Muita a ironia nossa, despejada em torno de um ser cujos trunfos pessoais – origem natalícia, entre eles – têm repercussão sobre a sua possível vitória sobre Trump, mas nunca se pode garantir, que o Trump faz estragos, apesar ou por causa da sua má educação raivosa. Não, não se trata de uma figura de cabeça severa a da Kamala, como as que estão petrificadas no monte Rushmore, já vimos isso, mas podemos dar-lhe o desconto e esperar nos seus sorrisos e abraços ternos, seguindo os bons conselhos maternos de conquista de posição. Esperemos que a conquiste e que a sua cabeça possa mesmo ser acrescentada no monte, um dia, é preciso ter fé, e governar hoje torna-se muito espinhoso, temo-lo observado, não cá, adaptáveis que somos às mudanças, mas lá, que conhecemos de ouvir dizer. Se receber uma cabeça sorridente, demonstrativa das muitas mudanças que o governar hoje implica, o Rushmore até ganhará com isso, acompanhando a evolução dos tempos com a representatividade de um ser menstruável, que não sei se se pode atribuir-lhe a designação mais clássica de mulher, ou se ela a permitiria, defensora, que parece ser, do progresso ideológico que nos torna mais modernaços e desdenhosos das terminologias retrógradas. Mas já é tempo de nos debruçarmos sobre a Kamala e os seus discursos:
Activar alertas
Kamala Harris virou ao centro e quis
provar que tem pulso firme para ser Presidente. Num discurso cheio de
ideias de patriotismo e força, Kamala tentou afastar-se da imagem de alguém
demasiado à esquerda. Enfrentou alguns dos elefantes na sala — mas não evitou
os comentários de Trump.
OBSERVADOR, 23 ago. 2024, 05:41 78
Tudo começou com o que parecia ser um
tom doce e habitual. Kamala Harris, recebida com uma longa ovação, subiu
ao palco da Arena de Chicago na noite de quinta-feira para aceitar a nomeação
do Partido Democrata como candidata à presidência. E as primeiras palavras
foram as esperadas: um agradecimento ao marido (no dia preciso em que assinalam o seu aniversário de
casamento), ao Presidente Joe
Biden e ao “treinador” Walz, candidato à vice-presidência.
Seguiu-se a história de vida —
e tudo continuava no tom banal que muitos discursos de coroação trazem. A
história de amor dos pais (uma
imigrante indiana e um imigrante jamaicano), os conselhos que estes lhe
deram desde criança (“Corre, Kamala, corre!”, dizia-lhe o pai no parque; a mãe
aconselhava que em vez de se queixar das injustiças devia “fazer algo sobre
isso”) e o seu caminho até chegar a procuradora-geral do estado da
Califórnia, movido em parte pelo segredo que a amiga Wanda lhe contou no
pátio da escola, de que era sexualmente abusada pelo padrasto.
“Acredito que toda a gente tem
direito a segurança, dignidade e justiça”, dizia a candidata a dez minutos do
início do discurso, ainda sobre a sua carreira no meio judicial. “Em toda a
minha carreira, apresentei casos não em nome das vítimas, mas em nome ‘do
povo’”, disse, referindo-se à formulação habitual de todos os casos judiciais
nos Estados Unidos (“O povo vs. o
acusado”). “Em toda a minha carreira, tive um único cliente: o
povo.”
E depois, olhando diretamente para a
câmara, entregou a mensagem para “as pessoas com várias posições políticas que
estão a ver-nos esta noite”: “Quero que saibam que prometo ser a
Presidente de todos os americanos.”
Aborto, imigração e o conflito israelo-palestiniano. Kamala
resolveu falar dos elefantes na sala
Mas eis que, ainda o discurso não tinha
chegado sequer a meio, Kamala Harris faz
um pivô e muda o discurso. Afinal, este não era apenas o esperado
percorrer da sua vida e procura de pontos em comum com os americanos “normais”,
como tinha feito o seu candidato a vice, Tim Walz, na véspera. Afinal, este foi um discurso sobre
um programa eleitoral e as políticas que Kamala prometeu seguir, caso
chegue à Casa Branca.
