Refiro-me, claro, nesta coisa do saber, aos
adeptos do LGBTQIAP, exemplo digno dos defensores da “solidariedade”, do “humanitarismo” para com os
deserdados das convenções impostas pelo equilíbrio do status, este regido pelas
habituais normas da Biologia, da Teologia, e outros meios tecnológicos ou
filosóficos do saber que os tais adeptos põem em causa. De facto, esses tudo reduzem
ao caos do irracional, do non-sens – afinal por ódio bem sentido, apenas, esquecida
a solidariedade - pelos que não se deixam arrastar pelos tais snobismos de
falsa e unívoca bondade, de perverso e
ridículo “neo-iluminismo” “cultural”.
JNP uma vez mais prova, generosamente acompanhado
das suas sábias leituras, como se pode fazer um humor esclarecido e discretamente
humilhante sobre as tais toleimas, que, aliás, se não reconhecem, com a sua
jactância atrevida e provocatória.
A mulher que sabia de menos
O que é uma mulher? A juíza Jackson não
soube ou não quis responder, espelhando as temerosas e prudentes evasivas “da
Esquerda” perante os delírios dos seus mais recentes “activistas radicais”.
JAIME NOGUEIRA PINTO Colunista do
Observador OBSERVADOE,02 abr
2022, 00:1834
Quando
o Presidente Biden anunciou a sua intenção de indicar para a vaga deixada pelo
juiz Stephen Breyer “a primeira mulher negra a ocupar o cargo de juíza
no Supremo Tribunal de Justiça”, parecia não haver dúvidas sobre o que era
uma mulher. Mas na audiência para o Supremo de Ketanji Brown Jackson, a
mulher indicada para o cargo, a
dúvida instalou-se.
A resposta evasiva da juíza Jackson
sobre qual seria a sua definição de mulher, remetendo para os biólogos um eventual
esclarecimento, não tardou a ser louvada: afinal, o que era uma mulher? A definição era complexa e sensível, envolvendo um sem
número de ciências, variantes, contextualizações, considerações. Mas se a
réplica à pergunta armadilhada lhe valeu louvores, não a livrou do inevitável
apedrejamento, não por excesso mas por défice de correcção: para quê trazer a Biologia ao debate, e não ciências
mais exactas, como a Filosofia da Biologia e a Sociologia e o Direito de
Género? Estaria a Juíza a insinuar que era a Biologia, com a sua insana fixação
no “sexo atribuído à nascença”, que determinava o que quer que fosse?
O que é uma
mulher?
A
polémica já tinha estalado do outro lado do Atlântico, no Dia da Mulher, onde
também houvera quem tivesse ficado à deriva ao tentar definir o que os
dicionários traduzem por “pessoa adulta do sexo feminino”.
No
passado dia 8 de Março, em entrevista à BBC, a trabalhista Anneliese Dodds, ministra sombra para as Mulheres e as Igualdades, após laboriosos esforços para encontrar uma definição
neutra e inclusiva de “mulher”, não conseguira melhor do que um gaguejado “depende do contexto”.
E, no entanto, a mesma ministra sombra tinha publicado nesse mesmo dia a
promessa de que o Partido Trabalhista tudo faria para promover os direitos dos tais “objectos indefiníveis”, que, no contexto empolgado e simplista da
exortação partidária, a deputada trabalhista não hesitara em designar por “mulheres”:
“Labour will lift women up, not hold them back”.
J.R. Rowling, a autora de Harry Potter, registando a contradição, sugerira que alguém fizesse
chegar à senhora ministra sombra “um dicionário e uma coluna vertebral”,
antecipando também uma futura proposta trabalhista para que o Women’s Day passasse
a We Who Must
Not Be Named Day.
Rowling
é trabalhista e feminista, mas, ao que
parece, o seu feminismo, porventura antigo e ultrapassado, tem vindo a ser
considerado “tóxico” (trans-exclusive
radical feminist é um dos
muitos insultos que lhe arremessam),
e o mundo fictício de “feitiçaria branca e heteronormativa” que deu ao mundo,
a par das suas declarações polémicas e das suas marcadas tendências “binárias”
e “natalistas”, parecem tê-la transformado, do dia para a noite, numa bruxa a queimar.
