O título – que Garrett não se erga da
tumba para me excomungar - vem a propósito desta autêntica peça em dois actos –
o primeiro acto o monólogo de José
Manuel Fernandes – tendo como personagem central o país inteirinho,
indolente e amorfo e curvado ante as prepotências que o conduzem – o segundo
acto tendo como personagem central uma Maria Narciso esperta e defensora do grupo político que a ele preside,
e à volta da qual se espantam e insurgem as várias personagens desta autêntica
farsa nacional, em perspectivas de tragédia. Do melhor que nos oferece a
Internet, em termos dramáticos. E que conclui, naturalmente, com o "Ninguém" sensaborão da nossa humildade afadistada.
Caro João Miguel, nós somos o país que escolhermos ser
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JOSÉ MANUEL
FERNANDES
OBSERVADOR,13/6/2019,
É
verdade: a corrupção vicia as regras do jogo e o elevador social está avariado.
Mas não precisamos de um novo desígnio nacional, bastava-nos romper com o
pântano moral das conveniências e compadrios
Aqui
há uns anos tive uma conversa com um gestor que acabara de passar por uma
experiência muito traumática, conversa que nunca esqueci. Originário de
famílias muito humildes, confessara-me que atribuía boa parte da
responsabilidade do seu fracasso a ser um “outsider”. Por outras palavras,
não possuía as ligações certas, as amizades mais convenientes, os laços
familiares indispensáveis.
Ouvi-o
com cepticismo, mas tomei nota, até porque o respeitava e respeito. E desde
então muito do que fui vendo acontecer neste nosso Portugal passou também pelo
crivo dessa leitura, e com consequências devastadoras: no meu país a
“igualdade de oportunidades” era bem menos real do que eu pensava e, sobretudo,
do que o discurso oficial proclamava.
Revi
todo este processo ao ouvir João Miguel Tavares neste 10 de
Junho – e depois ao verificar como certos corifeus da
nossa esquerda reagiram. E se até encontro na minha experiência de vida
explicação para a minha ilusão – vivi os anos da “explosão” do sistema de
ensino, tal como assisti de perto à radical substituição das elites
proporcionada pela revolução de 1974, vi tantas mudanças que pensei que tudo
era possível –, a verdade é que começo a ver cada vez mais exemplos de como
há quem tenha os caminhos sempre abertos e quem tenha, por regra, os caminhos
barrados.
“O
sonho de amanhã ser-se mais do que se é hoje vai-se desvanecendo, porque cada
família, cada pai, cada adolescente, convence-se de que o jogo está viciado”,
disse João Miguel Tavares. E se nada choca mais do que a corrupção e o
nepotismo às escâncaras – e já viram como não há semana, quase que não há
dia, em que não tenhamos conhecimento de mais um caso, às vezes por via de uma
operação policial, outras vezes por uma investigação jornalística, para não
falar dos casos mais pequenos que nos vão contando –, o que deixa mesmo
desamparado quem acredita nas virtudes do trabalho e do mérito é a percepção
que essas virtudes não chegam. “Que é preciso conhecer as pessoas certas. Que
é preciso ter os amigos certos. Que é preciso nascer na família certa.”
Isto
é o que vemos. Depois há o que não vemos. O que apenas vislumbramos, e em raras ocasiões, como
a que agora mesmo nos proporcionou Ruy Ventura numa Carta aberta a João Miguel
Tavares. Conterrâneo e contemporâneo do presidente das
comemorações do 10 de Junho, separava-o dele a origem social: João Miguel filho
de funcionários públicos, Ruy de gente mais pobre. João Miguel pôde vir estudar
para Lisboa, Ruy teve de ficar pelo Politécnico de Portalegre. Quando terminou,
alguém o aconselhou: “Concorra para sair daqui. Nesta terra nunca lhe perdoarão
ser filho de um operário e de uma costureira.” Assim fez, mas um dia quis
regressar, tirou o mestrado, já ia para doutoramento, mas teve o azar de não
querer entrar para o partido – e o lugar a que concorreu foi para a filha do
ex-autarca do “partido da mão fechada”. Voltou a ter de deixar a sua terra.