Isso
incluiu enfrentar alguns elefantes na sala. Primeiro,
tentando manter firmes as suas credenciais mais à esquerda, fez uma defesa veemente do direito ao aborto — algo
que Joe Biden, a favor da
despenalização da interrupção da gravidez, mas católico, sempre se sentiu
desconfortável em fazer.
Andei
pelo país e ouvi as histórias de mulheres a terem abortos dentro de carros, de
médicos com medo de serem presos por cuidarem das suas pacientes. De casais a
tentarem aumentar as suas famílias e a terem tratamentos de fertilidade
interrompidos. De crianças que sobreviveram a ataques sexuais e que podem vir a
ser forçadas a levar uma gravidez até ao fim”, enunciou. “Isto é o que está a acontecer no nosso país, por causa de
Donald Trump”.
Se
o primeiro elefante na sala era mais à esquerda, os restantes trouxeram Kamala
mais para o centro. A questão da imigração, onde é frequentemente atacada pelo adversário por
ter-lhe sido incumbida essa pasta pelo Presidente, não ficou escondida debaixo
do tapete. Lembrando o seu passado como procuradora, garantiu que tem
em mente as preocupações de segurança ligadas à imigração em massa, mas notou
que isso já estava contido na proposta costurada no Congresso com
representantes de ambos os partidos, que acabou chumbada por alguns dos
republicanos mais pró-Trump. Kamala Harris deixou a promessa de que, se for
eleita, continuará a tentar aprovar a proposta de lei: “Podemos criar um caminho merecido para a
cidadania [de imigrantes] e garantir a segurança da nossa fronteira”, prometeu.
Foi menos clara na política económica, que tanto
preocupa muitos dos eleitores, deixando apenas a promessa de redução de impostos para a classe média. Mas não
fugiu à luta quando abordou
o tema que é provavelmente o mais difícil para a candidata de conciliar
dentro do seu próprio partido: a sua posição relativamente ao conflito
israelo-palestiniano. “Deixem-me
ser clara. Irei sempre apoiar o direito de Israel a defender-se e irei sempre
garantir que Israel tem a capacidade de se defender, porque o povo de Israel
nunca mais deve enfrentar o horror que uma organização terrorista chamada Hamas
provocou a 7 de outubro”, afirmou a candidata.
Mas, mantendo o acto de funambulismo, tentou
deixar uma mensagem clara de apoio aos civis palestinianos, sem responsabilizar
directamente Telavive, mas classificando a guerra em Gaza como
“devastadora”. “Tantas vidas inocentes perdidas. Pessoas desesperadas,
esfomeadas, a fugir para encontrar segurança uma e outra vez”, descreveu, prometendo que, com Biden, irá alcançar
um acordo que traga os reféns de volta e que, ao mesmo tempo, permita aos
palestinianos terem “dignidade, segurança, liberdade e auto-determinação“.
O perigo de um Trump “sem limites” e
a resposta do adversário na internet: “Marxista radical”
Não é que o discurso tenha sido apenas
centrado em políticas e as críticas a Donald Trump tenham faltado. Bem pelo
contrário: já antes tinham chegado,
ferozes e a tentar provar que muito os distancia. “Considerem não apenas o caos
e a calamidade [que existiram] quando ele esteve no cargo”, começou por dizer a
candidata, virando-se depois para o ataque ao Capitólio.
Donald Trump tentou deitar fora os
vossos votos e falhou. Quando políticos do seu próprio partido lhe pediram que
tirasse dali a multidão e os ajudasse, ele fez o oposto: ele alimentou as chamas”, disse.
