Responsável pelo mau gosto. Não lavemos
daí as nossas mãos. O chão a que pertencemos anda bastante encardido, tanta é a
grosseria de parte a parte. Trata-se de um genérico que não há lixívia que
desfaça, nem sequer para disfarçar.
O mau gosto do socialismo
A julgar pelos juristas que acham os
cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto
penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.
ALBERTO GONÇALVES Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 17
jun. 2023, 00:222
Ao contrário do que se tem dito, racismo
não é quando um homem quiser. Se fosse, os tribunais nem seriam chamados a
julgar se uma declaração ou gesto é racista: bastava a palavra do ofendido e o
assunto morria ali, com a devida distribuição de condenações e multas. Por
coerência, aliás, esse extraordinário princípio aplicava-se a uma data de
crimes. Doravante, o sujeito vigarizado não precisaria provar a vigarice,
bastando jurar pela sua saudinha para meter o vigarista na cadeia – ainda que o
vigarista, coitado, desconheça por completo o vigarizado e entre na cela a
espernear inocência. Faz sentido? Nenhum, mesmo que as autoproclamadas vítimas
sejam pessoas impossível e idealmente confiáveis. Agora imaginem que a
autoproclamada vítima é o dr. Costa. E riam com gosto.
O riso é a reacção natural e imediata ao
“racismo” que, a 10 de Junho, o dr. Costa “viu” nos cartazes do Peso da Régua.
Mas depois lembramo-nos do Peso do Esquadro socialista e apetece chorar.
Informada das caricaturas que os professores empunhavam desde Fevereiro, a
central de propaganda do partido, que com a central da corrupção é a única
coisa que ali trabalha em condições, previu as circunstâncias, compôs a cena e
num ápice lançou os serviçais a gritarem na “net” que Sua Excelência, o
primeiro-ministro, acabara de ser alvo de enxovalho racial no antigo Dia da
Raça. Claro que a representação
“suína” é recorrente nas sátiras ao poder e nunca possuiu qualquer conotação
étnica. Não importa: o PS ordenou e os serviçais obedeceram com o zelo do
costume, sem pararem para pensar no ridículo da situação. Esta gente não pára
nem pensa.
Os que param e pensam um bocadito, embora
não o suficiente para desagradar ao chefe, optaram por desvalorizar a questão
do “racismo” e seguir pela via do “mau gosto”. Os
cartazes são de “mau gosto”, explicaram diversos especialistas em estética,
incluindo o moço que, no Expresso de há quatrocentos anos, enfiou um preservativo
no nariz do Papa e reduziu Netanyahu a um cão. Talvez sim, talvez não. Faço
três perguntas: quem decide? Que interessa? Quando é que, em décadas ou
séculos, os protestos civis primaram pelo “bom gosto”? Suspeito que quando a
imagem de Pedro Passos Coelho era enfeitada com o bigode de Hitler, um
exercício de sofisticação renascentista.
Obviamente, o problema não está nos
cartazes. O problema está no respectivo alvo: não é admissível criticar o dr.
Costa. Aliás, é essa a impressão que o episódio da Régua
pretende infiltrar no famoso “inconsciente colectivo”, a de que há limites,
e a de que tais limites se ultrapassam no momento em que se perde o
respeitinho, e a subserviência, perante o Glorioso Chefe. É certo que, à superfície, o simulacro de indignação também
ajudou a depreciar as manifestações dos professores. E a distrair da TAP, do
SNS, da Justiça, da inflação, dos juros, do fisco, da baderna geral e da
penúria crescente. Porém, o real objectivo da histeria é anunciar novos
tempos, tempos em que insultar caciques constitui blasfémia. Por enquanto, a
sanção é apenas social. A julgar pelos esforços do dr. Santos Silva em
atropelar a liberdade de expressão e pelos juristas que acham os cartazes
dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O
episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.
Após conquistar o país “institucional”, o PS cuida de calar o pedaço
que sobra. A tarefa de esquartejar isto
entre negociatas e incompetência exige impunidade, que está garantida, e agradece
sossego, que se tenta garantir. Conforme se atesta por exemplo na
Venezuela, governar uma nação rumo ao desastre não é compatível com as
reclamações da ralé. É preferível que a maioria silenciosa permaneça
literalmente silenciosa. E temerosa. Por recearem humilhação pública, e – ai,
Jesus! – acusações de “radicalismo”, muitos já assimilavam as directivas do PS
sobre os “extremos” em que não votar (suprimindo 12% dos eleitores) e sobre as
“causas” a abraçar (os delírios “de género” e similares). Agora somos instruídos sobre as boas maneiras de discordar, a
etiqueta do queixume. E parte da própria “direita” acata tudo para parecer bem.