O
afastamento da biologia da definição de mulher veio também recentemente
garantir uma vitória retumbante nas competições da Liga Universitária Feminina
de Natação Americana a Lia Thomas (o ex-nadador
Will Thomas, que chegou a competir sem grandes resultados na categoria do sexo
que lhe foi atribuído à nascença). As outras concorrentes, após terem
sofrido no pódio a opressão dos resquícios biológicos de masculinidade tóxica
que, aparentemente, terão sobrevivido à transformação de Lia, limitaram-se a
protestar, não ousando evocar “gender
based discrimination” para
acusar a atleta trans de concorrência desleal. De qualquer forma, entre a
pressão académica e mediática e as evidências práticas, o assunto começa a
levantar problemas de equidade que os organismos desportivos e de ética
desportiva têm dificuldade em arbitrar, pelo que se prevê, também no mundo do
desporto, mais uma frenética multiplicação de pequenas leis, subdivisões e
sub-categorias. A conhecida
frase de Chesterton – “When you break the big laws, you do not get freedom,
you do not even get anarchy, you get the small laws.” – promete não perder
a actualidade.
Uma
coisa é certa: apesar dos silêncios e das evasivas, já não restam dúvidas de que reina a dúvida e a
incerteza entre as várias esquerdas sobre estas escorregadias matérias.
A
normalidade alternativa que os discípulos e simpatizantes da Cultura do Cancelamento
e do Novo Despertar querem instaurar, e que seduz cada vez mais “activistas”, é
sectorial, minuciosa e exigente – e tem um infinito capital de queixa e de
denúncia. No
capítulo do sexo e do género, dado o rol de auto-determinações cada vez mais
específicas e minoritárias e o constante acrescentar de letras à já
sobrecarregada sigla LGBTQ+, qual deverá ser agora a mais neutra e inclusiva
definição de mulher (ou de homem, ou de ser humano, ou do que quer que seja), fora da
obsoleta realidade binária? Ninguém
sabe, e ninguém, nem o mais credenciado dos militantes de uma qualquer
esquerda, ousa arriscá-la, a menos que queira voluntariamente submeter-se ao
apedrejamento dos “activistas” de alguma variante identitária erradamente
incluída ou excluída. Daí as prudentes ou temerosas hesitações da juíza
Jackson e da deputada Dodds, as acusações de que J. K. Rowling tem sido alvo e
o relativo silêncio das nadadoras da Liga Universitária Feminina de Natação
Americana.
O fim da Esquerda
Social?
A ideia de que não há limites à
imaginação e à criação de identidades nem barreiras da natureza quer
agora afirmar-se como realidade científica, como Ciência, como várias ciências
ou simplesmente como a Ciência, e não se conforma com a designação de
Ideologia, expressão insultuosa cuja “invenção” alguns atribuem à
extrema-direita de Bolsonaro, outros à campanha do Não no Acordo de Paz da
Colômbia e outros ainda à Igreja Católica de São João Paulo II e Bento XVI.
Mas
mesmo que a Ideologia de
Género, parte da
Ideologia Woke, não seja exactamente uma ideologia, é, pelo menos, um insidioso “projecto moral”. Um
projecto centrado na tríade sexo, género e raça que proporciona modernidade,
activismo, fanatismo e conforto cívico aos utentes, que contamina e seca quase
tudo, Cultura, Ciência, Pensamento, Liberdade de Expressão, mas que não belisca
a Economia, atirando para a irrelevância velhas causas, comuns à esquerda
social e à direita social, mas tradicionalmente definidoras da Esquerda, como a
Justiça e a Igualdade económica.
