sábado, 17 de junho de 2023

Mas o chão também é


Responsável pelo mau gosto. Não lavemos daí as nossas mãos. O chão a que pertencemos anda bastante encardido, tanta é a grosseria de parte a parte. Trata-se de um genérico que não há lixívia que desfaça, nem sequer para disfarçar.

O mau gosto do socialismo

A julgar pelos juristas que acham os cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.

ALBERTO GONÇALVES Colunista do Observador

OBSERVADOR, 17 jun. 2023, 00:222

Ao contrário do que se tem dito, racismo não é quando um homem quiser. Se fosse, os tribunais nem seriam chamados a julgar se uma declaração ou gesto é racista: bastava a palavra do ofendido e o assunto morria ali, com a devida distribuição de condenações e multas. Por coerência, aliás, esse extraordinário princípio aplicava-se a uma data de crimes. Doravante, o sujeito vigarizado não precisaria provar a vigarice, bastando jurar pela sua saudinha para meter o vigarista na cadeia – ainda que o vigarista, coitado, desconheça por completo o vigarizado e entre na cela a espernear inocência. Faz sentido? Nenhum, mesmo que as autoproclamadas vítimas sejam pessoas impossível e idealmente confiáveis. Agora imaginem que a autoproclamada vítima é o dr. Costa. E riam com gosto.

O riso é a reacção natural e imediata ao “racismo” que, a 10 de Junho, o dr. Costa “viu” nos cartazes do Peso da Régua. Mas depois lembramo-nos do Peso do Esquadro socialista e apetece chorar. Informada das caricaturas que os professores empunhavam desde Fevereiro, a central de propaganda do partido, que com a central da corrupção é a única coisa que ali trabalha em condições, previu as circunstâncias, compôs a cena e num ápice lançou os serviçais a gritarem na “net” que Sua Excelência, o primeiro-ministro, acabara de ser alvo de enxovalho racial no antigo Dia da Raça. Claro que a representação “suína” é recorrente nas sátiras ao poder e nunca possuiu qualquer conotação étnica. Não importa: o PS ordenou e os serviçais obedeceram com o zelo do costume, sem pararem para pensar no ridículo da situação. Esta gente não pára nem pensa.

Os que param e pensam um bocadito, embora não o suficiente para desagradar ao chefe, optaram por desvalorizar a questão do “racismo” e seguir pela via do “mau gosto”. Os cartazes são de “mau gosto”, explicaram diversos especialistas em estética, incluindo o moço que, no Expresso de há quatrocentos anos, enfiou um preservativo no nariz do Papa e reduziu Netanyahu a um cão. Talvez sim, talvez não. Faço três perguntas: quem decide? Que interessa? Quando é que, em décadas ou séculos, os protestos civis primaram pelo “bom gosto”? Suspeito que quando a imagem de Pedro Passos Coelho era enfeitada com o bigode de Hitler, um exercício de sofisticação renascentista.

Obviamente, o problema não está nos cartazes. O problema está no respectivo alvo: não é admissível criticar o dr. Costa. Aliás, é essa a impressão que o episódio da Régua pretende infiltrar no famoso “inconsciente colectivo”, a de que há limites, e a de que tais limites se ultrapassam no momento em que se perde o respeitinho, e a subserviência, perante o Glorioso Chefe. É certo que, à superfície, o simulacro de indignação também ajudou a depreciar as manifestações dos professores. E a distrair da TAP, do SNS, da Justiça, da inflação, dos juros, do fisco, da baderna geral e da penúria crescente. Porém, o real objectivo da histeria é anunciar novos tempos, tempos em que insultar caciques constitui blasfémia. Por enquanto, a sanção é apenas social. A julgar pelos esforços do dr. Santos Silva em atropelar a liberdade de expressão e pelos juristas que acham os cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.

Após conquistar o país “institucional”, o PS cuida de calar o pedaço que sobra. A tarefa de esquartejar isto entre negociatas e incompetência exige impunidade, que está garantida, e agradece sossego, que se tenta garantir. Conforme se atesta por exemplo na Venezuela, governar uma nação rumo ao desastre não é compatível com as reclamações da ralé. É preferível que a maioria silenciosa permaneça literalmente silenciosa. E temerosa. Por recearem humilhação pública, e – ai, Jesus! – acusações de “radicalismo”, muitos já assimilavam as directivas do PS sobre os “extremos” em que não votar (suprimindo 12% dos eleitores) e sobre as “causas” a abraçar (os delírios “de género” e similares). Agora somos instruídos sobre as boas maneiras de discordar, a etiqueta do queixume. E parte da própria “direita” acata tudo para parecer bem.