Não é grande ideia. Não convinha que o
avassalador domínio material do PS se alargasse ao domínio “simbólico”. Não
dava jeito que, além de esvaziar-nos o bolso, o PS nos empobrecesse o espírito
com tamanha facilidade. É por isso que, ao invés de um episódio a esquecer, os
cartazes do dr. Costa devem ser lembrados. E exibidos até à exaustão, nas
“redes sociais”, nas chapeleiras dos carros, nas mesas dos escritórios, nas
t-shirts de Verão, nas varandas dos apartamentos. Na América, é frequente
ver casas humildes ornamentadas com enormes bandeiras que rezam: “F… Biden!”, e
sem as reticências. A humildade não é sinónimo de resignação ou medo. Riam do
“racismo” e ignorem o “mau gosto”. Péssimo gosto tem o
socialismo: sabe a opressão e miséria.
SOCIALISMO POLÍTICA RACISMO DISCRIMINAÇÃO SOCIEDADE ANTÓNIO COSTA 10 DE JUNHO PAÍS
COMENTÁRIOS:
Paulo Silva: Caro AG, nos areópagos e
tribunais populares o racismo não é quando um homem quiser, mas é se o homem
for de esquerda... ou quando a esquerda disser. E já foi elevado à categoria de
pecado capital(ista) pelos padres e os inquisidores do politicamente correcto
no novo catecismo reescrito na língua oficial do marxismo cultural. Mas os que
rezam pelo fim das raças e do racismo, das nações e do nacionalismo ou dos
sexos e do sexismo, são os mesmos que mantém viva a luta de classes que tantos
cadáveres pôs na albarda dos prosélitos do paraíso na terra e dos amanhãs que
cantam. Até quando a esquerda vai dizer o que é bom e o que é mau, o que é
certo ou errado, o que é falso ou verdadeiro, o que é real ou imaginário, o que
é lícito ou ilícito, e já agora, o que é feio ou é bonito?… A esquerda tomou de
assalto o controlo das instituições e dos valores morais, e nós deixámos.
O episódio da
Régua só correu ‘bem’ ao PS porque Costa traz a CS no bolso qual padrinho... Se
o jornalismo independente e a sociedade civil se mobilizassem Costa seria
instado a pedir desculpas pelo comportamento indigno e a acusação espúria. Mas
até agora nada… O caricaturista António revelou-se bem. O Papa leva uma tripa
de porco no nariz, e Netanyahu passa a cão, e é bem. Costa leva com um nariz de
porco, já não sabe… Um bom retrato de um bobo da corte socialista. E como o
autor também pergunto, desde quando o protesto se preocupa com o bom gosto?…
Mau gosto e má educação foi servirem-se com a maior insensibilidade de um
familiar a lutar contra uma doença terminal, para atacarem soezmente um
primeiro-ministro. É impossível nos dias de hoje abstrairmo-nos de um drama que
afecta tantas pessoas e famílias. Isso sim, foi de extremo mau gosto. O
porcochinho está num braço de ferro com os professores comprado em 2015, quando
andou a apontar o dedo a Passos Coelho e a prometer o ‘virar a página’ da
austeridade. Os professores exigem-lhe respeito, mas agora atirou com o
espantalho do racismo para o ar para se escapulir e desviar atenções. Os
acólitos do PM deviam ter vergonha na cara, ou nos focinhos de porco. Está na
hora de dizer basta! - que esta porcaria já cheira muito mal! Maria Tubucci: Nem mais AG. Há meses que a máquina da manipulação PS
preparava o “incidente racista”, decidiu que o 10 de junho era o melhor dia,
com maior impacto para abafar irritantes. Estão lá todos, o povo para iludir,
os professores para vilipendiar, o PR para humilhar, o governo para brilhar,
até o autor dos cartazes, que aliás trocou umas palavras com o AC. Nada é
deixado ao acaso. Obviamente, AC fez a cena previamente ensaiada, tudo com a
comunicação social presente para ficar registado para a posteridade. Além disso,
contou também com a prestimosa actuação da primeira lady, muito pouco
convincente. Tudo muito bem coordenado e coreografado para parir racismo e vitimização.
Claro está, que a sabujice dos sabujos nunca pode ser
subestimada, a máquina sabe que pode orientar e dirigir as “indignações”
segundo vontade do dono. O socialismo é repugnante, é insultuoso, é de extremo
mau gosto para a carteira e para a liberdade, quando comparado com o cartaz, é
de uma fealdade extrema que transforma o cartaz numa obra de arte, que
simboliza o podre regime da famiglia socialista. Antonio Romão: O cartaz, muito parecido, com o ministro da educação
também é racista?