Um
futuro Trump Presidente seria, por isso, na visão de Kamala, uma versão ainda
mais perigosa. “Imaginem Donald Trump sem limites e como ele iria usar os
seus imensos poderes na presidência dos Estados Unidos não para melhorar a
vossa vida, não para reforçar a nossa segurança nacional, mas para servir
o único cliente que alguma vez teve: ele próprio.” E, é
claro, a candidata não se esqueceu de incluir a condenação judicial pelo caso
de Stormy Daniels e os restantes processos que ainda decorrem em tribunal.
Os ataques, contudo, tiveram uma
tentativa de interrupção. Na sua
rede social, a Truth Social, Donald Trump comentou ao minuto todo o discurso da
democrata, que acusou de ser uma “marxista radical”, de querer “gastar
todo o nosso dinheiro em imigrantes ilegais que estão a invadir o nosso país” e
até uma pequena correção ao facto de Tim Walz ter sido “treinador-assistente”
de futebol americano e não “treinador” em toda a sua autoridade.
Na Arena de Chicago, os posts de Donald Trump não tiveram
qualquer influência. A grande dúvida é o impacto que podem ter no resto do
país.
Kamala Harris em modo de comandante-em-chefe. EUA
com o exército mais poderoso do mundo e prontidão para defrontar o Irão se
for preciso
E foi precisamente por saber que o
adversário a retrata como uma “marxista radical”, demasiado colada à esquerda,
que Kamala Harris aproveitou grande parte do seu discurso para se tentar
assumir como uma figura presidenciável ao centro numa das áreas onde Trump tem
mais fragilidades: na política externa.
“Nunca me irei aproximar de tiranos e
traidores como Kim Jong-un, que estão a torcer por Trump porque sabem que ele é
fácil de manipular através de elogios e favores”, atirou a candidata democrata.
Outra distância marcada face a Trump foi no tema da guerra na Ucrânia,
sublinhando que fez parte da delegação que avisou Zelensky da invasão russa e
prometendo manter-se “forte ao lado da Ucrânia e dos nossos aliados da NATO”.
Mas a principal surpresa no tema da
geopolítica foi a forma como Kamala Harris o utilizou para projectar uma imagem
de força, de pulso firme, até distante de muitas das ideias e estilo da
ala mais à esquerda do Partido Democrata a que tantas vezes é associada.
Garantiu que, se for eleita, não hesitará em “tomar qualquer acção que seja
necessária para defender as nossas forças e os nossos interesses contra o
Irão e os terroristas apoiados pelo Irão” — uma política diferente da dos
tempos em que Barack Obama e Joe Biden tentavam negociar um acordo nuclear com
Teerão.
De
forma ainda mais surpreendente, tentando projectar-se como
comandante-em-chefe e promotora de um tom patriótico, Kamala Harris pôs a
multidão democrata a entoar cânticos de “EUA! EUA! EUA!”.
Irei garantir que a América tem sempre a força de combate mais forte e
mais letal do mundo. E irei cumprir as nossas obrigações sagradas de tomar
conta das nossas tropas e das suas famílias e irei sempre honrar — e nunca
menosprezar — os seus serviço e sacrifício”, disse.
Por fim, Harris regressou ao início e voltou a falar da mãe, recordando
um conselho que esta em tempos lhe deu: “Nunca deixes que te digam quem és;
tu é que lhes mostras quem és.” Há apenas algumas semanas, poucos diriam
que a candidata do Partido Democrata à presidência era esta.
