Isto é, boa síntese. Parece
que está tudo dito.
Mas
provavelmente não será assim. Há sempre uma esperança de reconstrução, embora tudo
se precipite tão rapidamente, que parece que não haverá mais conserto, segundo
os moldes antigos. Outros moldes nos espreitarão, ainda que o pessimismo, de todos os tempos, tão bem demonstrado no sétimo “Toque de Alvorada” do Dr. Salles, afinal, se construa sobre modelos de uma eternidade moral que não se
perderão, esperemos que surjam sempre os orientadores da velha guarda, das regras
distintivas do BEM e do MAL.
E o AMOR, esse
perdurará sempre, nas suas várias facetas de perenidade, que até os próprios
animais demonstram... Faz parte do instinto, talvez. Mas é a partir dele que se
criam as várias propostas de reflexão… O PROGRESSO é o grande causador do
requinte – tanto para o BEM como – e sobretudo – para o MAL…
Que Deus nos valha.
HENRIQUE
SALLES DA FONSECA
A BEM DA
NAÇÃO22.04.21
E À SÉTIMA ALVORADA…
Actualmente, vivemos num ritmo não-contemplativo e sem
contemplações, de hedonismo, egocentrismo. Este é o tempo dos agnósticos,
tendencialmente amoral. Construímos um tempo sem grandes desígnios globais nem
valores de bem-comum. A necessidade de facturação «oblige». Todos somos
culpados de tudo. Chamam-lhe a o era do pós-modernismo. Seja!
Anónimo 22.04.2021 14:19: Magistrais, tanto o 6 como o 7, destilados no crisol de momentos contemplativos. Obrigado.
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