A
razão por que tantos portugueses se identificaram com o que ouviram a João
Miguel Tavares está, julgo eu, em ele ter dito onde está o desespero – está no “sentimento
de que não vale a pena esforçarmo-nos para que as coisas sejam de outra
forma, porque nunca serão” – e por onde pode passar a redenção: sermos
capazes de responder aos emproados que somos cidadãos que todos os dias fazem
“a sua parte para que possamos viver num Portugal melhor e mais justo”.
Não
creio, ao contrário do que JMT sugeriu, que seja missão dos políticos darem-nos
alguma coisa em que acreditar ou que todo o país deva partilhar um mesmo
objectivo comum. Mas já creio que não podemos apenas aplaudi-lo quando coloca o
dedo nas nossas feridas – a corrupção, a amnésia dos responsáveis, os
desperdícios e as bancarrotas, a Justiça quase parada, o crescimento anémico –
e no dia seguinte voltarmos ao nosso alheamento, à nossa anomia.
Vamos
lá entender-nos: nós não chegámos a este ponto por acaso. Nós somos o país
que escolhemos ser – noutros tempos o do respeitinho, agora o que encolhe os
ombros para não ter chatices e se alheia cada vez mais da vida da colectividade.
Dois
exemplos que revelam imenso.
Primeiro,
Vítor Constâncio. Vou ser franco: não o tenho por vigarista. Contudo
restam-me poucas dúvidas de que assistiu sem se opor, ou mesmo sendo
cúmplice, ao que hoje reconhecidamente se sabe ter sido um assalto ao poder no
maior banco privado português orquestrado pelo então primeiro-ministro José
Sócrates. Porquê? Não percebeu? Não quis perceber? Tinha outras prioridades?
Em
2007 quem tivesse os olhos bem abertos nem necessitava de estar no coração do
poder para conhecer a natureza do então primeiro-ministro. No entanto nesses
dias os recados que os meus amigos me faziam chegar era para ter cuidado e
estar calado. Não segui esses conselhos. Mas quantos os seguiram? Quantos
preferiram negar o que entrava pelos olhos dentro até para lá de todos os
limites razoáveis? Quantos tiveram medo da verdade e da ruptura? Quantos
colaboraram achando que torcendo um pouco os seus princípios diminuíam os danos?
Depois,
dezoito câmaras municipais. Esta
semana. Mais as da semana passada. O que é que já ouvimos dos líderes
políticos? Silêncios. Ou então hipocrisias. Fingimentos. Manobras de
controlo de danos. Olhamos para eles e suspeitamos que só não querem que a casa
pegue fogo. Afinal as eleições são já em Outubro. Afinal parece que a peste
tocou todos (e podia ser de outra forma?).
Pior.
Horas antes de 200 homens saírem para o terreno sob o comando de equipas do
Ministério Público sabemos que nesse mesmo Ministério Público reina a inquietação. O Governo e
o PS preparam uma alteração ao estatuto dos magistrados. O PSD de Rui Rio pode
estar pelos ajustes. A resultante será sempre uma Procuradoria-Geral da
República mais domesticada, menos independente, menos capaz destas desagradáveis
surpresas de entrar manhã cedo pelo escritório adentro com um mandato de busca,
quando não mesmo de detenção para interrogatório. Mas quem
se incomoda? Quantos se alarmaram verdadeiramente quando Joana Marques Vidal
foi substituída? Onde esteve a revolta quando o Governo quis retirar as
referências à corrupção do relatório da OCDE sobre Portugal?
Numa série magnífica actualmente a
passar HBO, Chernobyl, há um momento em que
cientistas e responsáveis políticos discutem se contam ou não toda verdade
sobre o que se passou naquele terrível desastre nuclear. Todos eles conhecem a
verdade. Alguns deles contrapõem-lhe os “interesses do Estado”. E vacilam.
Enfrentam genuinamente um dilema moral – mas porque a sua moral era a da União
Soviética. Não era uma boa moral, era uma péssima moral.