Não é grande ideia. Não convinha que o avassalador domínio material do PS se alargasse ao domínio “simbólico”. Não dava jeito que, além de esvaziar-nos o bolso, o PS nos empobrecesse o espírito com tamanha facilidade. É por isso que, ao invés de um episódio a esquecer, os cartazes do dr. Costa devem ser lembrados. E exibidos até à exaustão, nas “redes sociais”, nas chapeleiras dos carros, nas mesas dos escritórios, nas t-shirts de Verão, nas varandas dos apartamentos. Na América, é frequente ver casas humildes ornamentadas com enormes bandeiras que rezam: “F… Biden!”, e sem as reticências. A humildade não é sinónimo de resignação ou medo. Riam do “racismo” e ignorem o “mau gosto”. Péssimo gosto tem o socialismo: sabe a opressão e miséria.

SOCIALISMO   POLÍTICA   RACISMO   DISCRIMINAÇÃO   SOCIEDADE   ANTÓNIO COSTA    10 DE JUNHO   PAÍS

COMENTÁRIOS:

Paulo Silva: Caro AG, nos areópagos e tribunais populares o racismo não é quando um homem quiser, mas é se o homem for de esquerda... ou quando a esquerda disser. E já foi elevado à categoria de pecado capital(ista) pelos padres e os inquisidores do politicamente correcto no novo catecismo reescrito na língua oficial do marxismo cultural. Mas os que rezam pelo fim das raças e do racismo, das nações e do nacionalismo ou dos sexos e do sexismo, são os mesmos que mantém viva a luta de classes que tantos cadáveres pôs na albarda dos prosélitos do paraíso na terra e dos amanhãs que cantam. Até quando a esquerda vai dizer o que é bom e o que é mau, o que é certo ou errado, o que é falso ou verdadeiro, o que é real ou imaginário, o que é lícito ou ilícito, e já agora, o que é feio ou é bonito?… A esquerda tomou de assalto o controlo das instituições e dos valores morais, e nós deixámos. O episódio da Régua só correu ‘bem’ ao PS porque Costa traz a CS no bolso qual padrinho... Se o jornalismo independente e a sociedade civil se mobilizassem Costa seria instado a pedir desculpas pelo comportamento indigno e a acusação espúria. Mas até agora nada… O caricaturista António revelou-se bem. O Papa leva uma tripa de porco no nariz, e Netanyahu passa a cão, e é bem. Costa leva com um nariz de porco, já não sabe… Um bom retrato de um bobo da corte socialista. E como o autor também pergunto, desde quando o protesto se preocupa com o bom gosto?… Mau gosto e má educação foi servirem-se com a maior insensibilidade de um familiar a lutar contra uma doença terminal, para atacarem soezmente um primeiro-ministro. É impossível nos dias de hoje abstrairmo-nos de um drama que afecta tantas pessoas e famílias. Isso sim, foi de extremo mau gosto. O porcochinho está num braço de ferro com os professores comprado em 2015, quando andou a apontar o dedo a Passos Coelho e a prometer o ‘virar a página’ da austeridade. Os professores exigem-lhe respeito, mas agora atirou com o espantalho do racismo para o ar para se escapulir e desviar atenções. Os acólitos do PM deviam ter vergonha na cara, ou nos focinhos de porco. Está na hora de dizer basta! - que esta porcaria já cheira muito mal!                    Maria Tubucci: Nem mais AG. Há meses que a máquina da manipulação PS preparava o “incidente racista”, decidiu que o 10 de junho era o melhor dia, com maior impacto para abafar irritantes. Estão lá todos, o povo para iludir, os professores para vilipendiar, o PR para humilhar, o governo para brilhar, até o autor dos cartazes, que aliás trocou umas palavras com o AC. Nada é deixado ao acaso. Obviamente, AC fez a cena previamente ensaiada, tudo com a comunicação social presente para ficar registado para a posteridade. Além disso, contou também com a prestimosa actuação da primeira lady, muito pouco convincente. Tudo muito bem coordenado e coreografado para parir racismo e vitimização. Claro está, que a sabujice dos sabujos nunca pode ser subestimada, a máquina sabe que pode orientar e dirigir as “indignações” segundo vontade do dono. O socialismo é repugnante, é insultuoso, é de extremo mau gosto para a carteira e para a liberdade, quando comparado com o cartaz, é de uma fealdade extrema que transforma o cartaz numa obra de arte, que simboliza o podre regime da famiglia socialista.                 Antonio Romão: O cartaz, muito parecido, com o ministro da educação também é racista?                   Alexandre Barreira: Pois. Caríssimo AG. Essa do "correu bem ao PS". Já é um bom "princípio".....!                  observador censurado: Provavelmente, chegará o dia em que iremos ao psicoterapeuta e passado algumas consultas: - Doutor, afinal o que tenho? - De facto, o senhor está doente. A doença chama-se "socialismo". Vai demorar tempo a tratar mas a boa notícia é que se cura apenas com "liberdade".                F. Mendes: Artigo muito certeiro, como quase sempre. De facto, o PS definiu um cardápio de etiquetas e labéus, que distribui e vende quando e como lhe dá na real gana; ele é o racismo, o fascismo, o extremismo, o negacionismo, o populismo, normalmente os pratos do dia na ementa económica, em versão "popular e democrática". Para pessoas com mais posses e estômago de ferro, também se arranjam umas fobias, como a xeno, a homo, a trans, a islamo, para compor o prato e saciar o apetite. À sobremesa, para quem aguentar, há uma ampla escolha de temas politicamente correctos, cujo desrespeito se assaca a quem não ler pela cartilha socialista. A conta é paga por quem anda distraído (o que é justo, pois comem o que lhes servem, sem fazer perguntas) e por quem anda atento (infelizmente poucos), o que é menos justo. O socialismo é isto: alimenta-se da ignorância e necessidade de muitos, para beneficiar uns poucos. Tudo em nome da justiça pois claro.             Alexandra Ferraz: Como sempre, assino por baixo ⭐⭐⭐⭐⭐                 Maria Paula Silva: Os cartazes são feios mas o modelo retratado também não deve muito à beleza. A não ser que dois lápis enfiados nos olhos sejam símbolo de racismo, não vejo nada que simbolize racismo. Se a pequena parte que revela parte da cara do Dr. AC é da côr da sua pele, o que queria  ele? que fosse a côr de rosa? Não há pachorra para tanta susceptibilidade! Este governo parece mais um clube de futebol, muito medíocre.

