De auto destruição pela redução à
bestificação com as tais greves da nossa nação a favor da deseducação?
A destruição será em termos de
globalização. De pluralização. De totalização…
Sem paixão na redução. Sem compaixão. Sem
adulação. Sem contra-indicação. Sem meditação. Sem crucificação.
Sem perdão.
A começar no Japão. Como na canção do “Arre
burrinho p’r’ó Japão” que termina na falta do tostão, segundo a designação de
então…
Primeiro-ministro japonês adverte que a Ásia se pode
tornar "na Ucrânia de amanhã"
O primeiro-ministro japonês, Fumio
Kishida, advertiu que "a Ásia poderá tornar-se na Ucrânia de amanhã",
no final de uma visita oficial aos EUA que completou o seu périplo pelos países
do G7.
OBSERVADOR, 14
jan. 2023,
O primeiro-ministro japonês, Fumio
Kishida, advertiu este sábado que “a Ásia poderá tornar-se na Ucrânia de
amanhã”, no final de uma visita oficial aos Estados Unidos que completou o seu
périplo pelos países do G7.
O
chefe do Governo nipónico indicou ter manifestado junto dos dirigentes do G7 —
integrado pelos Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália,
Canadá e Japão — o seu
“forte sentimento de crise em termos de segurança para a Ásia oriental”.
Fumio
Kishida, cujo país preside durante este ano ao G7, deslocou-se numa semana a
cada um dos Estados-membros à exceção da Alemanha, por questões de agenda, mas
assegurou que pretende visitar Berlim em breve.
“A lição a extrair da Ucrânia é que a
segurança da Europa e da região do indo-pacífico são inseparáveis”, indicou no
decurso de uma conferência de imprensa um dia após o seu encontro com o
Presidente dos EUA, Joe Biden.
“A situação em torno do Japão é cada vez mais
grave, entre as tentativas de alterar pela força o ‘staus quo’ no mar da China
oriental e no mar da China do Sul, e a promoção pela Coreia do Norte de
atividades nucleares e de disparos de mísseis”, considerou.
O líder nipónico fazia alusão
ao empenho da China de aumentar o seu envolvimento numa ampla zona marítima em
disputa, e que tem originado fricções com o Japão, as Filipinas e o Vietname.
A região também está suspensa
pelas tensões em torno de Taiwan, a ilha que Pequim reivindica como parte
integrante do país.
A
deslocação de Fumio Kishida a Washington segue-se a uma decisão inédita de um
país que se reivindica pacifista desde o final da Segunda Guerra Mundial.
O Japão anunciou que pretende
duplicar o seu investimento na área da Defesa durante os próximos cinco anos.
Os dirigentes do G7 vão reunir-se em
maio para a sua cimeira anual em Hiroxima, onde em 06 de agosto de 1945 os
Estados Unidos lançaram uma bomba atómica no primeiro ataque nuclear da
História. A cidade é também um bastião eleitoral do primeiro-ministro japonês.
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