Que
a esquerda não-identitária pode estar a acordar para esta mortífera ameaça ao
seu coração ideológico, é o que convincentemente defende o escritor e
jornalista David
Rieff, em “Only the Economic Left Can Beat
the Woke” (Compact, 24
de Março 2020). Para Rieff, o “radicalismo cultural” e o “conformismo
económico” do novo “projecto moral” são notoriamente compatíveis – compatíveis
entre si e com o Capitalismo ou o Hiper-Capitalismo, que alimentam e de que se
alimentam. Daí que, na América,
talvez só a esquerda anti-identitária possa combater eficazmente a nova moral, já que Rieff deposita poucas esperanças numa
direita “disposta a virar as costas ao capitalismo” ou na “remoralização do
mundo cristão” e vê como altamente improvável a reedição da fusão entre
“falcões neoconservadores” e “conservadores religiosos” da América da Guerra
Fria.
Para o novo consenso, a representação
é tudo e a sub-representação que urge corrigir não é a económica ou a social: é a dos
não-brancos e a dos sexualmente descoincidentes. A crítica à cultura popular ou de consumo é inexistente
(desde que sejam cumpridos os preceitos vocabulares e as quotas de género e
raça, os filmes, por exemplo, podem – ou até devem – ser
medíocres e estupidificantes); e o interesse
dos cultores do novo caldo cultural pelas desigualdades sociais e pelo
funcionamento e práticas reais das empresas e das multinacionais é praticamente
nulo (desde que assegurada a representatividade
dos sub-representados e certificadas as bandeiras, os pronomes e os slogans a
agitar pelos capitalistas e híper-capitalistas).
O
pessimismo de Rieff nesta “low, dishonest, cretinous era” – dominada, pelo menos na sua América, pela ideologia ou
pelo projecto moral Woke – é quase total. Mas ainda
que Rieff detecte reacções articuladas à direita, é no acordar do que ainda
resta da Esquerda Social ou Económica que o filho de Philip Rieff e Susan
Sontag vê tímidos sinais de esperança.
“Acordai!”
John
Hirschman, do American
Conservative, atribuiu a dificuldade da candidata a juíza do Supremo
Tribunal norte-americano em providenciar uma definição de mulher às “várias e
concorrentes afirmações de esquerda sobre identidade e sexo”. Se os Estados
Unidos são uma sociedade patriarcal, governada por homens que querem dominar
as mulheres, então, para resistir a esse domínio e confrontar o opressor, há
que desafiar a definição da mulher-vítima, e encontrar uma outra para a mulher-emancipada. Foi o que fez
o feminismo. Mas como
fazê-lo agora, com a galopante proliferação de géneros e sub-géneros, de
oprimidos e sub-oprimidos a colidir com um feminismo tornado, também ele,
obsoleto, quando não “tóxico”?
Por
uma questão de “representatividade sem apropriação cultural” percebe-se que se
queira no elenco do Supremo Tribunal de Justiça norte-americano uma juíza
mulher e negra. O problema é que o ímpeto representativo dos fiéis da
Ideologia Woke tende agora a privilegiar categorias menos monolíticas e mais
modernas e exóticas de sub-representados; e a juíza Jackson, conhecedora do
terreno que pisa, quer tudo menos ofender a poderosa ala radical da esquerda
cultural americana que se prepara para determinar a agenda do Partido (agenda
essa que pode custar cara aos Democratas em Novembro).
Irão
as esquerdas tradicionais, as esquerdas feministas, as esquerdas que queriam a
redistribuição dos recursos, o fim da “oligarquia capitalista” e da “tirania
imperialista”, as esquerdas que não se mostravam especialmente interessadas em
refazer realidades biológicas e sintáticas, sucumbir sem estrebuchar àquilo a
que naturalmente chamariam “uma ideologia burguesa de liberalismo
individualista”? Esperarão ver algum dia alguma das suas lutas nas agendas dos
novos “activistas radicais”?
Entretanto,
e até que estas esquerdas acordem, o dia 8 de Março, Dia da Mulher (esse ser
indefinível), ou o dia 1 de Maio, Dia do Trabalhador (esse desconhecido)
empalidecem perante o frenesi do hasteamento de bandeiras do dia 31 de Março, Dia Internacional da Visibilidade
Transsexual, ou do definitivamente definido até à próxima fobia dia 17 de Maio,
Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia. E entre os liberais que, à direita, entregam o
destino comunitário à mão invisível do mercado de capitais e de ideias e uma
esquerda silenciosamente ferida de morte e dividida, muitos outros dias do
género se seguirão.
ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA MUNDO JUSTIÇA DIREITOS DAS
MULHERES DIREITOS
HUMANOS SOCIEDADE
COMENTÁRIOS:
Maria R: Já nasceram crianças de barrigas de mulheres transexuais
(i.e., antes homens)? Óscar Alhão 69 É Bão: Há algo que me deixa sempre tranquilo e optimista relativamente a este tipo
de situações: a reconhecida autofagia da esquerda - e quanto mais à esquerda
mais canibal. Terminará sempre sobre um mar de cadáveres dos próprios, como
foi na revolução francesa, na URSS, na China, no Camboja e em todos os
restantes países comunistas. O que infelizmente sempre faltou - com poucas e honrosas excepções, como na Espanha
franquista e no Chile do Pinochet -, e nos dias presentes não é excepção, é no
final e tal como num cancro (que é o que toda a esquerda é) fazer a “limpeza”
definitiva das metástases remanescentes. Paulo Orlando:
Mais um excelente exercício de reflexão
do JNP. Não estou muito interessado em concordar ou discordar, mas olhar para o
que se passa à minha volta e orientar os meus desígnios em liberdade. Carminda Damiao: Esta
pergunta feita a uma criança de 4 ou 5 anos teria uma resposta rápida e
verdadeira. A complicação só existe nas pessoas
adultas que querem alterar a Biologia. Elvis Wayne: É isto que é o Bé e parte do PS. Honra seja feita ao
PCP, são totalitários sanguinários, mas ao menos ainda sabem distinguir uma
menina de um rapaz...
Maria Melo: Resumindo,
o Mundo transformou-se numa grande Bagunça… Manuel Martins: As sociedades ocidentais vivem há muito tempo no ócio,
no consumismo, e decididamente no excesso de liberdade individual,
que permite essas derivações conceptuais. Se querem saber o que é uma
mulher, perguntem aos ucranianos: esses tiveram que clarificar quem fica
a combater e quem pode sair. Domingas
Coutinho > Manuel Martins: A este comentário tenho de responder pois o que se viu
na Ucrânia foi bem definidor das fronteiras mas podemos enumerar outras como:
parir, ter TPM, amamentar. Ser mulher ou ser homem não é ser mais ou ser menos,
é serem diferentes um do outro e qualquer outra atitude só denota complexo de
inferioridade.
José Anes: Já
sei que este comentário não será publicado, porque ofende … nem sei bem! Seja
como for: O artigo está muito bem escrito e é muito erudito. Porém foi preciso
escrever um tratado para dizer uma coisa muito simples: Homem é todo aquele que
nasce com pénis. Mulher é toda aquela que nasce com vagina. É, por isso, uma
condição natural. Não depende de qualquer formulação científica ou ideologia. É
o que é. Há desvios naturais? Há. Podem ser hoje corrigidos com recurso á
ciência e técnica médica? Que o sejam. O mais são anomalias psíquicas que devem
ser tratadas no divã de um psiquiatra. Que o sejam. A esquerda aproveita
este, como outros ensejos, para desestruturar a sociedade ocidental cujo núcleo
é a família constituída por homem mulher e filhos. Daí o ataque da esquerda ao
instituto da família, desde o género ao casamento. letao jor: EXCELENTE...gostei muito.... Pontifex Maximus: A América e o Ocidente estão a morrer, em directo e ao
vivo e, paradoxalmente, apenas Putin, Xi, Bolsonaro ou ditadores ou afins do
género (ui, o que escrevi agora) os podem salvar. A América não sei se terá
salvação, pois que esperar de um país que quer combater o racismo com base na
dicotomia de pretos e brancos? Sim, só os pretos constituem minoria a perigeu
de modo a acederem aos mais elevados cargos públicos, como agora o Supremo
Tribunal, em que já havia um juiz preto mas era necessário que houvesse também
uma juíza preta para se preencher os desígnios da esquerda. Mas é um juiz
nativo americano, uma juíza Apache ou um juiz asiático ou uma juíza
sino-americana, não são necessários para cobrir a cota das minorias étnicas? E
depois, esta senhora pelos vistos não sabe se é mulher ou sequer o que é, pois
não será homem, suponho, pelo que, pergunto, entra na cota dos pretos
assexuados? Enfim, quando não percebemos que a maioria do mundo está contra o Ocidente
(é impressionante que quando nos damos conta da quantidade de países que não
boicotam a Rússia os achamos incompreensivelmente ingratos…), então temos mesmo
um problema.
