sábado, 2 de abril de 2022

Quem sabe, sabe


Refiro-me, claro, nesta coisa do saber, aos adeptos do LGBTQIAP, exemplo digno dos defensores da “solidariedade”, do “humanitarismo” para com os deserdados das convenções impostas pelo equilíbrio do status, este regido pelas habituais normas da Biologia, da Teologia, e outros meios tecnológicos ou filosóficos do saber que os tais adeptos põem em causa. De facto, esses tudo reduzem ao caos do irracional, do non-sens – afinal por ódio bem sentido, apenas, esquecida a solidariedade - pelos que não se deixam arrastar pelos tais snobismos de falsa e unívoca bondade, de perverso  e ridículo “neo-iluminismo” “cultural”.

 JNP uma vez mais prova, generosamente acompanhado das suas sábias leituras, como se pode fazer um humor esclarecido e discretamente humilhante sobre as tais toleimas, que, aliás, se não reconhecem, com a sua jactância atrevida e provocatória.

A mulher que sabia de menos

O que é uma mulher? A juíza Jackson não soube ou não quis responder, espelhando as temerosas e prudentes evasivas “da Esquerda” perante os delírios dos seus mais recentes “activistas radicais”.

JAIME NOGUEIRA PINTO Colunista do Observador           OBSERVADOE,02 abr 2022, 00:1834

Quando o Presidente Biden anunciou a sua intenção de indicar para a vaga deixada pelo juiz Stephen Breyera primeira mulher negra a ocupar o cargo de juíza no Supremo Tribunal de Justiça”, parecia não haver dúvidas sobre o que era uma mulher. Mas na audiência para o Supremo de Ketanji Brown Jackson, a mulher indicada para o cargo, a dúvida instalou-se.

A resposta evasiva da juíza Jackson sobre qual seria a sua definição de mulher, remetendo para os biólogos um eventual esclarecimento, não tardou a ser louvada: afinal, o que era uma mulher? A definição era complexa e sensível, envolvendo um sem número de ciências, variantes, contextualizações, considerações. Mas se a réplica à pergunta armadilhada lhe valeu louvores, não a livrou do inevitável apedrejamento, não por excesso mas por défice de correcção: para quê trazer a Biologia ao debate, e não ciências mais exactas, como a Filosofia da Biologia e a Sociologia e o Direito de Género? Estaria a Juíza a insinuar que era a Biologia, com a sua insana fixação no “sexo atribuído à nascença”, que determinava o que quer que fosse?

O que é uma mulher?

A polémica já tinha estalado do outro lado do Atlântico, no Dia da Mulher, onde também houvera quem tivesse ficado à deriva ao tentar definir o que os dicionários traduzem por “pessoa adulta do sexo feminino”.

No passado dia 8 de Março, em entrevista à BBC, a trabalhista Anneliese Dodds, ministra sombra para as Mulheres e as Igualdades, após laboriosos esforços para encontrar uma definição neutra e inclusiva de “mulher”, não conseguira melhor do que um gaguejado “depende do contexto”. E, no entanto, a mesma ministra sombra tinha publicado nesse mesmo dia a promessa de que o Partido Trabalhista tudo faria para promover os direitos dos tais “objectos indefiníveis”, que, no contexto empolgado e simplista da exortação partidária, a deputada trabalhista não hesitara em designar por “mulheres”: “Labour will lift women up, not hold them back”.

J.R. Rowling, a autora de Harry Potter, registando a contradição, sugerira que alguém fizesse chegar à senhora ministra sombra “um dicionário e uma coluna vertebral”, antecipando também uma futura proposta trabalhista para que o Women’s Day passasse a We Who Must Not Be Named Day.

Rowling é trabalhista e feminista, mas, ao que parece, o seu feminismo, porventura antigo e ultrapassado, tem vindo a ser considerado “tóxico” (trans-exclusive radical feminist é um dos muitos insultos que lhe arremessam), e o mundo fictício de “feitiçaria branca e heteronormativa” que deu ao mundo, a par das suas declarações polémicas e das suas marcadas tendências “binárias” e “natalistas”, parecem tê-la transformado, do dia para a noite, numa bruxa a queimar.

