nos comentários….
Manolo
Escobar - Y viva España (English subtitles) - YouTube
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Letras
¡Olé!
¡Olé!
Entre Flores, fandanguillos y alegría'
Nació mi España, la tierra del amor
Sólo Dios pudiera hacer tanta belleza
Y es imposible que puedan haber dos
Y todo el mundo sabe que es verdad
Y lloran cuando tienen que marchar
Por eso se oye este refrán
"Que viva España"
Y siempre la recordarán
"Que viva España"
La gente canta con ardor
"Que viva España"
La vida tiene otro sabor
Y España es la mejor
En las tardes soleadas de corrida
La gente aclama al diestro con fervor
Y él saluda paseando a su cuadrilla
Con esa gracia de hidalgo español
La plaza por sí sola vibra ya
Y empieza nuestra fiesta nacional
Por eso se oye este refrán
"Que viva España"
Y siempre la recordarán
"Que viva España"
La gente canta con ardor
"Que viva España"
La vida tiene otro Sabor
Y España es la mejor
Qué bonito es el mar Mediterráneo
Su Costa Brava y su Costa del Sol
La sardana y el fandango me emocionan
Porque en sus notas hay vida y hay calor
España siempre ha sido y será
Eterno paraíso, sin igual
Por eso se oye este refrán
"Que viva España"
Y siempre la recordarán
"Que viva España"
La gente canta con ardor
"Que viva España"
La vida tiene otro sabor
Y España es la mejor
La-ra, la, la, la-ra, la, la
"Que viva España"
La-ra, la, la, la-ra, la, la
"Que viva España"
La gente canta con ardor
"Que viva España"
La vida tiene otro sabor
Y España es la mejor
¡España es la mejor!
¡Olé!
Fonte: Musixmatch
Compositores: L. Caerts / L. Rozenstrate
COMENTÁRIO
Catalunha: A política dá muitas voltas
Pela primeira vez, a soma dos
independentistas passou o limiar simbólico dos 50%, mas o facto tem pouco
relevo, dada a maciça abstenção. A Catalunha continua partida ao meio.
OBSERVADOR, 15 de
Fevereiro de 2021
As eleições de domingo na Catalunha
não eram sobre a independência mas sobre a hegemonia dentro dos dois blocos
políticos, o independentista e o que recusa a secessão. O principal confronto era protagonizado pela Esquerda
Republicana da Catalunha (ERC), que
visava ultrapassar a coligação Juntos pela Catalunha (JxCat), inspirada pelo antigo presidente catalão, Carles
Puigdemont. A ERC venceu tangencialmente. No outro campo, o Partido dos Socialistas
da Catalunha (PSC) marcou
pontos: foi o mais votado e conquistou o mesmo número de mandatos que a ERC.
Nestes termos, o candidato “republicano”, Pere Aragonès, deverá assumir a presidência da Generalitat e o PSC
a liderança da oposição. Ambos defendem o diálogo com Madrid.
Pela primeira vez, a soma dos
independentistas passou o limiar simbólico dos 50%, mas o facto tem pouco
relevo, dada a maciça abstenção. A
Catalunha continua partida ao meio. Estas
eleições poderão ter efeitos nacionais. A derrocada do Partido Popular (PP),
que há dez anos era a terceira força política catalã e se vê reduzido a três
deputados, criará problemas à liderança de Pablo Casado pois continua a
hemorragia de eleitores para o Vox.
Entre
nacionalistas, prossegue a luta histórica que opõe a ERC, de Oriol Junqueras e
Pere Aragonès, aos herdeiros da antiga Convergência, de Jordi Pujol. São duas
famílias irreconciliáveis. Depois do fracasso da proclamação unilateral da
independência (27 de Outubro de 2017), a ERC abandonou a “via unilateral” que o
JxCat conserva na sua retórica. Nada se entende da política
catalã sem ter em vista esta rivalidade. A escassa vantagem da ERC não resolve a disputa da hegemonia mas concede-lhe dois
pequenos trunfos: além da
presidência, dotada de um poder real, assume a missão de formar a coligação de
governo. Resta saber se o JxCat aceitará a tangencial
supremacia dos “republicanos”.
