de Joaquim Almeida,
que reponho: Enquanto animam esta palhaçada, os mesmos dão cobertura
e aplauso à implantação da ideologia de identidade dos sexos na escola pública,
ideologia identitária que, entre outras patetices graves, também já chega a
justificar a pedofilia como via de amor. Tenho a impressão de que, nesta
matéria, a Igreja portuguesa tem sido pouco combativa ou, quiçá, inerte.
“Simão,
filho de João, amas-Me tu mais do que estes?”
Partilho com
muitos o incómodo e o sentimento de injustiça da tentativa de linchamento
público que se está a fazer a Dom Manuel Clemente que toda a sua vida só
procurou servir Jesus e a sua Igreja.
RAQUEL ABECASIS Jornalista e ex-candidata
independente pelo CDS nas eleições autárquicas e legislativas
OBSERVADOR, 09 ago 2022, 00:1540
A Igreja portuguesa está a iniciar um processo de
purificação justo e necessário. É um processo que vai ser doloroso, mas que
ninguém duvida ser necessário para a sua credibilidade e autoridade, antes de
mais, para todos os católicos, para quem a Igreja é indispensável à sua vida de
fé. Para um católico, a Igreja é a presença de Cristo ressuscitado na terra. É
humana, porque feita de homens, mas divina, porque criada por Deus.
Dito isto, é de louvar que seja a própria Igreja a
primeira a querer fazer este exercício de verdade e purificação. Mesmo
sabendo que as consequências serão um dano de reputação e a porta aberta a
juízos precipitados e muitas vezes injustos. Nenhuma instituição ou
agremiação se propôs até hoje a fazer o mesmo, e sabemos bem que a questão dos
abusos sexuais não se limitou a alguns padres da Igreja (se fosse apenas um já
era gravíssimo). É um flagelo que atingiu muitíssimas instituições do Estado
e não só, sendo que até hoje falta um escrutínio sério e rigoroso sobre as
ações e encobrimentos de todas estas organizações.
Nos últimos dias, multiplicaram-se uma série de
notícias na comunicação social sobre denúncias e encobrimentos que merecem uma
análise séria. Percebo que os jornalistas vejam nesta investigação que está em curso no
interior da Igreja uma fonte rica de notícias. Acho até que muitas
destas notícias devem ser divulgadas e carecem de esclarecimentos. Mas não é
missão dos jornalistas fazer linchamentos de caráter em praça pública, muito
menos fazer juízos precipitados sobre o comportamento daqueles que lhes parecem
os alvos mais apetitosos, os bispos.
O que compete ao jornalismo é investigar, apurar,
confirmar e noticiar com rigor. Por mais que os títulos sejam apelativos. Há
uma responsabilidade de quem tem acesso à comunicação social e essa
responsabilidade é particularmente exigente quando se trata de acusar pessoas.
Dom Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa, surgiu nas notícias nos
últimos dias como um encobridor e alguém que fugiu às regras determinadas pelo
Papa Francisco. Não sei se o bispo de Lisboa fez tudo bem e ajuizou de
forma correcta todas as situações. Será que alguém pode dizer isso de si
próprio? A começar pelos jornalistas e comentadores seus acusadores? Mas
errar num juízo ou na avaliação de uma determinada situação, inclusivamente na
forma como comunica as opções tomadas, é muito diferente de encobrir, esconder
ou ajudar a perpetuar acções criminosas.
Os que agora aparecem como os
arautos da moralidade e dos bons costumes são os mesmos saudosos das
libertinagens do maio de 68 que, entre outras modernices, teorizaram sobre os
benefícios da estimulação da sexualidade das crianças (na altura não se usava o
termo pedofilia). Daniel
Cohn Bendit, um dos heróis do maio de 68 que acabou deputado europeu, ficou mesmo
célebre pelos seus escritos sobre os benefícios daquilo a que hoje chamamos
pedofilia. Nada
disto justifica ou diminui a acção criminosa de todos os que abusaram de
crianças, padres ou não. Mas devia fazer pensar quem agora é tão lesto em
queimar homens bons em praça pública.