O afastamento da biologia da definição de mulher veio também recentemente garantir uma vitória retumbante nas competições da Liga Universitária Feminina de Natação Americana a Lia Thomas (o ex-nadador Will Thomas, que chegou a competir sem grandes resultados na categoria do sexo que lhe foi atribuído à nascença). As outras concorrentes, após terem sofrido no pódio a opressão dos resquícios biológicos de masculinidade tóxica que, aparentemente, terão sobrevivido à transformação de Lia, limitaram-se a protestar, não ousando evocar “gender based discriminationpara acusar a atleta trans de concorrência desleal. De qualquer forma, entre a pressão académica e mediática e as evidências práticas, o assunto começa a levantar problemas de equidade que os organismos desportivos e de ética desportiva têm dificuldade em arbitrar, pelo que se prevê, também no mundo do desporto, mais uma frenética multiplicação de pequenas leis, subdivisões e sub-categorias. A conhecida frase de Chesterton – “When you break the big laws, you do not get freedom, you do not even get anarchy, you get the small laws.” – promete não perder a actualidade.

Uma coisa é certa: apesar dos silêncios e das evasivas, já não restam dúvidas de que reina a dúvida e a incerteza entre as várias esquerdas sobre estas escorregadias matérias.

A normalidade alternativa que os discípulos e simpatizantes da Cultura do Cancelamento e do Novo Despertar querem instaurar, e que seduz cada vez mais “activistas”, é sectorial, minuciosa e exigente – e tem um infinito capital de queixa e de denúncia. No capítulo do sexo e do género, dado o rol de auto-determinações cada vez mais específicas e minoritárias e o constante acrescentar de letras à já sobrecarregada sigla LGBTQ+, qual deverá ser agora a mais neutra e inclusiva definição de mulher (ou de homem, ou de ser humano, ou do que quer que seja), fora da obsoleta realidade binária? Ninguém sabe, e ninguém, nem o mais credenciado dos militantes de uma qualquer esquerda, ousa arriscá-la, a menos que queira voluntariamente submeter-se ao apedrejamento dos “activistas” de alguma variante identitária erradamente incluída ou excluída. Daí as prudentes ou temerosas hesitações da juíza Jackson e da deputada Dodds, as acusações de que J. K. Rowling tem sido alvo e o relativo silêncio das nadadoras da Liga Universitária Feminina de Natação Americana.

O fim da Esquerda Social?

A ideia de que não há limites à imaginação e à criação de identidades nem barreiras da natureza quer agora afirmar-se como realidade científica, como Ciência, como várias ciências ou simplesmente como a Ciência, e não se conforma com a designação de Ideologia, expressão insultuosa cuja “invenção” alguns atribuem à extrema-direita de Bolsonaro, outros à campanha do Não no Acordo de Paz da Colômbia e outros ainda à Igreja Católica de São João Paulo II e Bento XVI.

Mas mesmo que a Ideologia de Género, parte da Ideologia Woke, não seja exactamente uma ideologia, é, pelo menos, um insidioso “projecto moral”. Um projecto centrado na tríade sexo, género e raça que proporciona modernidade, activismo, fanatismo e conforto cívico aos utentes, que contamina e seca quase tudo, Cultura, Ciência, Pensamento, Liberdade de Expressão, mas que não belisca a Economia, atirando para a irrelevância velhas causas, comuns à esquerda social e à direita social, mas tradicionalmente definidoras da Esquerda, como a Justiça e a Igualdade económica.