ELEIÇÕES
EUA ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA MUNDO
COMENTÁRIOS (de 78)
João Alves: Este "artigo" se é que lhe podemos chamar
isso, mais parece uma declaração de fé em Kamela. Pois é só mesmo isso que a
"jornalista" tem para apoiar as linhas e linhas de bajulação descarada. Nem uma vez se questionou porque é que Kamala fecha o
congresso sem sequer apresentar o programa eleitoral e que programa eleitoral esse
que tem para a América nos próximos 4 anos. Porque foi
"nomeada" sem ter havido a votação dos delegados no candidato do
partido como é habitual ou como é que Kamela é há já 3 meses a
"nomeada" pelo partido democrata sem sequer ter dado uma entrevista
em que responda a perguntas. Perguntar
porque é que Kamela vai fazer diferente agora quando já esteve 4 anos a governar o país pois Biden,
depois de nem conseguir falar num debate, fez ficar claro que não era o
presidente em funções, e também já agora perguntar, porque é que Kamala ajudou
a encobrir este facto. Isto sim
seria jornalismo, e não escrever parágrafos atrás de parágrafos do que parece
uma carta de amor. Miguel
Seabra: Tudo é falso
nesta mulher: o discurso, a gargalhada, o tom choroso, a raça e o artigo desta
pseudo-jornalista….. J. Gabriel: O , Observador dia a dia, cada vez com menos qualidade
de análise Paul C. Rosado: A aliança das feministas, LGBTQ, e todos os
"étnicos" não-ocidentais, já perfazem a maioria dos votos. Votam de
acordo com os seus interesses wokes. Assim é impossível. Segue-se o colapso do
ocidente. Traído a partir de dentro. Espero que gostem de um mundo comandado
pela China e Rússia. Vai ser um mundo de paz e amor! No final, as Kamalas e
todos os néscios que as apoiam vão ter o que merecem! Joaquim
Silva: Do Observador
só uma ou duas horas de rádio é que dá para ouvir, o resto está a roçar a
esquerda como nunca, aqui a página vai pelo mesmo caminho, já a minha
próxima assinatura ou isto muda ou vai de vela. Ronin kaishakunin: A vergonha é o elefante na sala do observador ou a falta
dela. Tal como o
Partido Trabalhista em Inglaterra, os USA com Kamala que só discursa com power
point, a mulher não consegue formar uma frase com mais de 5 palavras e nunca
esconderá a agenda comunista se for eleita. Os globalistas conseguem assim os
seus propósitos, oprimem as maiorias e apoiam-se em minorias. Starmer no UK
conseguiu o impensável, uniu os cristãos protestantes e católicos, na Irlanda
do Norte. Nos USA, o que é vomitado pelos main stream media esquerdistas com
destaque para a CNN, o Observador segue os passos indicados
pelos donos do jornal, ou sejam, os do PSOE aqui ao lado em Espanha. Glorioso SLB > João Alves: O Biden está choné, mas ñ me parece q a Kamala apite
alguma coisa. Agora o facto de ñ apresentar um programa, ñ ter dado um
entrevista, é especialmente revelador. Mas disso a jornalista ñ fala. Alexandre Barreira: Pois. Até
já estou a ver. Esta
"pessoa-que-menstrua". A
próxima Presidente das...."pessoas-que-menstruam"....! Glorioso SLB > unknown unknown O Deus woke! unknown unknown: Mas afinal as guerras começaram depois do mandato do
Trump, querem lá ver que o mal estava no Biden? Só Deus sabe, mas que ela é uma
santa isso não há jornalista que desminta! Luis Santos: Quanto mais leio o Observador e este género de artigos
mais gosto do Trump. João Floriano: Não vou perder tempo a ler o artigo. Leio os
comentários e fico devidamente elucidado sobre o enviesamento da
jornalista ou pretensa jornalista. GateKeeper: A cátinha fez uma "inconditional love
declaration" à kamêla. E o "conselho(?!) de redacção do obs
acompanhou-a de velinha e cartaz em punho. Esperaria que houvesse alguém por aí
com 2 (só dois bastariam) deditos de testa para "encerrar" as cloacas
demo. Mas..., não. Logo terei que constatar que o obs acompanha a restante
"me(r)dia local na genuflexão patética e massiva ao actual "circo
kitsch bollywoodesco" de chicago. Nos canais ditos d'informação (?!), nas
redes de pesca social a invasão desta parvoeira tonta já provoca urticária. As
intervenções desastrosas dos comentadeiros/ras avençados /das roçam o ridículo.