Quando atrás disse que somos o país
que escolhemos ser é porque quando confrontados com pequenos ou grandes dilemas
morais, optamos demasiadas vezes pelo caminho mais fácil, temos – ou têm –
princípios demasiado “flexíveis”. Quais
eram os dilemas de Constâncio, que cálculos fez? Porque é que Jerónimo de Sousa
e Rui Rio, que tenho por incorruptos, reagiram com tanta cautela (quando não
azedume) às investigações que envolvem autarquias e tocam ou tocaram em gente
que lhes é próxima? E quantos, como Ruy Ventura, não teriam aceite um cartão do
partido para não atrapalhar uma carreira feita com todo o mérito?
Por
tudo isto, caro João Miguel, é que aquilo de que gostei mais nas tuas palavras
em Portalegre foi mesmo o apelo final a que não apenas quebremos o
respeitinho, o que não me surpreende vindo de ti, mas assumamos as nossas
responsabilidades cívicas.
É
verdade, tens razão: não contamos só para pagar impostos. Tens ainda mais
razão: ninguém pode tolerar ser destratado com um qualquer “quem é que tu achas
que és?”
Mas
a garra que nos torna diferentes nos momentos de crise, ou quando emigramos,
tem de estar mais próximo daquilo que no discurso de tomada de posse de John
Kennedy foi uma mensagem de esperança e que em Portugal devia soar como um
grito de revolta: “Não perguntem o que é o que país pode fazer por cada um
d vocês. Perguntem o que é que cada um de vocês pode fazer pelo país”.
Repito de novo: somos o país que
escolhermos ser. Não podemos é aceitar ser apenas aquilo que convém a
emproados, instalados e rentistas.
COMENTÁRIOS
João Santos: Concordo consigo só que o de «
nós somos o País que escolhemos ser» é que não me entra cá muito nesta cabeça,
como se nós cidadãos controlados pelo órgão máximo de Portugal, presidente da
republica, assembleia da república, governo da republica e governos regionais,
serviços de informação da república, iGAI do ministério da administração
interna, secretas dos militares e todo o envolvimento que nos vigia e nos
controla, diga-nos, dê-nos um sinal como poderemos sair deste aperto de forças
e o que cada um de nós contribuintes, pode fazer pelo País, pois que o cidadão
e cidadania há muito que se apagou no esquecimento do aperto dos impostos dia a
dia.
Maria Narciso:Também é do Interesse Saber o que se Passa nos Bancos
Privados, BCP e BPI , já que foram Salvos com o Dinheiro dos Contribuintes. Porque
é que a Direita Retirou a Obrigação de Transparência aos Bancos- BCP e BPI. Na Dinamarca ,o Maior
Banco Privado Enfrenta Graves Problemas : - O Dansk Bank está Acusado pelo
Supervisor por Não ter Implementado as Regras de Combate ao Branqueamento de
Capitais. A Suécia
é um País Socialmente Justo, apresentando um dos Mais Baixas Níveis de
Desigualdade de Renda do Mundo . Na Islândia,
tal como José Sócrates queria Implementar em Portugal uma economia ligada aos
recursos Naturais, como a Energia Hidrotérmica e o Desenvolvimento das Novas
Tecnologias . Nos
Países do Norte da Europa Existem Oportunidades Iguais entre Ricos e
Pobres. Não há Fuga aos Impostos, na Finlândia todos os Anos é
Publicada a Lista dos Impostos Pagos pelas 10.000 Maiores Empresas e
Contribuintes com Maior
Nuno Vilhena: Ai
esquerda ...ai direita. Ai os fascistas ai os comunistas. Ai tanto bicho papão.
Vejo na esquerda e na direita gente séria, são poucos, dirão, sim, são. Mas
cada país (democrata) merece a classe política que tem. Havia de haver gente
mais competente nos partidos. Gente que trabalha, gente que produz, gente
séria. Menos oportunistas igual a menos corrupção.
