Não resisto a colocar o comentário de Francisco Tavares de Almeida, sobre os motivos do sucesso económico irlandês, que Helena Garrido destaca:
«Francisco Tavares de Almeida: É difícil não dar razão a
Helena Garrido mas, tenho uma discordância e anoto duas faltas. A adesão de Portugal ao Euro, sem existência de convergência fiscal e de
legislação laboral, conduziu-nos inevitavelmente ao declínio. A Irlanda,
"furou" ambas as situações, reduziu drasticamente os impostos, na
prática um "dumping" fiscal, e desregulou o mercado de trabalho. Na análise do sucesso irlandês, faltou apontar duas causas. A maneira como desregulou o mercado de trabalho, não tendo como nós
sindicatos organizados verticalmente, na prática, organizações políticas que
conseguem na rua o que não conseguem nas urnas. A língua inglesa e a emigração para os EUA onde têm
enorrme representação que mantém uma ligação umbilical. Basta ver as inúmeras festas
de S. Patrick pelos EUA fora. Estes dois factores, enormes facilitadores de
captação de investimento, como evidente, não estão ao alcance de Portugal.»
Mas outros comentários nos esclarecem
sobre os motivos do insucesso português, que há muito se conhecem, de resto,
pesem embora opiniões contrárias.
Olhemos para a Irlanda (pelo menos em parte)
Crescer mais devia ser o primeiro e
quase único objectivo de quem quer governar Portugal. Com a prosperidade tudo o
resto é mais fácil.
OBSERVADOR, 04 jan 2022
As
duas décadas de entrada em circulação das notas e moedas de euro, que se
marcaram no dia 1 de Janeiro de 2022, são o pretexto para fazer balanços. E quando
olhamos para estes mais de 20 anos da participação de Portugal na União
Económica e Monetária temos todas as razões para estar insatisfeitos.
Entrámos
no euro logo no primeiro grupo, em 1999, quando nasceu. E, excluindo os
anos da pandemia, somos o terceiro país que menos cresceu. Pior que nós só a Grécia e a Itália. Desde a
adesão só em seis anos crescemos mais do que a média da Zona Euro, quatro dos
quais entre 2016 e 2019. Mas isso não impediu que a nossa taxa média de
crescimento se tenha ficado em 1,1%.
É verdade que a Zona Euro cresceu sempre
menos do que a União Europeia nestes últimos 23 anos, mas integrar a moeda
única não nos destina a um crescimento medíocre. Podemos
dizer que os países do Alargamento estão na primeira fase e por isso crescem
tanto. Mas isso não foi assim connosco – deixámos de convergir logo em 2000 e
só há um ano, 2009, em que convergimos, mas aparentemente sem capacidade de
sustentar esse crescimento, já que em 2011 entrámos em colapso financeiro.
Depois convergimos entre 2016 e 2019, num processo que a pandemia interrompeu.
O exemplo é sem dúvida a Irlanda. Entrou no euro ao mesmo tempo que Portugal, registou,
como Portugal, um colapso financeiro, com a sua banca basicamente falida e,
apesar disso, foi a
economia que mais cresceu nestes 23 anos de União Económica e Monetária, com
uma invejável taxa média de 5,2%.
Paul
Krugman descreveu
a Irlanda como a “Economia duende” ou “Leprechaun Economy” – um duende
sapateiro que estava sempre a arranjar o mesmo sapato, segundo se pode ler em
algumas referências da mitologia celta. Na altura Krugman atribui o
salto que a Irlanda deu no PIB, de 26,3% em 2015, basicamente ao facto de a
Apple ter aí contabilizado os seus lucros. Os irlandeses, apesar de Krugman ter
dito que tinham sentido de humor, não acharam graça. O embaixador da Irlanda nos Estados Unidos considerou uma “calúnia inaceitável”,
considerando que o sucesso do crescimento irlandês não é unidimensional, mas
antes fundado na educação, mais do que nas vantagens fiscais que oferece às
multinacionais tecnológicas. Esse teste será em breve feito quando
entrar em vigor o acordo de tributação mínima que está a ser negociado no
quadro da OCDE.
