quarta-feira, 11 de maio de 2022

Figuras de prateleira


Hoje. Embora venham à baila, na crónica de MJA, para chamar a atenção sobre o que pode vir por aí, a necessitar de fardas, por simbólicas que estas sejam, mais virados nós para o “laissez faire, laisser passer” do nosso “savoir faire" habitual... Mas Maria João preocupa-se e assim vai ao encontro da preocupação do chefe cimeiro, talvez no complexo do nosso desprendimento…

Os militares

Nenhum país se respeita ou ganha respeito se não respeitar os seus militares, nenhuma pátria digna desse nome os pode menorizar assim. Há que ter alguma atenção a isto.

MARIA JOÃO AVILLEZ

OBSERVADOR, 11/5/22

1As Forças Armadas outra vez? Outra vez, trago-as eu. Seríamos levados a crer que uma questão desta natureza e dotada desta “essencialidade” não se desvanecesse assim, após o Chefe de Estado ter feito dela a parte forte do seu discurso de 25 Abril último. Mas quase desvaneceu. É certo que nos últimos dias se falou de militares, objectivos e prazos mas só um “bocadinho”. A actualidade determina e impera e no entanto é também de militares que se trata a actualidade na Ucrânia e na Rússia mas como é lá longe e se vê do sofá, exit Forças Armadas portuguesas. Conviria porém tomar boa nota das palavras vindas de Belém. A ferida que gangrena o tecido militar é larga e funda mesmo que, como bem se sabe, não seja de hoje, nem de agora. Há muito que devia ter sido intervencionada não fora uma espécie de biombo político-cultural que separa a esquerda do universo das fardas Para os protagonistas, decisores e militantes da ala esquerda do país, o assunto é “ de direita” e ponto final. Com uma leviandade estarrecedora a farda militar é quase exclusivamente associada a referências e valores cuja indispensabilidade na saúde dos países democráticos ou a esquerda não percebe ou não lhe interessa: a autoridade cheira-lhes a “mando” indevido ou mesmo perigoso e a ordem ou a disciplina lembram-lhes com frequência uma espécie de atentado às liberdades cívicas. Um estorvo que os confunde, em resumo.

2E assim chegamos onde estamos (e onde muito provavelmente nunca antes tínhamos estado). Vale a pena lembrar que nunca como hoje os equipamentos militares se encontram tão à beira da escassez, no ar, no mar ou em terra; recordar que um praça do Exército, da Armada ou da Força Aérea ganha menos do que um policia; que as promoções estão a ser feitas com mais de um ano de atraso (ou não estivéssemos nós ainda a “usufruir” dos múltiplos efeitos das engenhosas cativações-marca-Centeno, aqui aplicadas às Forças Armadas). Que começa a ser preocupante o número de militares que estão a abandonar qualquer um dos três ramos das Forças Armadas. Ou ainda que o ambiente militar que não era bom, se agravou com algumas das nunca até hoje suficientemente bem explicadas trapalhadas ocorridas na passagem de João Cravinho pela Defesa. Trapalhadas, não. Os (evitáveis) dissabores, fossem produzidos pelo ministro ou promovidos pelo primeiro-ministro, foram muito além disso (e não se tenha medo das palavras ou se faça cerimónia com sensibilidades alheias ou hostis a este meio).

Houve vexames pessoais, humilhações, processos nem sempre claros, decisões polémicas. Decidir desagrada sempre e divide quase sempre. Mas neste arrastar infeliz de ocorrências a mancha do desagrado, de tanto que alastrou, não é facilmente ”limpável”: será preciso uma consciência tão aguda quanto sabedora das prioridades e o uso de uma sensibilidade que pelos vistos não é para qualquer um. Haverá? A tempo?