Que a esquerda não-identitária pode estar a acordar para esta mortífera ameaça ao seu coração ideológico, é o que convincentemente defende o escritor e jornalista David Rieff, em “Only the Economic Left Can Beat the Woke” (Compact, 24 de Março 2020). Para Rieff, o “radicalismo cultural” e o “conformismo económico” do novo “projecto moral” são notoriamente compatíveis – compatíveis entre si e com o Capitalismo ou o Hiper-Capitalismo, que alimentam e de que se alimentam. Daí que, na América, talvez só a esquerda anti-identitária possa combater eficazmente a nova moral, já que Rieff deposita poucas esperanças numa direita “disposta a virar as costas ao capitalismo” ou na “remoralização do mundo cristão” e vê como altamente improvável a reedição da fusão entre “falcões neoconservadores” e “conservadores religiosos” da América da Guerra Fria.

Para o novo consenso, a representação é tudo e a sub-representação que urge corrigir não é a económica ou a social: é a dos não-brancos e a dos sexualmente descoincidentes. A crítica à cultura popular ou de consumo é inexistente (desde que sejam cumpridos os preceitos vocabulares e as quotas de género e raça, os filmes, por exemplo, podem – ou até devem – ser medíocres e estupidificantes); e o interesse dos cultores do novo caldo cultural pelas desigualdades sociais e pelo funcionamento e práticas reais das empresas e das multinacionais é praticamente nulo (desde que assegurada a representatividade dos sub-representados e certificadas as bandeiras, os pronomes e os slogans a agitar pelos capitalistas e híper-capitalistas).

O pessimismo de Rieff nesta “low, dishonest, cretinous era”dominada, pelo menos na sua América, pela ideologia ou pelo projecto moral Woke – é quase total. Mas ainda que Rieff detecte reacções articuladas à direita, é no acordar do que ainda resta da Esquerda Social ou Económica que o filho de Philip Rieff e Susan Sontag vê tímidos sinais de esperança.

“Acordai!”

John Hirschman, do American Conservative, atribuiu a dificuldade da candidata a juíza do Supremo Tribunal norte-americano em providenciar uma definição de mulher às “várias e concorrentes afirmações de esquerda sobre identidade e sexo”. Se os Estados Unidos são uma sociedade patriarcal, governada por homens que querem dominar as mulheres, então, para resistir a esse domínio e confrontar o opressor, há que desafiar a definição da mulher-vítima, e encontrar uma outra para a mulher-emancipada. Foi o que fez o feminismo. Mas como fazê-lo agora, com a galopante proliferação de géneros e sub-géneros, de oprimidos e sub-oprimidos a colidir com um feminismo tornado, também ele, obsoleto, quando não “tóxico”?

Por uma questão de “representatividade sem apropriação cultural” percebe-se que se queira no elenco do Supremo Tribunal de Justiça norte-americano uma juíza mulher e negra. O problema é que o ímpeto representativo dos fiéis da Ideologia Woke tende agora a privilegiar categorias menos monolíticas e mais modernas e exóticas de sub-representados; e a juíza Jackson, conhecedora do terreno que pisa, quer tudo menos ofender a poderosa ala radical da esquerda cultural americana que se prepara para determinar a agenda do Partido (agenda essa que pode custar cara aos Democratas em Novembro).

Irão as esquerdas tradicionais, as esquerdas feministas, as esquerdas que queriam a redistribuição dos recursos, o fim da “oligarquia capitalista” e da “tirania imperialista”, as esquerdas que não se mostravam especialmente interessadas em refazer realidades biológicas e sintáticas, sucumbir sem estrebuchar àquilo a que naturalmente chamariam “uma ideologia burguesa de liberalismo individualista”? Esperarão ver algum dia alguma das suas lutas nas agendas dos novos “activistas radicais”?

Entretanto, e até que estas esquerdas acordem, o dia 8 de Março, Dia da Mulher (esse ser indefinível), ou o dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador (esse desconhecido) empalidecem perante o frenesi do hasteamento de bandeiras do dia 31 de Março, Dia Internacional da Visibilidade Transsexual, ou do definitivamente definido até à próxima fobia dia 17 de Maio, Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia. E entre os liberais que, à direita, entregam o destino comunitário à mão invisível do mercado de capitais e de ideias e uma esquerda silenciosamente ferida de morte e dividida, muitos outros dias do género se seguirão.

