Segurança de uns versus novas
possibilidades de insegurança de outros, no mundo, em ameaças de novos
conflitos. Será assim? Afinal as descolonizações, com as respectivas
monstruosidades delas sequentes não resultaram desses pezinhos de lã no tapete
do mundo que eles pisam com desprezo - e quanto cinismo, também! - pela calada, sob a capa dos afectos?
NATO. Joe Biden destaca "firme
apoio" dos EUA à segurança dos países bálticos
Os quatro comprometeram-se a fortalecer
"ainda mais a sua cooperação política, militar e económica, incluindo o
trabalho dentro da NATO, para enfrentar os desafios que a Rússia e a China
representam".
OBSERVADOR, 14 jun
2021
Pouco depois de chegar à sede da NATO,
na capital belga, Biden advertiu de que existem novos reptos para a segurança
internacional
FRANCOIS MORI / POOL/EPA
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, destacou esta segunda-feira o “firme apoio” do seu país à segurança de Lituânia, Estónia e Letónia, num encontro com os respetivos
líderes antes do início da cimeira da NATO, em Bruxelas.
A
Casa Branca emitiu um comunicado sobre a reunião entre Biden e os seus
homólogos da Lituânia, Gitanas Nausedas, e da Letónia, Egils Levits, e o
primeiro-ministro da Estónia, Kaja Kallas, à margem da cimeira, indicando que
os quatro “se comprometeram a fortalecer ainda mais a sua cooperação política,
militar e económica, incluindo o trabalho dentro da NATO, para
enfrentar os desafios que a Rússia e a China representam”.
Pouco
depois de chegar à sede da Organização do Tratado do Atlântico-Norte (NATO), na
capital belga, Biden advertiu de que existem novos reptos para a segurança
internacional que provêm da Rússia e da China. “A Rússia não está a agir de forma coerente com o que
estávamos à espera, e a China também não”,
disse o chefe de Estado norte-americano, numa conversa com o secretário-geral
da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg.
No
domingo, Stoltenberg adiantou que “o comportamento agressivo” da Rússia e a sua
“rejeição da ordem internacional assente em normas” seria um dos pontos
principais em debate na cimeira.
Após a eclosão do conflito na Ucrânia e a anexação da Crimeia, a
NATO decidiu aumentar, em 2015, a sua presença no leste da Europa, com seis
unidades permanentes na Polónia, Estónia, Letónia, Lituânia, Roménia e
Bulgária. Mas, ao mesmo tempo, a Aliança Atlântica aposta em manter os canais
de comunicação com o Kremlin, numa relação que assenta numa dupla estratégia de
“forte dissuasão” e “diálogo”, disse o líder da organização.
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