Seja qual for a razão, o certo é que a
Irlanda é um inegável caso de sucesso que nos devia obrigar a olhar para ela.
Não temos, com toda a certeza, condições para aplicar as suas políticas. As
medidas em matéria de impostos dificilmente respeitam a hierarquia de valores
dos portugueses, se levarmos em conta o que é revelado através das preferências
partidárias. Mas há certamente muitas outras medidas que podem ser adoptadas.
Para
assinalar os 20 anos da entrada em circulação das notas e moedas de euro, a Sábado
editou uma revista especial onde o ex-Presidente
da República Aníbal Cavaco Silva
identifica, em entrevista, um conjunto de
reformas, a que chama “choque reformista” para sairmos desta sina de baixo
crescimento: justiça,
administração pública e sistema fiscal. Outros economistas poderão identificar outras
prioridades, mas é difícil perceber como podemos crescer mais sem, pelo menos,
resolvermos os problemas que temos na justiça e na administração pública. E,
quer num caso, quer no outro, estamos basicamente a falar de simplificar, dar
mais certeza e previsibilidade na relação dos cidadãos com o Estado.
Na
apresentação do programa eleitoral do PS,
António Costa falou nisso. Para além das matérias que são obviamente temas de
sedução de eleitorado, há compromissos que podem fazer a diferença. São eles,
designadamente, a redução dos custos de contexto, com intervenção na justiça,
com especial relevo para a administrava e fiscal; o regresso do Simplex, uma
bandeira do PS que, desde que Maria Manuel Leitão Marques foi para o Parlamento
europeu, parece ter caído no esquecimento, e um quadro fiscal mais amigo do
investimento. O programa eleitoral do PSD será conhecido esta sexta-feira.
Uma
vez que a escolha de 30 de Janeiro se faz entre estes dois partidos, PS e PSD,
era fundamental que se concentrassem no objectivo de garantir
um crescimento mais elevado para Portugal, em vez de se perderem em vários
objectivos, e tendo sempre como referência que a estabilidade financeira – as
contas certas como diz António Costa – tem de estar garantida para não
deitarmos tudo a perder.
Com mais prosperidade tudo se torna mais
fácil de garantir, da redução de impostos e aumentos de salários, a uma
educação e saúde de maior qualidade. Fazer do combate à burocracia, lutando
pela simplificação nas relações com o Estado, e garantir uma justiça mais rápida
e previsível seriam dois pilares de acção que contribuiriam, sem dúvida, para
aumentar a produtividade de boa parte das empresas, libertando recursos para o
investimento e para pagar melhores salários. E ter uma educação e formação mais
exigentes. Olhemos, pelo menos em parte que seja, para a Irlanda.
CRESCIMENTO
ECONÓMICO ECONOMIA LEGISLATIVAS
2022 ELEIÇÕES POLÍTICA
COMENTÁRIOS
Francisco Correia: A razão principal para o crescimento da Irlanda e de todos os países de
Leste que estão na UE? Não terem tido governos
xuxo-comunas nos últimos 20 anos! jose Afonso: Um país 90% de esquerda, anti empresas, anti liberdade pessoal, anti empresários,
anti sucesso económico. Um país em que os heróis são os
que vivem de subsídios. Um país em que as vitimas (trabalhadores) são
expoliados de 40 % do seu rendimento. É um país absurdo e sem futuro. Os
melhores saem, os acobardados ficam a viver de miseráveis salários e subsídios.
