Hoje em moda, mas apenas de simples
exercícios militares preparatórios próprios do lema “UM POR TODOS, TODOS POR UM” de acerto de
agulhas, ponto final, apenas para aprofundar,
melhorar e fortalecer o que deve ser aprofundado,
melhorado e fortalecido - o complemento de objecto directo respectivo de cada
verbo, bem esclarecido no terceiro parágrafo da notícia.
Embora se escreva também que o acordo com
o russo foi consequência da visita da D.
Pelosi a Taiwan, que encheu de brios retaliatórios o presidente chinês, que
não é para graças de estouvamentos provocatórios.
E o território russo foi o espaço estratégico
ideal para os treinos.
Intervenção
militar
China
anuncia envio de tropas para exercícios militares na Rússia
O Ministério da Defesa da China
aponta que os exercícios conjuntos, realizados em território russo entre 30 de
agosto e 5 de setembro, "não têm relação com a guerra na Ucrânia e a
tensão com Taiwan".do
OBSERVADOR; 18/8/22
Russian
Ministry of Defence HANDOUT/EPA
O Ministério da Defesa chinês
anunciou esta quarta-feira que vai enviar tropas para a Rússia para exercícios
militares conjuntos com outros países, incluindo Índia e Bielorrússia, no final
de agosto.
A
participação da China nos exercícios conjuntos “não tem relação com a actual situação internacional e regional”,
apontou o ministério, em comunicado.
A mesma fonte indicou que estes exercícios visam aprofundar a “cooperação
pragmática” entre os países, melhorar o nível de “colaboração
estratégica” entre os participantes e fortalecer a
capacidade de resposta a várias ameaças à segurança.
As manobras, designadas “Vostok
2022” (Leste 2022) vão ser realizadas em território russo, entre 30
de agosto e 5 de setembro.
Soldados
do Exército de Libertação Popular, as Forças Armadas chinesas, Índia, Bielorrússia, Tajiquistão e Mongólia,
entre outros países, vão
participar nos exercícios, que se realizarão em treze locais, segundo a Rússia.
Este
anúncio ocorre dois dias após o Exército chinês realizar novamente
manobras militares em torno de Taiwan. As
manobras intensificaram-se após a visita à ilha da líder do Congresso dos
Estados Unidos, Nancy Pelosi, considerada por Pequim como farsa e traição.
Pequim
considera Taiwan uma província sua, apesar de a ilha actuar como entidade
política soberana. A visita de Pelosi foi, por isso, vista por Pequim
como uma violação da soberania da China.
INTERVENÇÃO
MILITAR DEFESA RÚSSIA MUNDO CHINA
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