Rennie Dói dói: Isto
está crivado de Cheganos, Putinistas, Trumpistas, Bolso fanáticos, um ou outro
Saudosista, cavaquista. Só classe!!! Censurado sem razão Quando estiverem sob o jugo islâmico e o comunismo
chinês a coisa passa-lhes. Não consigo perceber é como gente inteligente
imbeciliza tão facilmente. Ainda não conseguiram perceber os efeitos da
esquerda? A lobotomia tem o mesmo efeito. Nunca serei de esquerda, abomino o
politicamente correcto, a hipocrisia e o cinismo subjacente a quem se diz de
esquerda. Um músico famoso no Brasil diz o seguinte: se te dizes de
esquerda tens todas as características de um canalha. Tem toda a razão. Liberdade
não liga com esquerda. Os regimes mais sanguinários são de esquerda, mas o
nazismo e o fascismo é que é condenado. A maior ironia é ver
homossexuais a envergarem t-shirts do che guevara. Sabem por acaso estes
idiotas o que che fazia aos homossexuais? Tenham juízo! José Carvalho: Os poucos que ainda não somos "homo" devemos
"trans"itar rapidamente. É urgente acabar com a civilização
ocidental, e deixar prevalecer asiáticos, africanos e árabes, que entretanto se
vão multiplicando como coelhos! Tone da Eira: Falta aqui acrescentar que estes novos movimentos não
são só ideológicos, são também muito materialistas. Nos exemplos dados, Hollywood e as multinacionais têm
agora de criar novos departamentos e recrutar muitos "especialistas"
para se conseguirem adaptar a essas novas ideias e não serem crucificadas nas
"redes sociais". Esse
pessoal "woke" será formado em Universidades, etc, etc, é uma nova
actividade de serviços que está a nascer. Mas como ela isolada não consegue gerar receitas tem de
se aproximar das indústrias tradicionais usando o suficiente de pressão para
elas se deixarem encavalitar mas não pondo em causa a sua existência. Quer dizer estes movimentos para resultarem em
"novos tachos" não podem actuar como actuaria a esquerda
anti-capitalista tradicional. Isto
para as lideranças oportunistas, a nível mais alargado. Têm de convencer os
"idiotas úteis" mas pelo efeito de moda e de rebeldia natural da
juventude, tal parece que não tem sido difícil. Cabral Paula: Estes "movimentos de género" são cada vez
mais evidentemente misóginos. João Amaro: Só o Putin nos pode salvar da
ditadura maçónica pro-lgbtiq+ Os maçónicos maltusianos do
ocidente decidiram que a sodomia a transsexualidade o aborto e essas
degenerações deveriam ser propagadas pela sociedade para salvar o ambiente
controlando o crescimento populacional. Agora os povos ocidentais estão
na ser substituídos devido ao declínio demográfico causado por essas políticas. Morte aos traidores maçónicos.
Ide vender a nacionalidade a pátria para outro lado!!!! Coronavirus corona: É necessário um doutoramento em
biologia e três em sociologia para conseguirmos saber o que é uma mulher Américo Silva:
Crónica que vale
apena ler mas um pouco extensa e complexa. A coisa é mais simples, o que faz
falta às elites são pessoas desprovidas de sexo, de nacionalidade, de raça, de
religião, de tudo. Com esses tijolos despidos e uniformes constrói-se aquilo
que se quiser.