Alexandre Barreira: Pois. Caríssimo
AG. Essa do
"correu bem ao PS". Já
é um bom "princípio".....! observador censurado: Provavelmente, chegará o dia em que iremos ao
psicoterapeuta e passado algumas consultas: -
Doutor, afinal o que tenho? - De facto, o
senhor está doente. A doença chama-se "socialismo". Vai demorar tempo
a tratar mas a boa notícia é que se cura apenas com "liberdade". F. Mendes: Artigo muito certeiro, como quase sempre. De facto, o
PS definiu um cardápio de etiquetas e labéus, que distribui e vende quando e
como lhe dá na real gana; ele é o racismo, o fascismo, o extremismo, o
negacionismo, o populismo, normalmente os pratos do dia na ementa económica, em
versão "popular e democrática". Para pessoas com mais posses e
estômago de ferro, também se arranjam umas fobias, como a xeno, a homo, a
trans, a islamo, para compor o prato e saciar o apetite. À sobremesa, para quem
aguentar, há uma ampla escolha de temas politicamente correctos, cujo
desrespeito se assaca a quem não ler pela cartilha socialista. A conta é paga
por quem anda distraído (o que é justo, pois comem o que lhes servem, sem fazer
perguntas) e por quem anda atento (infelizmente poucos), o que é menos justo.
O socialismo é isto: alimenta-se da ignorância e
necessidade de muitos, para beneficiar uns poucos. Tudo em nome da justiça pois
claro. Alexandra
Ferraz: Como sempre, assino por baixo ⭐⭐⭐⭐⭐ Maria Paula Silva:
Os cartazes são feios mas o modelo
retratado também não deve muito à beleza. A não ser que dois lápis enfiados nos
olhos sejam símbolo de racismo, não vejo nada que simbolize racismo. Se a
pequena parte que revela parte da cara do Dr. AC é da côr da sua pele, o que
queria ele? que fosse a côr de rosa? Não
há pachorra para tanta susceptibilidade! Este governo parece mais um clube de
futebol, muito medíocre.
Responsável pelo mau gosto. Não lavemos
daí as nossas mãos. O chão a que pertencemos anda bastante encardido, tanta é a
grosseria de parte a parte. Trata-se de um genérico que não há lixívia que
desfaça.
O mau gosto do socialismo
A julgar pelos juristas que acham os
cartazes dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto
penal. O episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.
ALBERTO GONÇALVES Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 17
jun. 2023, 00:222
Ao contrário do que se tem dito, racismo
não é quando um homem quiser. Se fosse, os tribunais nem seriam chamados a
julgar se uma declaração ou gesto é racista: bastava a palavra do ofendido e o
assunto morria ali, com a devida distribuição de condenações e multas. Por
coerência, aliás, esse extraordinário princípio aplicava-se a uma data de
crimes. Doravante, o sujeito vigarizado não precisaria provar a vigarice,
bastando jurar pela sua saudinha para meter o vigarista na cadeia – ainda que o
vigarista, coitado, desconheça por completo o vigarizado e entre na cela a
espernear inocência. Faz sentido? Nenhum, mesmo que as autoproclamadas vítimas
sejam pessoas impossível e idealmente confiáveis. Agora imaginem que a
autoproclamada vítima é o dr. Costa. E riam com gosto.
O riso é a reacção natural e imediata ao
“racismo” que, a 10 de Junho, o dr. Costa “viu” nos cartazes do Peso da Régua.
Mas depois lembramo-nos do Peso do Esquadro socialista e apetece chorar.
Informada das caricaturas que os professores empunhavam desde Fevereiro, a
central de propaganda do partido, que com a central da corrupção é a única
coisa que ali trabalha em condições, previu as circunstâncias, compôs a cena e
num ápice lançou os serviçais a gritarem na “net” que Sua Excelência, o
primeiro-ministro, acabara de ser alvo de enxovalho racial no antigo Dia da
Raça. Claro que a representação
“suína” é recorrente nas sátiras ao poder e nunca possuiu qualquer conotação
étnica. Não importa: o PS ordenou e os serviçais obedeceram com o zelo do
costume, sem pararem para pensar no ridículo da situação. Esta gente não pára
nem pensa.