Dos acusadores, conheço os pecados e liberalidades de
alguns. A Dom Manuel Clemente, meu bispo, deixo uma lembrança evangélica,
quando Jesus se manifestou aos seus discípulos junto ao mar de Tiberíades: «Simão, filho de João, amas-Me tu mais do que
estes?». Ele respondeu-Lhe: «Sim,
Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta os meus cordeiros». Voltou a perguntar-lhe segunda
vez: «Simão, filho de João, tu
amas-Me?». Ele respondeu-Lhe: «Sim,
Senhor, Tu sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta as minhas ovelhas». Perguntou-lhe pela terceira vez: «Simão, filho de João, tu amas-Me?».
Pedro entristeceu-se por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez se O amava
e respondeu-Lhe: «Senhor, Tu sabes
tudo, bem sabes que Te amo». Disse-lhe Jesus: «Apascenta as minhas ovelhas. Em verdade, em verdade te digo: Quando
eras mais novo, tu mesmo te cingias e andavas por onde querias; mas quando
fores mais velho, estenderás a mão e outro te cingirá e te levará para onde não
queres». Jesus disse isto para indicar o género de morte com que Pedro
havia de dar glória a Deus. Dito isto, acrescentou: «Segue-Me».
Sou católica, filha e amiga, embora à distância, de
Dom Manuel Clemente. Partilho com muitos o incómodo e o sentimento de injustiça
da tentativa de linchamento público que se está a fazer a este homem que toda a
sua vida só procurou servir Jesus e a sua Igreja. Incomoda-me particularmente saber de alguns padres
desta mesma Igreja que vieram agora denunciar em público acções ou omissões de
que aparentemente tinham conhecimento e das quais não deram conhecimento às
autoridades como era sua obrigação, senão como padres, ao menos como cidadãos
que também são. Cheira-me tudo a esturro e a política.
Peço ao meu bispo que resista e não nos abandone. Rezo pedindo a intercessão
do padre João Seabra e do padre António Vaz Pinto, dois grandes padres desta
diocese de Lisboa que foram recentemente para o céu, para que intercedam pela
fortaleza de Dom Manuel Clemente nestas horas de provação. Sei que eram seus amigos
e companheiros de uma vida de fé. Tenho a certeza de que agora no céu serão a
sua fortaleza.
ABUSOS NA
IGREJA IGREJA
CATÓLICA RELIGIÃO SOCIEDADE D. MANUEL
CLEMENTE PAÍS
COMENTÁRIOS:
Carminda Damiao: Excelente
artigo. D. Manuel Clemente está a ser acusado injustamente e estão a
pressioná-lo duma forma absurda. O país estaria muito melhor se todas as pessoas fossem
sérias como ele. D. Manuel
Clemente precisa das nossas orações e do nosso apoio. Força D. Manuel e não se
esqueça que também Jesus foi atacado injustamente. Que Deus o proteja. Rita Salgado: Obrigada Raquel. Subscrevo o
que escreve. João
Távora: Gostei muito Joaquim
Almeida: Enquanto
animam esta palhaçada, os mesmos dão cobertura e aplauso à implantação da
ideologia de identidade dos sexos na escola pública, ideologia identitária que,
entre outras patetices graves, também já chega a justificar a pedofilia como
via de amor. Tenho a impressão de que, nesta matéria, a Igreja portuguesa
tem sido pouco combativa ou, quiçá, inerte. Isabel silva: Encobrir casos de pedofilia
será certamente servir a Igreja e é um sacrilégio dizer que está a servir
Jesus.
Maria Soares: Belíssimo texto. Obrigada. Maria Rodrigues: Congratulo-me com este artigo
. ´Repudio este linchamento em praça pública e é triste isto ter saído do
Observador(sem comentários...). Nesta hora de grande provação rezo por D.