Maria Narciso: Bancos Privados há muitos -
Banco Público Há só Um. É Necessário Proteger e Fortalecer. Ao fazê-lo estamos
a Garantir a nossa Soberania. O Estado Assumiu o Plano de Recapitalização. Os
Bancos resistiram à sua Proposta mas o que tem de ser Tem Muita Força. O País
Tem de estar com o Sistema Financeiro Estabilizado e com Boas Condições para
poder Financiar a Economia.
Joao Mar: Portugal tornou-se um país de "instalados". Governado
por "instalados" para "instalados", eleitos por outros
"instalados", e quem não estiver "instalado" que emigre.
Maria Narciso: Sem um Banco Público , os Privados Ocupam o
Mercado e a Consequência é a Concentração da Riqueza e a Retirada do Estado das
condições para Impulsionar o Desenvolvimento da Sociedade.
chronos doispontozero: Se houvesse um Nobel para a hipocrisia, o JMF seria um
vencedor declarado. Sobre a tal desigualdade de oportunidades que existe na
sociedade, lembro ao seráfico jornalista e alcoviteiro palaciano nas horas
vagas, que esta foi exemplarmente exacerbada no período em que o seu querido
governo de direita, tantas vezes incensado nessa coluna de opinião, espalhava a
descrença e malfeitorias direccionadas. Nesses tempos de chumbo, um governo
eleito na base da mistificação e no ludibrio, insultava a diário os portugueses
e convidada ostensivamente os jovens, (fora do círculo selecto onde rodopia o
escriba), a se fazerem à estrada e saírem do pais. Se há reserva de oportunidades, ela foi e é
fomentada pelas atitudes classistas duma direita que ainda vê o país como
coutada e tem jornalistas como o JMF como instrumento propagandístico.
Maria Narciso: Os Bancos Privados Têm Lucrado com a Crise Financeira
na Europa.enquanto a Pobreza chegou a níveis Inaceitáveis. O interesse da
Direita é Prejudicar o Banco Público e torná- lo em Desvantagem face aos Concorrentes.
Antonio Fonseca > Maria Narciso: Quem prejudicou a CGD foi (o PS) quem a transformou
numa prostituta onde tudo quanto é corrupto molhou o pincel.
Maria Narciso: A Resolução do BES foi Catastrófica. No BANIF , o
próprio BCE Chamou a Atenção para a Péssima Conduta de Carlos Costa. O Plano de
Capitalização da CGD no anterior Governo também esteve Mal.
Antonio Fonseca > Maria Narciso: Foram políticas dos amigos do Sócrates que tornaram
necessaário o plano de capitalização da CGD. No BANIF quem fez a porcaria toda
foi este governo.
Luís Soares Ribeiro: O Português especializou-se em dizer mal em vez de
reclamar. E isto nunca resultou nem resultará. A herança de D. João I / D. João
II acabou com o 25 de Abril. Agora têm que fazer pela vida. E não há dúvida.
Com as chefias que têm, e ainda por cima ladrões, os Portugueses se se quiserem
safar têm que trabalhar muito e bem.
manel buiça: Cidadãos Socialistas escolhem
ser um país Socialista. Incluindo a falsa Direita, Socialista social democrata
e socialista cristã. O resultado está à vista. O pântano. A estagnação. A
infantilização. O atraso. A decadência. O reino e Paraíso do Kosta-Ferro- César
- Katrina-Jerinimo-Marselfie.
Jean Jean: ”Vamos lá entendermo-nos”???
Maria Narciso: Por trás do Objectivo
Ideológico Contra os Bancos Públicos está o Discurso de que o que é público, é
Corrupto e Ineficiente, quando a Corrupção tem a Participação do Sector Privado
e o pensamento progressista embarca nessa armadilha Ideológica. Se fosse
Verdade, Ninguém estaria a ocupar -se em Destruí-lo , porque a própria Lei de
Mercado Obteria este resultado. A Direita é a Favor da Privatização da CGD. O
Povo Português iria pagar um Preço Muito Elevado. Sem um Banco Público , os
Privados Ocupam o Mercado e a Consequência é a Concentração de Riqueza e a a
Retirada do Estado das Condições para Impulsionar o Desenvolvimento da
Sociedade.