3Tendo ambas estas coisas – conhecimento e sensibilidade – o Presidente da República, nascido, crescido e formado num meio onde se percebia o universo militar e se cuidava de o tratar com a conveniência que ele reclamava (não era preciso mais que isso mas isso, era indispensável) fez um dois-em-um no passado dia 25 de Abril: sinalizou aos militares que estava atento e alertou o país para uma dupla questão: a gravidade da situação em qualquer dos três ramos, e as funestas consequências para Portugal – dentro e fora de portas – dessa desgraçada soma de falhas, faltas, erros, nomeações, omissões e demissões.

Marcelo percebeu que com o andar da carruagem na Ucrânia e uma guerra na Europa o Comandante Supremo das Forças Armadas nunca podia deixar de intervir: sem maior investimento na Defesa, o país não conseguirá estar à altura das suas responsabilidades, para não falar de que internamente, a contestação militar, mesmo que surda, não fará senão subir perigosamente de grau e amplitude.

A tudo isto não foi obviamente estranho ter-se ouvido também de Belém e ainda antes de 25 de Abril o teor do discurso feito na tomada de posse do novo governo de António Costa: o Presidente, e logo de início, quis focar-se na invasão da Ucrânia pela Rússia, contextualizando a história e a política, abordando-as por diversos ângulos e elencando as mudanças abruptamente surgidas na cena europeia e internacional. Ao contrário do primeiro-ministro cuja intervenção poderia ter sido escrita antes de 24 de Fevereiro. o Presidente quis dar importância e pôr em relevo o que aí está e o que está é uma guerra na Europa que também nos diz respeito. Minutos depois e durante dias o que “se” reteve porém e quase obsessivamente foi a ida ou não ida de António Costa para um qualquer destino europeu havendo até quem se interrogasse publicamente sobre o porquê do Chefe de Estado tanto ter abundado “com a Rússia”.

4Tudo quanto se soube até hoje – se me escapou alguma coisa, mea culpa – foi que o Governo já “tinha previsto” no seu OE, determinadas verbas para as Forças Armadas. Subentendido: o Presidente não apanhou os governantes descalços. Não se sabe quanto vale estar “previsto” nem quando se agilizará a operacionalidade das promoções atrasadas.

Sabe-se porém que talvez não seja suficiente haver só uma instituição – o Palácio de Belém – a levar a questão militar muito a sério.

Não chega.

5Admito que o leitor – caso ainda ainda aí esteja… – se tenha enfastiado com esta prosa ou se espante de tanto afã militar meu. Olhe que não caro leitor. Apenas partilhei uma preocupação, louvando o Chefe de Estado por estar atento ao assunto e estranhando ser aparentemente o único. A questão não tem obviamente a ver com esquerda nem com direita. Nenhum país se respeita ou ganha respeito se não respeitar os seus militares, nenhuma pátria digna desse nome os pode menorizar desta forma.

Não se trata de “ir para a guerra” (por enquanto?). Os militares fazem muito mais coisas, cumprem mais missões, solucionam mais problemas, responsabilizam-se por mais tarefas, estão em mais lugares do que aquilo que se sabe ou se pensa. A formidável campanha de vacinação correu bem porque – não se duvide – estava bem entregue, o que uma vez mais se deve ao Chefe do Estado certamente alarmado – para dizer só isto – com um brincalhão que por lá passou antes.

Por tudo isto que não ẽ pouco, do que tentei tratar hoje foi da utilidade de alguma preocupada atenção em relação a este universo (goste-se ou não dele).

FORÇAS ARMADAS  DEFESA  MILITARES

COMENTÁRIOS:

Carlos Silva: Ó minha "linda" MJA, Favor perguntar a quem foi obrigado a defender a "Pátria Ditosa" no tempos áureos do "botas-de-pelica". Sim, minha cara, nesse tempo não havia "tropa fandanga". Ou ias prá frente, ou levavas um "tiro.nos.chifres". Muita "maltinha" não imagina o que era o "sentimento patriótico"! CASAGRANDE > Carlos Silva: Deixe-se de tolice. Quer Segurança sem força, sem material, logística, e sem efectivos? Deve ser mais um desses tristes com grandes armações, sobreviventes da Abrilada e dos Amanhãs Que Cantam… Antes era o “botas-de-pelica” mas agora são os “mãozinhas de debaixo da mesa”. Quer enganar quem?           António Sennfelt: Um dos mais perniciosos problemas que corroem o âmago do nosso país decorre da venenosa infiltração da ideologia soviética junto de elevados escalões da nossa hierarquia castrense!