A miragem do “tripartido”
No
campo “unionista”, há duas grandes novidades. Os socialistas, que já governaram
a Catalunha em aliança com a ERC, recuperam a sua centralidade política,
beneficiando do naufrágio do Cidadãos e do PP. O candidato socialista, Salvador
Illa, tentará apresentar uma alternativa
de esquerda. No
entanto, antes do voto, os nacionalistas assinaram um compromisso que veda a
formação de um governo que inclua o PSC. Haverá, portanto,
uma maioria independentista. O
problema é que a ERC, o JxCat e a Candidatura de Unidade Popular (CUP,
ultra-esquerda) têm péssimas relações entre si, o que bloqueou o parlamento
catalão na última legislatura. Na realidade, há duas estratégias distintas ou,
até, opostas, o que torna difícil a coabitação.
E não é tudo. “O
elemento chave do resultado que saia das urnas não é apenas ganhar mais
mandatos, mas saber quantas maiorias são possíveis”, explica Lola
García, directora-adjunta do La Vanguardia. “O
documento assinado pelos partidos favoráveis à secessão, excluindo a
participação do PSC no governo, segue o imperativo identitário por cima de
qualquer outra consideração. Mas a política dá muitas voltas.” Deixa
a ERC perante uma encruzilhada, mas também lhe dá um trunfo negocial perante o
JxCat e a CUP.
“A médio prazo, o PSC pode ficar com
uma carta na manga. A simples
possibilidade de articular uma alternativa tripartida (PSC, ERC e Comuns) à
maioria independentista”, argumenta o escritor catalão Antoni Puigverd. “A
simples possibilidade de mudar de maioria é uma má notícia para os blocos.”
TÓPICOS
MUNDO
CATALUNHA INDEPENDENTISMO
NA CATALUNHAESPANHA EUROPA ELEIÇÕES
COMENTÁRIOS:
viana EXPERIENTE: Não deixa de ser ridículo mencionar que estes
resultados podem ter implicações nacionais no PP porque... há 10 anos (!) eram
a maior força política. E "esquecer-se" do Cidadãos que nas últimas
eleições, há 4 anos, tornaram-se a maior força política. com mais votos e
deputados. E que perdeu 30 (!) dos seus 36 deputados, passando de 25% para
pouco mais de 5% dos votos, e para sétima força política. Atrás da CUP...
ultra-esquerda... esta deve mesmo ter-lhe doído! ;-)
Manuel Figueira EXPERIENTE: Que comentário mais absurdo. Onde se esqueceu do C's
este senhor, que tem um saber, uma classe na análise e uma educação e
afabilidade que faz muita falta no jornalismo?
EXPERIENTE: Caro Manuel,
quantas vezes é que os Cidadãos são mencionados no texto? Uma. Para dizer que
tiveram um mau resultado. Nada mais. Sobre o PP que tal e coisa, sobre os
partidos independentistas, mais alguma coisa. Cidadãos? Silêncio. Quando foi o
partido que sofreu a maior mudança de percentagem entre eleições, por larga
margem! Isto é análise política honesta?... Quanto à classe e afabilidade do
"senhor"... não deve ter lido o que ele andou a escrever quando da
declaração de independência da Catalunha. O homem é um espanholista ferrenho e
deixou tal bem vincado nas suas "análises".
Jorge Sm MODERADOR: Também notei a estranhíssima omissão da hecatombe
eleitoral do C's. Como é possível fazer uma análise dos resultados sem o
destacar? E sim, tenho de concordar que os artigos então escritos por este
jornalista eram muito tendenciosos, reflectindo uma posição claramente
espanholista. Bom, foi a impressão nítida com que fiquei.
bentoguerra69.1045698 INICIANTE: De Sanchez por Sanchez, se chegará ao confronto final. Há
Vox, mas ainda poucos, depois chamem-lhe "extrema direita".
Manuel Figueira EXPERIENTE: bentinho: A Extrema-direita não existe, nem lá nem cá.
Extremos só existem do lado esquerdo, e são maus. Os do lado direito são
democratas e fofinhos.
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