Os que param e pensam um bocadito, embora
não o suficiente para desagradar ao chefe, optaram por desvalorizar a questão
do “racismo” e seguir pela via do “mau gosto”. Os
cartazes são de “mau gosto”, explicaram diversos especialistas em estética,
incluindo o moço que, no Expresso de há quatrocentos anos, enfiou um preservativo
no nariz do Papa e reduziu Netanyahu a um cão. Talvez sim, talvez não. Faço
três perguntas: quem decide? Que interessa? Quando é que, em décadas ou
séculos, os protestos civis primaram pelo “bom gosto”? Suspeito que quando a
imagem de Pedro Passos Coelho era enfeitada com o bigode de Hitler, um
exercício de sofisticação renascentista.
Obviamente, o problema não está nos
cartazes. O problema está no respectivo alvo: não é admissível criticar o dr.
Costa. Aliás, é essa a impressão que o episódio da Régua
pretende infiltrar no famoso “inconsciente colectivo”, a de que há limites,
e a de que tais limites se ultrapassam no momento em que se perde o
respeitinho, e a subserviência, perante o Glorioso Chefe. É certo que, à superfície, o simulacro de indignação também
ajudou a depreciar as manifestações dos professores. E a distrair da TAP, do
SNS, da Justiça, da inflação, dos juros, do fisco, da baderna geral e da
penúria crescente. Porém, o real objectivo da histeria é anunciar novos
tempos, tempos em que insultar caciques constitui blasfémia. Por enquanto, a
sanção é apenas social. A julgar pelos esforços do dr. Santos Silva em
atropelar a liberdade de expressão e pelos juristas que acham os cartazes
dignos de pena (de prisão), não tarda que a sanção se torne de facto penal. O
episódio da Régua foi um teste, e correu bem ao PS.
Após conquistar o país “institucional”, o PS cuida de calar o pedaço
que sobra. A tarefa de esquartejar isto
entre negociatas e incompetência exige impunidade, que está garantida, e agradece
sossego, que se tenta garantir. Conforme se atesta por exemplo na
Venezuela, governar uma nação rumo ao desastre não é compatível com as
reclamações da ralé. É preferível que a maioria silenciosa permaneça
literalmente silenciosa. E temerosa. Por recearem humilhação pública, e – ai,
Jesus! – acusações de “radicalismo”, muitos já assimilavam as directivas do PS
sobre os “extremos” em que não votar (suprimindo 12% dos eleitores) e sobre as
“causas” a abraçar (os delírios “de género” e similares). Agora somos instruídos sobre as boas maneiras de discordar, a
etiqueta do queixume. E parte da própria “direita” acata tudo para parecer bem.
Não é grande ideia. Não convinha que o
avassalador domínio material do PS se alargasse ao domínio “simbólico”. Não
dava jeito que, além de esvaziar-nos o bolso, o PS nos empobrecesse o espírito
com tamanha facilidade. É por isso que, ao invés de um episódio a esquecer, os
cartazes do dr. Costa devem ser lembrados. E exibidos até à exaustão, nas
“redes sociais”, nas chapeleiras dos carros, nas mesas dos escritórios, nas
t-shirts de Verão, nas varandas dos apartamentos. Na América, é frequente
ver casas humildes ornamentadas com enormes bandeiras que rezam: “F… Biden!”, e
sem as reticências. A humildade não é sinónimo de resignação ou medo. Riam do
“racismo” e ignorem o “mau gosto”. Péssimo gosto tem o
socialismo: sabe a opressão e miséria.
SOCIALISMO POLÍTICA RACISMO DISCRIMINAÇÃO SOCIEDADE ANTÓNIO COSTA 10 DE JUNHO PAÍS
COMENTÁRIOS:
Paulo Silva: Caro AG, nos areópagos e
tribunais populares o racismo não é quando um homem quiser, mas é se o homem
for de esquerda... ou quando a esquerda disser. E já foi elevado à categoria de
pecado capital(ista) pelos padres e os inquisidores do politicamente correcto
no novo catecismo reescrito na língua oficial do marxismo cultural. Mas os que
rezam pelo fim das raças e do racismo, das nações e do nacionalismo ou dos
sexos e do sexismo, são os mesmos que mantém viva a luta de classes que tantos
cadáveres pôs na albarda dos prosélitos do paraíso na terra e dos amanhãs que
cantam. Até quando a esquerda vai dizer o que é bom e o que é mau, o que é
certo ou errado, o que é falso ou verdadeiro, o que é real ou imaginário, o que
é lícito ou ilícito, e já agora, o que é feio ou é bonito?… A esquerda tomou de
assalto o controlo das instituições e dos valores morais, e nós deixámos.