Manuel Clemente João
Dias: Obrigado Raquel Abecasis. Também estou, de alma e coração, com o meu Bispo
Manuel Clemente. Maria
Rita Menezes: Bom artigo, muito oportuno e, como cristã,
solidarizo-me consigo, muito obrigada! Cpts bento guerra:
As críticas à
Igreja partiram aqui do Gomes e alargaram-se ao grupo Impresa, em particular a
Sic, para mostrar que pedofilia não é só dos tipos da mãozinha. Não ponho uma
unha no fogo a favor do Clemente, mas esta palhaçada enjoa Rui Matos:
Que sejam todos
penalizados e expostas as suas omissões e admissões que nunca doa a mão a quem
se esforça por trazer a luz e a verdade nesse mundo de trevas e escuridão que
foi e é toda essa corja de homens que se arrogam representantes de Deus na terra
e que têm provocado durante séculos o sofrimento atroz do povo, mantedo-os
aprisionados a medos e manipulados para obedecer sem opinião. Benditos
jornalistas, continuem a destapar o lixo!! Bem haja e nunca desistam, vocês
sim, de fazer o bem cristão. klaus muller: Gostava de ver estes jornalistas e comentadores de TV abordando e
comentando Ferro Rodrigues , Paulo Pedroso, etc. com a mesma raiva e falta de
honestidade com que o fazem em relação ao cardeal. Carminda Damiao > klaus muller: Você está a pedir muito. isso
é para pessoas corajosas e não para pessoas fracas como eles, porque eles sabem
que quem se mete com o PS leva. Coronavirus corona: Mais uma crónica em defesa de
D Manuel Clemente. Mas de acordo com os jornalistas pedantes deste jornal as
críticas a D. Manuel Clemente foram em uníssono. Maria Nunes: RA, obrigada por mais uma excelente crónica. Também estou com D. Manuel
Clemente, pela sua integridade e dedicação à Igreja. Faço votos para que tenha
força e coragem para vencer este calvário. José Freitas > Maria Nunes: faço minhas as suas palavras Bernardino Castro: Muito bem e obrigado pelo
Excelente Comentário. Seria justo na minha opinião tentar também criar uma
Comissão Independente para monitorização destes tipo de crimes que dizem ser
diários dentro das Famílias ( infelizmente) pelos que deveriam ser responsáveis
pelas Seus e acabam por ser agressores A Sociedade tem o direito também de
conhecer Esse GRAVÍSSIMO PROBLEMA que é de AGORA Maria Rouxinol:
Muito Obrigada. Magnífico artigo
duma corajosa jornalista que põe os pontos nos “is” às verborreias
ignorantes de medíocres jornalistas e comentadores que flutuam em teorias
e falam da Igreja como se ela fosse apenas temporal. Aconselho os
governantes e políticos a constituírem também uma Comissão independente para
investigar na sociedade civil crimes de pedofilia. Quantas Crianças vítimas de
violação por parte de familiares: pais, padrastos e compadres...
Quanto tráfego de crianças... quantas mortes de crianças para negócio de órgãos...
etc... etc... Será que esta cambulhada “jornaslesca" e comentadores
que despejam de forma vingativa alhos e bugalhos sem critérios humanos e sem
respeito pela dignidade das pessoas está isenta de fragilidades? Que autoridade
moral têm sobre os cidadãos? Qual é o prazer de tanta algazarra na praça
pública? De certeza que não é para defender as Vítimas, mas para aumentar a
fama, o Currículo. Aumentar o Ordenado e subir de posto na Empresa.... Não
estou a defender os Padres que falharam. Devem ser penalizados. Infelizmente
mancharam a Missão que lhes foi conferida e obscureceram o trabalho
Apostólico de tantos outros sacerdotes que fizeram coisas admiráveis e gastaram
a sua Vida para construir outras Vidas. Também é necessário dizer que há muita
"boa gente” que TENTA os Padres e os empurram para buracos sem fundo....
Lamento os apelos desenfreados a suplicar denúncias, dizendo: Denunciem.