Elvis Wayne > Américo Silva: O sonho de Mussolini
concretizado pelos supostos anti-fascistas: tudo
dentro do Estado nada fora do Estado. Carminda Damiao: Estamos num mundo virado do
avesso. É urgente pôr cobro a isso. Graciete Madeira: Excelente e oportuno texto.
Parabéns. hermes
trimegisto: Um dos
melhores textos que li em todas as paragens sobre o wokismo, na sua especial
vertente trans radical. A resposta da
Juíza Jackson revela antes de mais o medo de ser diabolizada, cancelada e
exorcizada. Por cá os pequeno-burgueses de fachada radical ainda nao conseguiram
infiltrar-se tão profundamente na sociedade, mas já há muitas tentativas, com
institutos e ministérios a elaborar manuais de linguagem inclusiva e
associações na sombra a persuadir adolescentes a iniciar processos de transição.
Nesta legislatura veremos
seguramente iniciativas do BE para inculcar a ideologia de género nas
criancinhas da primária
Seknevasse: Este é o género de artigo que não se deve ler... Agora
a sério, o Mundo está mesmo muito estranho! João Ramos: O mundo caminha para a loucura
total, ou talvez ainda acorde a tempo, JNP dá uma boa ajuda para clarificar a «bizarria» dos tempos… V. Oliveira: Muito bom texto! O Sr. JNP é dos poucos em PT a analisar esta questão. E
que tão bem retrata. Antiwoke
Tuga: Mulher: ser
humano identificado pela existência de dois cromossomas X. Também apresenta
caracteres sexuais secundários diferentes dos homens nomeadamente: seios,
vagina e ancas mais largas. Só não sabe o que é uma mulher quem não quer mesmo
saber, ou que sofre de alguma patologia de cariz psiquiátrico.... Este bando de
wokes só prova uma coisa: que quando nos
baseamos numa inconsistência como é a teoria de género, nunca chegaremos a uma
conclusão lógica mas a outras incoerências como vemos cada vez mais. Só existem dois sexos na raça
humana: masculino e feminino e são facílimos de identificar. Paulo Machado: Vale bem a pena ler este texto. Uma abordagem directa e sem constrangimentos ou
ofensas. Muito bom José Manuel Pereira: De facto um texto delicioso que
aborda com eloquência uma suposta "não questão" básica que se vai
tornando grave na nossa sociedade. Oxalá se torne de facto numa não questão,
porque por enquanto só se vai agravando. advoga diabo: JNP sabe que ao não responder a
juíza reforçou a ideia que a pergunta devia ser uma não questão, enquanto o for
algo continua mal, cavalgá-la, como ele faz, põe-no do outro lado da barricada.
Sem novidade.
João
Ramos > advoga diabo: E ainda bem que há quem esteja do outro lado da barricada, honra lhe seja
feita!!! bento guerra: Ela era a que tinha o maior
"share" nas audiências televisivas, é o que interessa a esta nova
política
OutraConta Apagada Esta tipa execrável disse que não podia definir o que
é uma mulher porque não é bióloga. E eu não sei definir o que é um cão porque
não sou veterinário? Ao que chegámos, Meu Deus! Rui Lima: JNP
tem o mérito de não ter medo, escolhe temas difíceis que aborda com saber e inteligência
Até aqui acreditava que eram os melhores que eram os
escolhidos , agora não, nunca sabemos se ganham por mérito ou porque têm “o
género e a cor correta “. Prêmio
Pritzker o Nobel de Arquitectura é concedido anualmente este ano ganhou um arquitecto
do Burkina Faso, olho vejo a foto, é terrível posso estar a ser injusto
porque há 30 anos sabia que ele seria o melhor, hoje tenho dúvidas porque
a escolha não é pelo talento ou mérito .
Carlos Grosso Delicioso.
Nas escolas seria muito importante aprender a distinguir Moral de Ética. Obrigado
pela excelente análise. João
Filipe Reis: Muitos Parabéns Professor Jaime
Nogueira Pinto!! É maravilhoso lê-lo especialmente neste texto sobre a
irracionalidade que nos inunda! Obrigado.
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