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA   AMÉRICA   MUNDO   JUSTIÇA   DIREITOS DAS MULHERES   DIREITOS HUMANOS   SOCIEDADE

COMENTÁRIOS:

Maria R: nasceram crianças de barrigas de mulheres transexuais (i.e., antes homens)?          Óscar Alhão 69 É Bão: Há algo que me deixa sempre tranquilo e optimista relativamente a este tipo de situações: a reconhecida autofagia da esquerda - e quanto mais à esquerda mais canibal. Terminará sempre sobre um mar de cadáveres dos próprios, como foi na revolução francesa, na URSS, na China, no Camboja e em todos os restantes países comunistas. O que infelizmente sempre faltou - com poucas e honrosas excepções, como na Espanha franquista e no Chile do Pinochet -, e nos dias presentes não é excepção, é no final e tal como num cancro (que é o que toda a esquerda é) fazer a “limpeza” definitiva das metástases remanescentes.           Paulo Orlando: Mais um excelente exercício de reflexão do JNP. Não estou muito interessado em concordar ou discordar, mas olhar para o que se passa à minha volta e orientar os meus desígnios em liberdade.          Carminda Damiao: Esta pergunta feita a uma criança de 4 ou 5 anos teria uma resposta rápida e verdadeira. A complicação só existe nas pessoas adultas que querem alterar a Biologia.          Elvis Wayne: É isto que é o Bé e parte do PS. Honra seja feita ao PCP, são totalitários sanguinários, mas ao menos ainda sabem distinguir uma menina de um rapaz...