Responsável pelo mau gosto. Não lavemos daí as nossas mãos. O chão a que pertencemos anda bastante encardido, tanta é a grosseria de parte a parte. Trata-se de um genérico que não há lixívia que desfaça.

O mau gosto do socialismo

A julgar pelos juristas que acham os cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.

ALBERTO GONÇALVES Colunista do Observador

OBSERVADOR, 17 jun. 2023, 00:222

Ao contrário do que se tem dito, racismo não é quando um homem quiser. Se fosse, os tribunais nem seriam chamados a julgar se uma declaração ou gesto é racista: bastava a palavra do ofendido e o assunto morria ali, com a devida distribuição de condenações e multas. Por coerência, aliás, esse extraordinário princípio aplicava-se a uma data de crimes. Doravante, o sujeito vigarizado não precisaria provar a vigarice, bastando jurar pela sua saudinha para meter o vigarista na cadeia – ainda que o vigarista, coitado, desconheça por completo o vigarizado e entre na cela a espernear inocência. Faz sentido? Nenhum, mesmo que as autoproclamadas vítimas sejam pessoas impossível e idealmente confiáveis. Agora imaginem que a autoproclamada vítima é o dr. Costa. E riam com gosto.

O riso é a reacção natural e imediata ao “racismo” que, a 10 de Junho, o dr. Costa “viu” nos cartazes do Peso da Régua. Mas depois lembramo-nos do Peso do Esquadro socialista e apetece chorar. Informada das caricaturas que os professores empunhavam desde Fevereiro, a central de propaganda do partido, que com a central da corrupção é a única coisa que ali trabalha em condições, previu as circunstâncias, compôs a cena e num ápice lançou os serviçais a gritarem na “net” que Sua Excelência, o primeiro-ministro, acabara de ser alvo de enxovalho racial no antigo Dia da Raça. Claro que a representação “suína” é recorrente nas sátiras ao poder e nunca possuiu qualquer conotação étnica. Não importa: o PS ordenou e os serviçais obedeceram com o zelo do costume, sem pararem para pensar no ridículo da situação. Esta gente não pára nem pensa.