Isto é o Portugal socialista. João
Ramos: Será que alguém ainda acredita nas propostas
(promessas) eleitorais do PS, há seis anos que andam a prometer o melhor dos
mundos e a não cumprirem o que quer que seja, tendo a despudorada lata de
voltarem a prometer o já anteriormente não cumprido e fazem-no como se algo de
novo se tratasse, pobre país com tanta gente que, ao que parece, ainda acredita
neles…
João Diogo: Uma das grandes medidas do
Kosta para a legislatura, a semana de 4 dias de trabalho é mesmos para rir, um
país com uma produtividade das mais baixas da Europa. Joaquim Rodrigues: Por cá, o Costa, anda entretido
a, por decreto, subir o "salário mínimo nacional" quando, o
"mercado de mão de obra" é cada vez mais o "mercado
europeu", ou até global. Sem tratar do essencial, que é criar
condições para que as empresas exportadoras sejam cada vez mais competitivas a
nível internacional e possam pagar bons salários, o que se vai passar é que,
quantos mais decretos ele assinar, mais os trabalhadores vão fugir para Países
onde pagam três ou quatro vezes mais que o "salário mínimo nacional". Jorge Tavares: Olhemos
para a Estónia: "De 2015 para cá, o
salário mínimo na Estónia subiu 38% dos 390 euros para os 540 euros (deverá
passar ainda este ano para os 578 euros) enquanto que em Portugal esse
crescimento foi de apenas 19%, dos 589 euros para os 700 euros, considerando 12
meses. A este ou semelhante ritmo de crescimento, em breve a Estónia terá
também um SMN superior ao nosso. Refira-se que neste país apenas 5,3% dos
trabalhadores recebem o salário mínimo enquanto que em Portugal são cerca de
22%." Luís Areias, artigo no Observador Título do artigo: O “milagre”
liberal Jorge Tavares: Olhemos para Israel "Em 2004 o PIB per capita de
Israel era de 19.877 dólares e o de Portugal de 18.046. Catorze anos depois Israel duplicou
para uns incríveis 41.614 dólares, enquanto o português quedou-se pelos 23.146." Luís Areias, artigo no Observador Título do artigo: Seguir os exemplos. Não
é preciso inventar a roda. advoga diabo: Como MM na sucedânea homilia dominical, HG não resistiu à desonestidade
intelectual de comparar alhos com bugalhos. Apesar de ser um país
estruturalmente desequilibrado, Portugal tem vindo a "desenrascar-se"
muito razoavelmente ao longo da História, seja virando-se para o ou ao
exterior, expansão e emigração, e/ou turismo, seja apostando em nichos,
actualmente na excelência dos seus melhores. Os percalços que foi sofrendo pelo
caminho, o último consubstanciado por meio século de obscurantismo salazarista,
ou a endémica maledicência complicam, mas não inviabilizam! josé maria: Temos todas as razões para estar satisfeitos com a evolução das contas
públicas. Hoje estamos a atingir recordes positivos – o mais baixo défice da
democracia, o maior crescimento desde a adesão ao euro. As contas públicas
registaram um défice historicamente baixo (0,3% do PIB), com um saldo
excedentário historicamente elevado quando se retiram as despesas com juros
(mais 3,6% do PIB) e ainda com a vantagem destes resultados estarem a ser
atingidos com um peso muito reduzido de medidas temporárias. Como é que estes
resultados estão a ser obtidos? Graças fundamentalmente à receita. A receita
total das administrações públicas aumentou 5,5% e a despesa caiu 0,4%.Tendo
como referência este retrato, percebemos que os bons resultados das contas
públicas são basicamente alimentados pelo bom desempenho da economia. Mais
emprego, mais rendimento, mais impostos. Mais emprego, mais rendimento, mais
consumo, mais impostos sobre o consumo. Mais emprego, menos despesas com
subsídio de desemprego. Jorge Tavares: Lembrem-se sempre: os
partidos anti-capitalistas (CDU [PCP+PEV] e BE) são hostis ao desenvolvimento
económico em geral. Sublinho: em
geral. Ambos já perceberam que sempre que há prosperidade, perdem votos;
e que quando há crise, ganham mais votos. Comunistas
e neo-comunistas nunca propõem medidas para facilitar a vida das empresas.