Liberal Impenitente > Maria Narciso: Os bancos não servem para
impulsionar coisa nenhuma, são empresas e servem para satisfazer os seus
clientes, que os pagam. A CGD foi à falência, tal como o GES, porque não foi
também capaz de fazer isso. Andou a "impulsionar". Pior, ainda anda.
Antonio Fonseca > Maria Narciso: A CGD não passa de uma gamela onde os teus
amigos (um bando de corruptos) se lambuzaram para lá de toda a decência. Vai
tomar um banho de corrupção que a ética para ti é um activo tóxico.
jota santos > Maria Narciso: só frases de propaganda
Maria Narciso: A Direita é que Ficou
Capturada pelos Interesses dos Grandes Grupos Económicos
Liberal
Impenitente > Maria Narciso: Boa piada.
Antonio Fonseca > Maria Narciso: Onde foi que ouvi a expressão
"empresários amigos do PS"?
Maria Narciso: A evidência hoje é a de que o
Crédito Mal Parado foi Escondido Deliberadamente entre a Troika e o Anterior
Governo para Simular a Famosa Saída Limpa e que se Traduziu na Resolução de 2
Bancos.
Liberal Impenitente > Maria Narciso: Acho que não percebeu sequer
o que significava "saída limpa". Significava deixar de ter
empréstimos da Troika, obtendo sempre financiamento no mercado primário. Foi
EXACTAMENTE isso que aconteceu com o Estado português.
João Rodrigues: João Miguel ,lá em Portalegre
não se apercebeu como os brasonados são um clã, têm bons tachos.......veja na
genial net...ministros jornalistas........todos descendentes dos reis e seus
filhos legítimos e bastardos...
Maria Narciso: Tem Havido Sentido de
Responsabilidade para que os Princípios Centrais do Funcionamento dum País
Normal Sejam Conseguidos, que é o Sentimento de Segurança de Acatar o Futuro
dos Portugueses.
Liberal Impenitente > Maria Narciso: Tirou de onde, de um
discurso do presidente do Conselho? Talvez do discurso de um dos esbirros, a
julgar pelo nível...
Maria Narciso: As Finanças Públicas estão no Caminho
Certo. As Pessoas. O Sistema Financeiro está a Funcionar. Cumpriram -se as
Regras Internacionais e as Pessoas Têm Confiança nisto , assim como nas
Perspectivas em relação ao Futuro.
Jose Miguel Pereira > Liberal Impenitente: Foi hipnotizada. Não
consegue ouvir o tom mecânico e monocórdico da voz?
Paulo Jorge: Só que a Maria narciso não
viveu em Portugal no tempo do Sócrates, e por isso não viu como se chegou à
BANCARROTA, e, mais tarde quem teve que resolver os problemas e levar a muitos
sacrifícios. A continuação de políticas idênticas, irá levar a uma nova
crise.
António Serrano > Paulo Jorge: Viveu. Faz parte dos bem
instalados.
Winter Is Coming: A MARIA NARCISO É O SÓCRATES.
Relvas Analytics: ...por todas essas razões e mais
algumas é que se entende a guerra dos políticos contra o ensino público e os
professores! ...o ensino Na
Dinamarca, o Maior Banco Privado Enfrenta Graves Problemas : - O Dansk
Bank está Acusado pelo Supervisor por Não ter Implementado as Regras de
Combater ao Branqueamento de Capitais. A Suécia é um País Socialmente Justo.
Apresentando um dos Mais Baixas Níveis de Desigualdade de Renda do Mundo . Na
Islândia, tal como José Sócrates queria Implementar em Portugal uma economia
ligada aos recursos Naturais, como a Energia Hidrotérmica e o Desenvolvimento
das Novas Tecnologias . Nos Países do
Norte da Europa Existem Oportunidades Iguais entre Ricos e Pobres. Não há Fuga aos Impostos, na Finlândia todos os Anos é
Publicada a Lista dos Impostos Pagos pelas 10.000 Maiores Empresas e
Contribuintes com Maior Rendimentos
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