Os que param e pensam um bocadito, embora não o suficiente para desagradar ao chefe, optaram por desvalorizar a questão do “racismo” e seguir pela via do “mau gosto”. Os cartazes são de “mau gosto”, explicaram diversos especialistas em estética, incluindo o moço que, no Expresso de há quatrocentos anos, enfiou um preservativo no nariz do Papa e reduziu Netanyahu a um cão. Talvez sim, talvez não. Faço três perguntas: quem decide? Que interessa? Quando é que, em décadas ou séculos, os protestos civis primaram pelo “bom gosto”? Suspeito que quando a imagem de Pedro Passos Coelho era enfeitada com o bigode de Hitler, um exercício de sofisticação renascentista.

Obviamente, o problema não está nos cartazes. O problema está no respectivo alvo: não é admissível criticar o dr. Costa. Aliás, é essa a impressão que o episódio da Régua pretende infiltrar no famoso “inconsciente colectivo”, a de que há limites, e a de que tais limites se ultrapassam no momento em que se perde o respeitinho, e a subserviência, perante o Glorioso Chefe. É certo que, à superfície, o simulacro de indignação também ajudou a depreciar as manifestações dos professores. E a distrair da TAP, do SNS, da Justiça, da inflação, dos juros, do fisco, da baderna geral e da penúria crescente. Porém, o real objectivo da histeria é anunciar novos tempos, tempos em que insultar caciques constitui blasfémia. Por enquanto, a sanção é apenas social. A julgar pelos esforços do dr. Santos Silva em atropelar a liberdade de expressão e pelos juristas que acham os cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.

Após conquistar o país “institucional”, o PS cuida de calar o pedaço que sobra. A tarefa de esquartejar isto entre negociatas e incompetência exige impunidade, que está garantida, e agradece sossego, que se tenta garantir. Conforme se atesta por exemplo na Venezuela, governar uma nação rumo ao desastre não é compatível com as reclamações da ralé. É preferível que a maioria silenciosa permaneça literalmente silenciosa. E temerosa. Por recearem humilhação pública, e – ai, Jesus! – acusações de “radicalismo”, muitos já assimilavam as directivas do PS sobre os “extremos” em que não votar (suprimindo 12% dos eleitores) e sobre as “causas” a abraçar (os delírios “de género” e similares). Agora somos instruídos sobre as boas maneiras de discordar, a etiqueta do queixume. E parte da própria “direita” acata tudo para parecer bem.

Não é grande ideia. Não convinha que o avassalador domínio material do PS se alargasse ao domínio “simbólico”. Não dava jeito que, além de esvaziar-nos o bolso, o PS nos empobrecesse o espírito com tamanha facilidade. É por isso que, ao invés de um episódio a esquecer, os cartazes do dr. Costa devem ser lembrados. E exibidos até à exaustão, nas “redes sociais”, nas chapeleiras dos carros, nas mesas dos escritórios, nas t-shirts de Verão, nas varandas dos apartamentos. Na América, é frequente ver casas humildes ornamentadas com enormes bandeiras que rezam: “F… Biden!”, e sem as reticências. A humildade não é sinónimo de resignação ou medo. Riam do “racismo” e ignorem o “mau gosto”. Péssimo gosto tem o socialismo: sabe a opressão e miséria.

SOCIALISMO   POLÍTICA   RACISMO   DISCRIMINAÇÃO   SOCIEDADE   ANTÓNIO COSTA    10 DE JUNHO   PAÍS

COMENTÁRIOS:

Paulo Silva: Caro AG, nos areópagos e tribunais populares o racismo não é quando um homem quiser, mas é se o homem for de esquerda... ou quando a esquerda disser. E já foi elevado à categoria de pecado capital(ista) pelos padres e os inquisidores do politicamente correcto no novo catecismo reescrito na língua oficial do marxismo cultural. Mas os que rezam pelo fim das raças e do racismo, das nações e do nacionalismo ou dos sexos e do sexismo, são os mesmos que mantém viva a luta de classes que tantos cadáveres pôs na albarda dos prosélitos do paraíso na terra e dos amanhãs que cantam. Até quando a esquerda vai dizer o que é bom e o que é mau, o que é certo ou errado, o que é falso ou verdadeiro, o que é real ou imaginário, o que é lícito ou ilícito, e já agora, o que é feio ou é bonito?… A esquerda tomou de assalto o controlo das instituições e dos valores morais, e nós deixámos. O episódio da Régua só correu ‘bem’ ao PS porque Costa traz a CS no bolso qual padrinho... Se o jornalismo independente e a sociedade civil se mobilizassem Costa seria instado a pedir desculpas pelo comportamento indigno e a acusação espúria. Mas até agora nada… O caricaturista António revelou-se bem. O Papa leva uma tripa de porco no nariz, e Netanyahu passa a cão, e é bem. Costa leva com um nariz de porco, já não sabe… Um bom retrato de um bobo da corte socialista. E como o autor também pergunto, desde quando o protesto se preocupa com o bom gosto?… Mau gosto e má educação foi servirem-se com a maior insensibilidade de um familiar a lutar contra uma doença terminal, para atacarem soezmente um primeiro-ministro. É impossível nos dias de hoje abstrairmo-nos de um drama que afecta tantas pessoas e famílias. Isso sim, foi de extremo mau gosto. O porcochinho está num braço de ferro com os professores comprado em 2015, quando andou a apontar o dedo a Passos Coelho e a prometer o ‘virar a página’ da austeridade. Os professores exigem-lhe respeito, mas agora atirou com o espantalho do racismo para o ar para se escapulir e desviar atenções. Os acólitos do PM deviam ter vergonha na cara, ou nos focinhos de porco. Está na hora de dizer basta! - que esta porcaria já cheira muito mal!                    Maria Tubucci: Nem mais AG. Há meses que a máquina da manipulação PS preparava o “incidente racista”, decidiu que o 10 de junho era o melhor dia, com maior impacto para abafar irritantes. Estão lá todos, o povo para iludir, os professores para vilipendiar, o PR para humilhar, o governo para brilhar, até o autor dos cartazes, que aliás trocou umas palavras com o AC. Nada é deixado ao acaso. Obviamente, AC fez a cena previamente ensaiada, tudo com a comunicação social presente para ficar registado para a posteridade. Além disso, contou também com a prestimosa actuação da primeira lady, muito pouco convincente. Tudo muito bem coordenado e coreografado para parir racismo e vitimização. Claro está, que a sabujice dos sabujos nunca pode ser subestimada, a máquina sabe que pode orientar e dirigir as “indignações” segundo vontade do dono. O socialismo é repugnante, é insultuoso, é de extremo mau gosto para a carteira e para a liberdade, quando comparado com o cartaz, é de uma fealdade extrema que transforma o cartaz numa obra de arte, que simboliza o podre regime da famiglia socialista.                 Antonio Romão: O cartaz, muito parecido, com o ministro da educação também é racista?                   Alexandre Barreira: Pois. Caríssimo AG. Essa do "correu bem ao PS". Já é um bom "princípio".....!                  observador censurado: Provavelmente, chegará o dia em que iremos ao psicoterapeuta e passado algumas consultas: - Doutor, afinal o que tenho? - De facto, o senhor está doente. A doença chama-se "socialismo". Vai demorar tempo a tratar mas a boa notícia é que se cura apenas com "liberdade".                F. Mendes: Artigo muito certeiro, como quase sempre. De facto, o PS definiu um cardápio de etiquetas e labéus, que distribui e vende quando e como lhe dá na real gana; ele é o racismo, o fascismo, o extremismo, o negacionismo, o populismo, normalmente os pratos do dia na ementa económica, em versão "popular e democrática". Para pessoas com mais posses e estômago de ferro, também se arranjam umas fobias, como a xeno, a homo, a trans, a islamo, para compor o prato e saciar o apetite. À sobremesa, para quem aguentar, há uma ampla escolha de temas politicamente correctos, cujo desrespeito se assaca a quem não ler pela cartilha socialista. A conta é paga por quem anda distraído (o que é justo, pois comem o que lhes servem, sem fazer perguntas) e por quem anda atento (infelizmente poucos), o que é menos justo. O socialismo é isto: alimenta-se da ignorância e necessidade de muitos, para beneficiar uns poucos. Tudo em nome da justiça pois claro.             Alexandra Ferraz: Como sempre, assino por baixo ⭐⭐⭐⭐⭐                 Maria Paula Silva: Os cartazes são feios mas o modelo retratado também não deve muito à beleza. A não ser que dois lápis enfiados nos olhos sejam símbolo de racismo, não vejo nada que simbolize racismo. Se a pequena parte que revela parte da cara do Dr. AC é da côr da sua pele, o que queria  ele? que fosse a côr de rosa? Não há pachorra para tanta susceptibilidade! Este governo parece mais um clube de futebol, muito medíocre.

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