O episódio da
Régua só correu ‘bem’ ao PS porque Costa traz a CS no bolso qual padrinho... Se
o jornalismo independente e a sociedade civil se mobilizassem Costa seria
instado a pedir desculpas pelo comportamento indigno e a acusação espúria. Mas
até agora nada… O caricaturista António revelou-se bem. O Papa leva uma tripa
de porco no nariz, e Netanyahu passa a cão, e é bem. Costa leva com um nariz de
porco, já não sabe… Um bom retrato de um bobo da corte socialista. E como o
autor também pergunto, desde quando o protesto se preocupa com o bom gosto?…
Mau gosto e má educação foi servirem-se com a maior insensibilidade de um
familiar a lutar contra uma doença terminal, para atacarem soezmente um
primeiro-ministro. É impossível nos dias de hoje abstrairmo-nos de um drama que
afecta tantas pessoas e famílias. Isso sim, foi de extremo mau gosto. O
porcochinho está num braço de ferro com os professores comprado em 2015, quando
andou a apontar o dedo a Passos Coelho e a prometer o ‘virar a página’ da
austeridade. Os professores exigem-lhe respeito, mas agora atirou com o
espantalho do racismo para o ar para se escapulir e desviar atenções. Os
acólitos do PM deviam ter vergonha na cara, ou nos focinhos de porco. Está na
hora de dizer basta! - que esta porcaria já cheira muito mal! Maria Tubucci: Nem mais AG. Há meses que a máquina da manipulação PS
preparava o “incidente racista”, decidiu que o 10 de junho era o melhor dia,
com maior impacto para abafar irritantes. Estão lá todos, o povo para iludir,
os professores para vilipendiar, o PR para humilhar, o governo para brilhar,
até o autor dos cartazes, que aliás trocou umas palavras com o AC. Nada é
deixado ao acaso. Obviamente, AC fez a cena previamente ensaiada, tudo com a
comunicação social presente para ficar registado para a posteridade. Além disso,
contou também com a prestimosa actuação da primeira lady, muito pouco
convincente. Tudo muito bem coordenado e coreografado para parir racismo e vitimização.
Claro está, que a sabujice dos sabujos nunca pode ser
subestimada, a máquina sabe que pode orientar e dirigir as “indignações”
segundo vontade do dono. O socialismo é repugnante, é insultuoso, é de extremo
mau gosto para a carteira e para a liberdade, quando comparado com o cartaz, é
de uma fealdade extrema que transforma o cartaz numa obra de arte, que
simboliza o podre regime da famiglia socialista. Antonio Romão: O cartaz, muito parecido, com o ministro da educação
também é racista?
Alexandre Barreira: Pois. Caríssimo
AG. Essa do
"correu bem ao PS". Já
é um bom "princípio".....! observador censurado: Provavelmente, chegará o dia em que iremos ao
psicoterapeuta e passado algumas consultas: -
Doutor, afinal o que tenho? - De facto, o
senhor está doente. A doença chama-se "socialismo". Vai demorar tempo
a tratar mas a boa notícia é que se cura apenas com "liberdade". F. Mendes: Artigo muito certeiro, como quase sempre. De facto, o
PS definiu um cardápio de etiquetas e labéus, que distribui e vende quando e
como lhe dá na real gana; ele é o racismo, o fascismo, o extremismo, o
negacionismo, o populismo, normalmente os pratos do dia na ementa económica, em
versão "popular e democrática". Para pessoas com mais posses e
estômago de ferro, também se arranjam umas fobias, como a xeno, a homo, a
trans, a islamo, para compor o prato e saciar o apetite. À sobremesa, para quem
aguentar, há uma ampla escolha de temas politicamente correctos, cujo
desrespeito se assaca a quem não ler pela cartilha socialista. A conta é paga
por quem anda distraído (o que é justo, pois comem o que lhes servem, sem fazer
perguntas) e por quem anda atento (infelizmente poucos), o que é menos justo.
O socialismo é isto: alimenta-se da ignorância e
necessidade de muitos, para beneficiar uns poucos. Tudo em nome da justiça pois
claro. Alexandra
Ferraz: Como sempre, assino por baixo ⭐⭐⭐⭐⭐ Maria Paula Silva:
Os cartazes são feios mas o modelo
retratado também não deve muito à beleza. A não ser que dois lápis enfiados nos
olhos sejam símbolo de racismo, não vejo nada que simbolize racismo. Se a
pequena parte que revela parte da cara do Dr. AC é da côr da sua pele, o que
queria ele? que fosse a côr de rosa? Não
há pachorra para tanta susceptibilidade! Este governo parece mais um clube de
futebol, muito medíocre.
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