E para quem duvide desta asserção, aconselha-se que escute as intervenções sobre a guerra na Ucrânia ultimamente proferidas por alguns comentadores militares em diversos canais de TV!            David Luís Estrela > António Sennfelt: 100% de acordo - quando os comentadores, militares graduados, aconselham uma rendição a um país invadido, perguntamo-nos sobre o que esses comentadores andaram a fazer nas nossas forças armadas...             vitor Manuel > David Luís Estrela: Pela idade desses "generais" é de supor que nenhum deles tenha tido alguma experiência em combate real. Na questão do generalato não se duvide que a abrilada tem sido extremamente generosa e seria interessante que M.J.A. (que me merece todo o respeito) se debruçasse sobre o nº de oficiais superiores nas F.A           Artur Mendes: Somos um pais anedótico: --- Um ex ministro da defesa que não defendeu um paiol enferrujado,,, Passa a comentador da invasão da Ucrânia pela Russia! Alberico Lopes > Artur Mendes: E se atentar bem, é pro-Putin!        David Pinheiro: Se ao menos os nossos militares não fossem um bando de trogloditas com o 12º ano tirado a ferros nas "Novas Oportunidades"... josé maria: Nenhum país se respeita ou ganha respeito se não respeitar os seus militares, nenhuma pátria digna desse nome os pode menorizar assim. Há que ter alguma atenção a isto. A chamada banalidade avilleziana ou um exemplo eloquente de como a linguagem deveria servir para se elevar acima de um mero tropismo semântico...           advoga diabo: Esta guerra e o que significa na importância de forças armadas capazes de a defender, mais que nunca, prova óbvia e urgente necessidade de federalizar a UE. Nesse contexto a questão para aqui trazida por MJA esvazia-se por completo. Que sentido faz um país como Portugal dar às FA a relevância que ela defende? Nenhum! Se valorizado, inserido numa força europeia seria tão mais sensato quanto suportável. CASAGRANDE >advoga diabo: Ainda saía mais caro. O Tuga quer ter defesa mas paga e garantida pelos outros. Esta é a mentalidade desde o 25 do A. Portugal mesmo num contexto alargado de defesa Comum, com a Europa, tem de mudar de mentalidade. E a primeira alteração é correr com a tropa fandanga que vem desde a Abrilada. A mesma que chegou à bizarria de ter quase mais generais que praças. Isto é típico de mentalidades de chulice e deixa-andar. Bastar ver a mentalidade dessa gente nos comentários televisivos agora que aparecem com mais frequência fazendo “compreender” a invasão russa...              Alberico Lopes > CASAGRANDE: Alguns desses tais "tenentes-generais", "majores-generais" e outros que tais, não conseguem sequer esconder que são avençados do Putin! Uns tais agostinhos, cunha, carlos branco etc., deviam ser impedidos sequer de ter palco nas Tvs! São uma verdadeira vergonha!              CASAGRANDE > Alberico Lopes: Concordo. Também acho muito estranho aquele tipo de declarações em gente que é paga por nós para nos defender.                 bento guerra: É preciso ir mantendo o negócio da solarine             José Monteiro: Algum expert desta praça, pôs o dedo na ferida, quando do caso da Barraca de Tancos? Começando pelo então expert ministro de Costa, passando pelos Faraó de Belém e de S. Bento, à torrente de expert na Praça da Imprensa? Em frente, pagadores de impostos.          