Maria Melo: Resumindo, o Mundo transformou-se numa grande Bagunça…          Manuel Martins: As sociedades ocidentais vivem há muito tempo no ócio, no consumismo,  e decididamente no excesso de liberdade individual,  que permite essas derivações conceptuais.  Se querem saber o que é uma mulher,  perguntem aos ucranianos: esses tiveram que clarificar quem fica a combater e quem pode sair.   Domingas Coutinho > Manuel Martins: A este comentário tenho de responder pois o que se viu na Ucrânia foi bem definidor das fronteiras mas podemos enumerar outras como: parir, ter TPM, amamentar. Ser mulher ou ser homem não é ser mais ou ser menos, é serem diferentes um do outro e qualquer outra atitude só denota complexo de inferioridade.          José Anes: Já sei que este comentário não será publicado, porque ofende … nem sei bem! Seja como for: O artigo está muito bem escrito e é muito erudito. Porém foi preciso escrever um tratado para dizer uma coisa muito simples: Homem é todo aquele que nasce com pénis. Mulher é toda aquela que nasce com vagina. É, por isso, uma condição natural. Não depende de qualquer formulação científica ou ideologia. É o que é. Há desvios naturais? Há. Podem ser hoje corrigidos com recurso á ciência e técnica médica? Que o sejam. O mais são anomalias psíquicas que devem ser tratadas no divã de um psiquiatra. Que o sejam. A esquerda aproveita este, como outros ensejos, para desestruturar a sociedade ocidental cujo núcleo é a família constituída por homem mulher e filhos. Daí o ataque da esquerda ao instituto da família, desde o género ao casamento.             letao jor: EXCELENTE...gostei muito....           Pontifex Maximus: A América e o Ocidente estão a morrer, em directo e ao vivo e, paradoxalmente, apenas Putin, Xi, Bolsonaro ou ditadores ou afins do género (ui, o que escrevi agora) os podem salvar. A América não sei se terá salvação, pois que esperar de um país que quer combater o racismo com base na dicotomia de pretos e brancos? Sim, só os pretos constituem minoria a perigeu de modo a acederem aos mais elevados cargos públicos, como agora o Supremo Tribunal, em que já havia um juiz preto mas era necessário que houvesse também uma juíza preta para se preencher os desígnios da esquerda. Mas é um juiz nativo americano, uma juíza Apache ou um juiz asiático ou uma juíza sino-americana, não são necessários para cobrir a cota das minorias étnicas? E depois, esta senhora pelos vistos não sabe se é mulher ou sequer o que é, pois não será homem, suponho, pelo que, pergunto, entra na cota dos pretos assexuados? Enfim, quando não percebemos que a maioria do mundo está contra o Ocidente (é impressionante que quando nos damos conta da quantidade de países que não boicotam a Rússia os achamos incompreensivelmente ingratos…), então temos mesmo um problema.           Rennie Dói dói: Isto está crivado de Cheganos, Putinistas, Trumpistas, Bolso fanáticos, um ou outro Saudosista, cavaquista. Só classe!!!            Censurado sem razão Quando estiverem sob o jugo islâmico e o comunismo chinês a coisa passa-lhes. Não consigo perceber é como gente inteligente imbeciliza tão facilmente. Ainda não conseguiram perceber os efeitos da esquerda? A lobotomia tem o mesmo efeito. Nunca serei de esquerda, abomino o politicamente correcto, a hipocrisia e o cinismo subjacente a quem se diz de esquerda. Um músico famoso no Brasil diz o seguinte: se te dizes de esquerda tens todas as características de um canalha. Tem toda a razão. Liberdade não liga com esquerda. Os regimes mais sanguinários são de esquerda, mas o nazismo e o fascismo é que é condenado. A maior ironia é ver homossexuais a envergarem t-shirts do che guevara. Sabem por acaso estes idiotas o que che fazia aos homossexuais? Tenham juízo!         José Carvalho: Os poucos que ainda não somos "homo" devemos "trans"itar rapidamente. É urgente acabar com a civilização ocidental, e deixar prevalecer asiáticos, africanos e árabes, que entretanto se vão multiplicando como coelhos!          Tone da Eira: Falta aqui acrescentar que estes novos movimentos não são só ideológicos, são também muito materialistas. Nos exemplos dados, Hollywood e as multinacionais têm agora de criar novos departamentos e recrutar muitos "especialistas" para se conseguirem adaptar a essas novas ideias e não serem crucificadas nas "redes sociais". Esse pessoal "woke" será formado em Universidades, etc, etc, é uma nova actividade de serviços que está a nascer. Mas como ela isolada não consegue gerar receitas tem de se aproximar das indústrias tradicionais usando o suficiente de pressão para elas se deixarem encavalitar mas não pondo em causa a sua existência. Quer dizer estes movimentos para resultarem em "novos tachos" não podem actuar como actuaria a esquerda anti-capitalista tradicional. Isto para as lideranças oportunistas, a nível mais alargado. Têm de convencer os "idiotas úteis" mas pelo efeito de moda e de rebeldia natural da juventude, tal parece que não tem sido difícil.           