Denunciem. Pois bem, a dita Comissão que investiga casos de há 50 anos
para cá, esperava encontrar em Portugal uns 800 mil casos ou UM MILHÃO de
casos. Mas só encontrou 300 ou 400 casos nem se sabe ao certo porque cada
jornal ou cada canal diz o número que lhe apetece conforme os lucros que
pretende. E destes 300 ou 400 casos só 17 (dizem eles) estão no Ministério
Público. Façam agora a média por ano. A Comissão queria mais casos para
sua vanglória... A Caridade da Igreja de Cristo supera todo esta
vingança e vendaval. Enquanto a opinião pública esperneia nós
Católicos serenamente nos purificamos na Misericórdia de Deus. José Miranda > Maria Rouxinol: É isso mesmo! Estão enraivecidos porque
esperavam e desejavam dezenas de milhares de casos. Ilídio Neves: A raiz destes e doutros
problemas não está nos bispos, que têm pouca autonomia perante o Centro (a
Cúria Romana), mas na estrutura da Igreja, rígida, centralista e secretista,
que se mantém pouco alterada desde o concílio Vaticano II, pois, dizem alguns
especialistas, só foram até agora concretizados cerca de 50 por cento dos seus
objetivos iniciais. Muitos ter-se-ão esquecido da espantosa frase do Papa
Francisco, que se pode considerar revolucionária, pronunciada mais do que vez
no início do seu pontificado («o clericalismo é a peste da Igreja»). Esta frase
diz tudo, mas aparentemente nada aconteceu. Quem anda atento sabe que o Papa
foi de certo modo travado por defensores dessa cultura (existente há séculos na
Igreja), que defendem posições tradicionais, muito conservadoras, mesmo reaccionárias.
Na prática, o Papa manda menos do que se pensa quando está em causa fazer
mudanças, ou seja, alterar o «status quo». Geiger Dieter: A igreja do Bergoglio está a
cumprir a sua sinistralização às ordens de Moscovo. Irão cair todos os clérigos
que não alinharem com o comunismo. Alberico Lopes:
Ó Raquel:
fica-lhe muito bem este desabafo! Mas, há sempre um mas... Lembra-se do cardeal
D. Carlos Azevedo? O cardeal que era o "provável" patriarca de
Lisboa, quase indigitado pelo D. Policarpo? Sabe como foi "forjado"
um caso de pedofilia contra este cardeal? Na diocese do Porto, onde era bispo o
D. Clemente? Esse tal acusador veio depois pedir perdão ao Carlos Azevedo afirmando
que foi "pressionado" a escrever o tal livro! A verdade é que o D.
Carlos foi parar a Roma onde ainda se mantém numa biblioteca a colar papeis e o
D. Clemente ainda é o Patriarca! Note: não conheço nem o D. Azevedo nem o D.
Clemente! Mas a história por vezes ensina-nos muito! E a verdade, essa, quase
sempre vem ao de cima!
João Guedes > Alberico Lopes: Consegue indicar alguma fonte
do que escreve? Ou temos de nos limitar a confiar na memória e nos sentimentos
uns dos outros? Da minha memória: 1. D. Carlos Azevedo nunca foi
cardeal, era bispo e, naturalmente, continua a ser. 2. D. Carlos Azevedo,
como bispo auxiliar de Lisboa, era um dos possíveis sucessores de D. José
Policarpo mas não um "quase indigitado". A sucessão numa diocese não
funciona por indigitação do bispo cessante (mas talvez o Alberico Lopes tenha
alguma fonte para escrever o que escreve). 3. O caso "forjado" não
foi de pedofilia. Que me lembre, falava-se em homossexualidade. Infelizmente,
os media gostam muito de alimentar mexericos mas desconheço completamente a
fonte dos boatos, no Porto ou em outro sítio qualquer. Dizer que D. Manuel
Clemente tem alguma coisa a ver com isto é apenas mais um boato. 4. "...