Mikaela Silva: É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar…”            José Tomás > Mikaela Silva: Essa teoria é algo falível. Por exemplo, o Chavez, o Pinochet, o Franco, o Khadaffi, o Saddam, o Bashar e uma série de presidentes da Guiné-Bissau eram soldados. E creio que, se calhassem mandar em Portugal aqueles senhores da tropa que agora falam na televisão (em especial o Carlos e o Raul), os advogados, os jornalistas, e os professores seriam a nossa única esperança (isso e quem soubesse fazer bombas).             João Floriano > Mikaela Silva: Se a Mikaela recuar até ao verão quente de 75 vai verificar que não é devido aos soldados da altura que hoje podemos votar e falar dos governantes sem que ninguém nos venha bater à porta.....por enquanto. Forças Armadas e militarizadas disciplinadas, tratadas com justiça e respeito não são uma opção, mas sim uma parte fundamental de um estado moderno e democrático. E essencialmente deveriam estar acima das questiúnculas entre esquerda e direita e dos joguinhos de poder entre Belém e S. Bento.            Zé Pagante > Mikaela Silva: Ia Jurar que durante cerca de 40 anos, quando o Salazar impedia essa liberdade de ensino de julgamento justo e de voto também tinha os soldados do lado dele. Não tivesse o Marcelo Caetano atentado contra as carreiras dos Capitães e se calhar ainda estávamos iguais. Concordo que o nosso país precisa de investir mais nas nossas forças armadas, mas deve saber onde investir. Se vai investir no número, progressão na carreira, ou salário dos oficiais, então mais vale fazer uma fogueira com o dinheiro que tem mais resultado. O investimento tem de ser feito é na carreira dos praças, na manutenção e renovação do material existente. Mas o mais provável é que isso seja a última das prioridades. Carlos Quartel: Há que ir ao fundo das questões, sem receios, nem pruridos. A tropa nacional continua a ser vista como muito ligada à ditadura, apesar de ter sido a tropa a acabar com ela. O mesmo acontece com a PSP ou a GNR, aliás. O PS sempre mostrou desprezo por fardas, a começar por Soares que pôs o Garcia dos Santos (CEME) sem colocação, só para irritar o Eanes. Mais o episódio do ministro Costa (o outro), da administração Interna a declarar que esta não era a sua polícia. A tudo isto há a acrescentar a dificuldade que as democracias têm em justificar despesas enormes para algo que as populações vêem (ou viam) como uma inutilidade. Com excepção dos USA e em menor grau o UK todas as democracias têm (ou tinham) esse problema. Se algum resultado positivo se tira desta atitude de Putin é a constatação de que a tropa é mesmo necessária e deve estar equipada e operativa, pois pode sempre aparecer um louco com visões imperiais. Em Portugal, temos um governo sem real postura de estado (veja-se Setúbal, em que se pretende abafar um caso de espionagem, só para preservar o PC como possível aliado, numa emergência) e que , portanto não está habilitado a fazer este tipo de análises. Não é só na Defesa, infelizmente .....             Mikaela Silva > Carlos Quartel: Excelente comentário.