Apenas propõem mais burocracia e novos impostos. Não se limitam a serem
meramente indiferentes às empresas. São-lhes verdadeiramente hostis. São particularmente hostis a que as pessoas
possam montar um negócio com pouco dinheiro, porque um negócio próprio gera
independência do estado. Para eles,
a maior ameaça são actividades que estejam ao alcance de muitas pessoas e
tenham possibilidade de crescer e desenvolver-se ao longo do tempo. Um exemplo
é o alojamento local: por isso atacam-no tanto. São
contra os eucaliptos, dizendo que são a favor da cultura mediterrânica. Mas a
verdadeira razão, é porque o eucalipto pode ser explorado economicamente. Por
exemplo, nada dizem contra as espécies invasoras, como a Erva das Pampas. Os
pretextos para serem contra determinada actividade económica vão variando em
cada caso, mas arranjam sempre alguns. Nunca falha. Domingas
Coutinho: Helena Garrido não seja lírica.
Com este António Costa esquerdista não há hipótese de qualquer entendimento no
sentido do desenvolvimento que, muito bem, aponta. E infelizmente as
perspectivas no PS são para pior. A resposta está nas urnas. Acabar com esta
esquerda que nos está a afundar. David Pinheiro: Com uma população iletrada em termos de finanças e economia, os sucessivos
governos não são mais do que o espelho dos seus votantes. Aumentozinhos aqui e acolá é o suficiente para
governar o país. Venham os fundos europeus! Paulo
Loureiro: Nós estamos a falar da Irlanda porque estamos aflitos,
nada mais, não é verdade? Tiddly Winks: Quando as coisas correm
economicamente bem, o eleitorado vota em quem lhe traz prosperidade (excepto,
aparentemente, em Portugal). Basta ver o desastroso trajecto de Joe Biden
que conseguiu destruir a economia Americana em menos de um ano. A
popularidade dele anda pelas ruas da amargura apesar de a CS andar com ele ao
colo.
Joaquim Albano Duarte: O ensino em Portugal tem
tendência contrária, ou seja, tem tendência para ser cada vez menos exigente Alfaiate
Tuga: Não é necessário olhar para a Irlanda, basta olhar
para o vizinho, cresceram o dobro, ganham mais e pagam menos impostos. José
Tomás > Alfaiate Tuga: Comentário certeiro. Comparações com a Irlanda
são perdas de tempo, porque a Irlanda é uma aberração - e não é pela questão
fiscal, mas porque, há 20 anos, tinha tudo o que o Reino Unido oferecia, mas a
metade do preço (custos com mão de obra qualificada e com imobiliário), e
oferecia uma moeda comum aos grandes mercados europeus. O que interessa na
Irlanda, a meu ver, é tentar perceber porque, com este crescimento, vai,
provavelmente, ter um governo liderado pelos esquerdistas do Sinn Féin - e sem
as justificações "ideológicas" da Espanha. Américo
Silva: A obsessão pelo crescimento junta patrões e parasitas
do mesmo lado, para os patrões mais lucro, para os parasitas um governo com
mais riqueza para distribuir. A classe média não vai almoçar duas vezes, as
senhoras já usam roupa mais que suficiente, e a cidade está cheia de
apartamentos desabitados. acg > Américo Silva: E o que tem para dizer do texto, o que nos interessa? Portugal, que Futuro: Helena Garrido, - Não foi só Krugman que disse
que as elevadas taxas de crescimento do PIB Irlandês da primeira metade da
década anterior, 2011 a 2019, NUNCA existiram. Foi o próprio PM da Irlanda. Veja, a título de
exemplo, uma notícia de 13.07.2016 do então seu Jornal de Negócios, com o
título "Primeiro-ministro da Irlanda diz: PIB a
crescer 26,3% não reflecte o que se está a passar na economia" e
onde ele explica porquê. A título de exemplos: (i) -
"Várias multinacionais, sobretudo do sector tecnológico, também
transferiram os seus activos para a Irlanda para aproveitar os benefícios
fiscais, o que contribuiu para aumentar os números, confirmou Kenny., i.e, APPLES
e companhia que facturam FORA da Irlanda, criam zero empregos na Irlanda mas
transferem administrativamente (só no papel) as facturaçóes para a Irlanda para
pagar muito menos impostos. (ii)-
"Segundo o documento divulgado, a subida do PIB ficou a dever-se a
factores circunstanciais, como a actividade de empresas de locação de
aviões, tendo algumas chegado a domiciliar os seus balanços multimilionários
na Irlanda durante o ano passado.," i.e, mais um caso de
transferência administrativa de facturações para pagar muito menos impostos com
zero empregos criados para os irlandeses... Portugal, que Futuro > Portugal, que Futuro: Helena Garrido, Veja onde esta palhaçada das exageradas e FALSAS taxas de crescimento da Irlanda chegou.