Cabral Paula: Estes "movimentos de género" são cada vez mais evidentemente misóginos   João Amaro: Só o Putin nos pode salvar da ditadura maçónica pro-lgbtiq+ Os maçónicos maltusianos do ocidente decidiram que a sodomia a transsexualidade o aborto e essas degenerações deveriam ser propagadas pela sociedade para salvar o ambiente controlando o crescimento populacional. Agora os povos ocidentais estão na ser substituídos devido ao declínio demográfico causado por essas políticas. Morte aos traidores maçónicos. Ide vender a nacionalidade a pátria para outro lado!!!!           Coronavirus corona: É necessário um doutoramento em biologia e três em sociologia para conseguirmos saber o que é uma mulher          Américo Silva: Crónica que vale apena ler mas um pouco extensa e complexa. A coisa é mais simples, o que faz falta às elites são pessoas desprovidas de sexo, de nacionalidade, de raça, de religião, de tudo. Com esses tijolos despidos e uniformes constrói-se aquilo que se quiser.          Elvis Wayne > Américo Silva: O sonho de Mussolini concretizado pelos supostos anti-fascistas: tudo dentro do Estado nada fora do Estado.           Carminda Damiao: Estamos num mundo virado do avesso. É urgente pôr cobro a isso.          Graciete Madeira: Excelente e oportuno texto. Parabéns.       hermes trimegisto: Um dos melhores textos que li em todas as paragens sobre o wokismo, na sua especial vertente trans radical. A resposta da Juíza Jackson revela antes de mais o medo de ser diabolizada, cancelada e exorcizada. Por cá os pequeno-burgueses de fachada radical ainda nao conseguiram infiltrar-se tão profundamente na sociedade, mas já há muitas tentativas, com institutos e ministérios a elaborar manuais de linguagem inclusiva e associações na sombra a persuadir adolescentes a iniciar processos de transição. Nesta legislatura veremos seguramente iniciativas do BE para inculcar a ideologia de género nas criancinhas da primária           Seknevasse: Este é o género de artigo que não se deve ler... Agora a sério, o Mundo está mesmo muito estranho!          João Ramos: O mundo caminha para a loucura total, ou talvez ainda acorde a tempo, JNP dá uma boa ajuda para clarificar a «bizarria» dos tempos…          V. Oliveira: Muito bom texto! O Sr. JNP é dos poucos em PT a analisar esta questão. E que tão bem retrata.      Antiwoke Tuga: Mulher: ser humano identificado pela existência de dois cromossomas X. Também apresenta caracteres sexuais secundários diferentes dos homens nomeadamente: seios, vagina e ancas mais largas. Só não sabe o que é uma mulher quem não quer mesmo saber, ou que sofre de alguma patologia de cariz psiquiátrico.... Este bando de wokes só prova uma coisa: que quando nos baseamos numa inconsistência como é a teoria de género, nunca chegaremos a uma conclusão lógica mas a outras incoerências como vemos cada vez mais. Só existem dois sexos na raça humana: masculino e feminino e são facílimos de identificar.   Paulo Machado: Vale bem a pena ler este texto. Uma abordagem directa e sem constrangimentos ou ofensas. Muito bom          José Manuel Pereira: De facto um texto delicioso que aborda com eloquência uma suposta "não questão" básica que se vai tornando grave na nossa sociedade. Oxalá se torne de facto numa não questão, porque por enquanto só se vai agravando.            advoga diabo:  JNP sabe que ao não responder a juíza reforçou a ideia que a pergunta devia ser uma não questão, enquanto o for algo continua mal, cavalgá-la, como ele faz, põe-no do outro lado da barricada. Sem novidade.           João Ramos > advoga diabo: E ainda bem que há quem esteja do outro lado da barricada, honra lhe seja feita!!!             bento guerra: Ela era a que tinha o maior "share" nas audiências televisivas, é o que interessa a esta nova política            OutraConta Apagada Esta tipa execrável disse que não podia definir o que é uma mulher porque não é bióloga. E eu não sei definir o que é um cão porque não sou veterinário?  Ao que chegámos, Meu Deus!           Rui Lima: JNP tem o mérito de não ter medo, escolhe temas difíceis que aborda com saber e inteligência  Até aqui acreditava que eram os melhores que eram os escolhidos , agora não, nunca sabemos se ganham por mérito ou porque têm “o género e a cor correta “. Prêmio Pritzker o Nobel de Arquitectura é concedido anualmente este ano ganhou um arquitecto do Burkina Faso, olho vejo a foto, é terrível posso estar a ser injusto  porque há 30 anos sabia que ele seria o melhor, hoje tenho dúvidas porque a escolha não é pelo talento ou mérito .     Carlos Grosso Delicioso. Nas escolas seria muito importante aprender a distinguir Moral de Ética.  Obrigado pela excelente análise.          João Filipe Reis: Muitos Parabéns Professor Jaime Nogueira Pinto!! É maravilhoso lê-lo especialmente neste texto sobre a irracionalidade que nos inunda! Obrigado.

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