tal livro"? É a primeira vez que leio uma coisa destas (falha minha). O
livro tem título? Tem autor? 5. D. Carlos Azevedo não está "numa
biblioteca a colar papéis" que eu saiba é delegado do Conselho Pontifício
para a Cultura, lugar no Vaticano correspondente ao de um Secretário de Estado
no governo em Portugal (não é coisa pouca). 6. É realmente importante que
a verdade venha ao de cima, por isso lhe pedia as fontes das "verdades"
que espalha. Desabafo
Assim: Já fez o que
tinha a fazer, agora em frente que se faz tarde e a caravana não pode
parar. Domingas
Coutinho: Muito obrigada Raquel por aproveitar esta hipótese de
que dispõe para levar as pessoas a reflectir sobre isto tudo que se está a
passar. Fez bem em lembrar, embora de forma velada, outros casos e o mais
flagrante deles foi o caso Casa Pia cujos contornos ainda não foram nem bem
escrutinados nem esclarecidos e muito menos julgados como deve ser. A
comunicação social tem igualmente hipótese de informar convenientemente o
público mas muita prefere sensacionalismos que é o que vende. A Igreja é
inabalável mas também precisa de fiéis corajosos como é o seu caso. Parabéns. Luisa CS: Óptimo artigo ! Devemos com
toda a coragem defender a verdade e todos aqueles que estão a ser injustamente
tratados. O Cardeal D. Manuel Clemente merece todo o nosso respeito, admiração
pela sua integridade, pelo serviço prestado à Igreja e está a ser injustamente
caluniado! É uma pena e causa muita dor o abuso de menores por parte de
quem quer que seja, mas mais ainda quando os violadores são sacerdotes. Mas não
é justo aproveitar este lamentável crime para difamar pessoas da Igreja que são
inocentes, atribuindo-lhes falsas culpas . Óscar Camarneiro: Belo e oportuno texto.
Obrigado Raquel! Fernando
Martins: Excelente , justo, digno e verdadriro este artigo.
Obrigada Raquei Abecasis por defenderes a Igreja de ataques marcadamente
políticos, ideológicos e maldosos.
Fernando Martins: Excelente, justo, digno e verdadeiro este artigo.
Obrigada Raquei Abecasis por defenderes a Igreja de ataques marcadamente
políticos, ideológicos e maldosos.
José Miranda: Artigo excelente! O Dom Manuel Clemente é uma grande e
humilde personalidade. Que Deus lhe dê forças para não se deixar abater pelos
fariseus. Ana
Machado: Obrigada Raquel. E sugiro ao
Observador que proponha a cada um dos seus jornalistas que leia este artigo, no
processo de melhoria continua do seu trabalho. manuel c sousa: obrigado por dar voz a quem
pensa como a Raquel João
Angolano: Se fossem aplicados os mesmos critérios por estes
jornalistas sem coragem a outros políticos e figuras públicas caía o Carmo e a
Trindade e meio mundo teria de se demitir, por isso acuso: vós, jornalistas,
sois uns cobardes (porque neste país é muito fácil bater nos homens da Igreja -
veja -se!) e sois uns manipuladores. E a direcção do Observador para se redimir
pois então que experimente abrir a caça a toda a sociedade quanto mais não seja
para pôr a nu a falta de critério e verificar onde estão os lobos….. João Angolano > João Angolano: Com isto não ‘quero’ demitir
ninguém da comissão nem pôr qualquer entrave - pedófilos na Igreja NÃO! Alberico LopesJoão Angolano: Basta recordar o processo CASA
PIA!
Geiger DieterAlberico Lopes: Não se fala na Casa Pia para
não decapitar o PS. E quem se meter com o PS leva. Maria João Sarmento:
De acordo. A
igreja e os valores morais estão sob fogo cerrado. Sacrificam-se os pacíficos e
enaltecem-se os poderosos. As pessoas individualmente são boas e até sensatas,
em grupo perdem a personalidade e vão atrás da moda mediática. Também rezo pela
igreja que apesar de não ser perfeita é a instituição que mais se preocupa com
os indefesos José
FreitasMaria João Sarmento: inteiramente de acordo. Fernando CE: Emocionei-me ao ler o seu
artigo. Partilho as suas reflexões e o respeito e consideração pelo Bispo
de Lisboa. Acompanho D Manuel Clemente desde o tempo em que o
ouvia no programa de televisão 70x7 e deliciava-me ouvir aquele homem da Igreja
Católica como poucos me tinham prendido a atenção e interesse desde que
me fui afastando da Igreja por falta de fé. Continuo a ser um crente
católico. Peço a Deus que o ilumine e lhe dê forças neste
momento difícil.
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