Da mesma notícia: - "Os analistas pedem que o CSO, um organismo
estatal, modifique os seus sistemas de cálculo do PIB para que o Governo
possa planificar com mais critério a política orçamental." e, "O
principal partido da oposição irlandesa, Fianna Fáil, considerou hoje que os
números do CSO prejudicam a reputação internacional da Irlanda e ninguém
acredita neles." Portugal, que Futuro > Portugal, que Futuro: Helena Garrido, Estes assuntos
devem ser abordados de forma séria e POR QUEM SABE! A
Helena é Economista, não é? Então deixe estes exercícios de astrologia para os
ignorantes e analfabetos do Observador do costume que também debitam disparates
sobre o mesmo tema: os Albertos Gonçalves, as Helenas Matos, os Joões Marques
de Almeida, os Ruis Ramos, etc, etc. e aborde estas matérias na sua qualidade
de Economista, isto é, de forma séria e enquanto pessoa conhecedora do assunto.
Tenha um bom dia. Tiddly
Winks > Portugal, que Futuro. Ui tanto medo destes números que tenta, a todos o custo, desmentir.
Hahahahaha! antonio rodrigues >
Portugal, que Futuro: O sr.sra Portugal , que futuro Está contente com a justiça ? Está
contente com a educação? Está contente com o numero das baixas médicas na
função pública? Bastam estes três temas para fazer pensar como estamos
apesar das toneladas de euros que foram despejados em Portugal. bento
guerra: Já nem os vemos à distância. Foram "ajudados", mas depois são
objectivos e falam inglês como os americanos. Joao
R: "Seja qual for a razão,..." diria que não
faz sentido nenhum olhar para um caso sem saber qual tenha sido a razão. É como
dizer vamos aprender como ser milionários a olhar para o indivíduo que ganhou a
lotaria... a conclusão é que não aprenderíamos nada de útil. A Irlanda é
obviamente um caso que não vai ser um sucesso por muito mais tempo, visto que
pelo menos em parte, uma grande parte do seu sucesso tem a ver com esquemas de
impostos favoráveis que estão em vias de extinção nos dias de hoje. Não precisamos de mais conversa, precisamos de pessoas que percebem dos
fundamentos básicos de economia (e de ciência já agora, porque a julgar pelas
decisões políticas que se tomam, há muito analfabetismo cientifico entre os
dirigentes). Tiddly Winks > Joao R: É! Por cá é que sabemos
construir prosperidade continua….😂😂😂😂 Jorge
Tavares > Joao R: Para alguns, o que faz uma
economia crescer poderá ser um mistério tipo "lotaria", mas não para
todos. Luís Areias publicou 2 artigos sobre as causas do crescimento económico de
2 Países: Estónia e Israel. Os títulos desses artigos são os seguintes: Israel: Seguir os exemplos. Não é preciso
inventar a roda Estónia: O “milagre”
liberal. Fernando
Pité > Joao R: Países
Bálticos, República Checa e talvez ouros da ex-cortina de ferro, já nos
ultrapassaram!!!
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