Parabéns             Alberico Lopes > Carlos Quartel: O seu comentário é todo ele um tratado que devia ser lido com todo o cuidado sobretudo pelo Prof. Marcelo e pelo Dr. Costa! Pode ser que aprendessem alguma coisa do apreço que deve ser incutido para com as Forças Armadas que, por sua vez, também devem saber merecer o apreço das populações e não caírem em situações de corrupção e compadrio com que só criam desprestígio para toda a corporação!           Carlos Chaves: Caríssima Maria João, o seu artigo não é mais do que a constatação de que estamos a bater no fundo. Quando se destratam desta maneira as nossas Forças Armadas é porque estamos a chegar ao grau zero de como deveria ser um País autónomo e independente, mas plenamente integrado na NATO e assim protegido dos ataques exteriores. O Sr. Presidente da República chega muito tarde com este “aviso” de pisco que como se viu nas declarações seguintes do Sr. Primeiro Ministro, caiu em saco rôto!   Alberico Lopes > Carlos Chaves: Há-de convir que tanto o Presidente da República, como o actual 1º. ministro, nunca foram à tropa e, assim, não fazem a mais pequena ideia do que sejam forças armadas!   Manuel Norberto Valente Sousa: A relação exército/covid, no fim do artigo de opinião, vem completamente a despropósito. De facto todo o grotesco processo que envolveu a figura “capitão Iglo” só ajudou a afundar o débil prestígio das forças armadas. Esteve bem a cronista mas estragou tudo neste link ao Iglo e na sapiência e preocupação atribuída ao Chefe supremo das forças armadas. Ele é o mais culpado em todo este estado das coisas. Ele não é o pretenso salvador, ele é a causa raiz do problema.              Alberico Lopes > Manuel Norberto Valente Sousa: O que me suscita sempre grande perplexidade é como uma pessoa que fugiu à tropa até porque tinha padrinhos que o conseguiam esconder das suas obrigações como é o caso do Prof. Marcelo, nosso "querido" PR, pode ser o tal chefe supremo das FA? Hei-de me lembrar sempre de um antigo chefe do estado-maior da Armada, um almirante cujo nome não me recordo, seguindo atrás do Paulo Portas numa sessão de recrutas de fuzileiros, a rir-se quando o distinto Portas, como ministro da defesa, fazia uma espécie de continência aos recrutas na parada! Está no youtube para quem queira recordar este triste episódio!            Américo Silva:  As tias são atrevidas, chegam-se à frente, muito à frente, um praça do Exército, da Armada ou da Força Aérea ganha menos do que um policia, comparar polícias que morrem na defesa da sociedade com militares delinquentes que se matam uns aos outros, balha-me deus, só exige respeito quem se dá ao respeito.    Manuel Norberto Valente SousaAmérico Silva: Que comentário absurdo…não lhe parece? Pense la melhor…        João AfonsoAmérico Silva: Meu Deus, nem acredito no que li. E você vota?            Mikaela Silva > Américo Silva: Tamanho absurdo Que estupidez! Está confuso, não está?            Vitor Batista > João Afonso: Claro que vota! quem acha que foi que deu a maioria absoluta aos xuxas?    Américo SilvaAmérico Silva: Bom dia e muito obrigado a todos os que comentaram. A tropa profissional fandanga fugiu das guerras de África enquanto os milicianos morriam, alguns ficaram conhecidos por sugestivos apelidos como o capitão batata e o almirante bacalhau. No 25 de Abril foi o que se viu, foram eles Spínola, que chamaram os comunistas, fizeram a descolonização, Melo Antunes, e implementaram a rabaldaria, Vasco Gonçalves e Costa Gomes. Já na primeira guerra mundial foi o que se viu, agora matam-se uns aos outros na instrução, mais aos outros como há poucos dias, se por um raríssimo acaso houver guerra em território português, ou milicianos ou nada, façam forças armadas como a Suiça.            José Tomás > Américo Silva: O triste é que isto é verdade. É só ver as incríveis estatísticas, a este respeito (baixas, em percentagem, nos oficiais e sargentos do quadro e nos milicianos) nos "Números da Guerra de África", de Pedro Marques de Sousa, um livro indispensável para desfazer os mitos que nos impingem como história. PS: quanto ao mais, ou seja, tudo o que veio a seguir, creio que era inevitável, seja o colapso brusco de um regime, se limitava a gerir o seu apodrecimento, seja a balbúrdia que se seguiu.             Maria Augusta > Américo Silva: Eu percebo a sua postura. A típica posição alucinada e cretina de um xuxo-comuna. Com este jaez de gente os xuxarecos foram brindados com maioria absoluta. Alberico Lopes > Vitor Batista: Não dêem palco a esse tal américo silva: é pró-putin e basta! Manuel Fernandes > Américo Silva: O cara Silva escreve sem pensar. Ou porque não sabe ou porque não pode. Ou então gosta de exibir o pouco cérebro que lhe calhou...

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