Só há uma solução: OFF! João
Alves > Luis Freitas: Você é que é ignorante. O candidato democrata à
presidência é suposto ser nomeado pelos delegados no congresso e não 2 ou 3 meses
antes ser apontada como candidata sem direito a discussão, por Obamas e outras
figuras sinistras. Isabel
Gomes: Espero que o
Trump ganhe. Para o bem dos EUA e do mundo.🙏🏼 Pobre
Portugal > Cisca Impllit: E do universo, não? Cisca
Impllit: Espero que
ganha. Para o bem dos EUA e do mundo Isabel
Gomes: Força Trump. mj
martins: A jornalista
chama-se Cátia e Kamala é o seu ídolo. São dois males no mesmo texto e apesar
disso a América está lá tão longe ... pese os esforços do Observador para a
trazer para o centro das nossas vidas. José B
Dias > Miguel Seabra: Subscrevo ... é preciso ser muito crente e cego para
não o ver! Maria
Tubucci: A Komuna para
além de ter herdado os delegados do Biden e as contas bancárias da sua
campanha, foi instalada de forma pouco democrática, sem escrutínio, para
concorrer à presidência do USA, herda também os escritores que escrevem os
discursos dos Obamas. Só tem de saber ler o teleponto, fazer teatro e ter
risotas histéricos. É só lucro para ela, obviamente. Se ganhar os USA irão
continuar a ter na Casa Branca uma marionete, alguém pelo lado de trás mexe os
cordelinhos. Os norte-americanos estarão lixados! Manuel
Lisboa: Tratou-se de
um bom discurso e bem interpretado. Não creio que tivesse "virado ao
centro" ou pretendesse mostrar "pulso firme". Procurou mostrar,
sobretudo, "naturalidade" e "sinceridade", desde o primeiro
momento. Recorreu assim às origens e ao seu percurso profissional. Desse modo,
acentuou o claro contraste com o seu principal adversário eleitoral de cabelo
cor de laranja. A actual vice-presidente dos EUA conseguiu
superar-se. Constituiu uma boa surpresa. O guião e a respectiva interpretação
foram correctos: a pose calorosa sem lamechices exageradas (algo em que os
norte-americanos perdem co facilidade o equilíbrio); a dicção correcta e nunca
afectada. E transmitiu convicção. Os ataques ao seu adversário foram
correctos e contundentes - aliás, não é difícil atacar o execrável candidato
republicano. Importante a sua não hesitação em mencionar a NATO e a mostrar
respeito pelos aliados europeus, assim como o seu ataque contra Putin. Em relação ao Médio
Oriente disse o esperado. Face à China prometeu levar o seu país a ultrapassar
tecnologicamente a autocracia chinesa. Tudo correcto e bem formulado. Quanto à
política interna tentou, essencialmente, agradar a todas as múltiplas bases e
activistas, que polvilham o partido democrático e as respectivas agendas.
Aí talvez tenha perdido gente moderadamente conservadora. Não necessitava de se
mostrar tão militantemente determinada. Finalmente, a coreografia
televisiva esteve bem montada (os estaunidenses conseguem habitualmente
produzir excelentes espectáculos). E agora é esperar pelo debate com o ex preidente
e candidato republicano, o qual, presumo, será aí facilmente derrotado.
Todavia, as eleições ganham-se pelo maior número de votos dos eleitores e só no
fim da votação se sabe o resultado e quem é o vencedor. GateKeeper >
Manuel Dionizio: Pois nota-se que a cloaca está
aberta. E de que maneira! 💩🫏💩🫏, com fartura. Vasco
Esteves: Já repararam que esta Cátia esquerdola, juntamente com outra que não me
lembro o nome , é uma perigosa socialista woke . O jornalista deveria despedir
gentalha esquerdola desta . Manuel Dionizio: Força Kamala!! Isabel Gomes: Não consegue convencer
ninguém. GateKeeper > Lidia Ricardo: L O L !! Já cá faltava o velho
e nunca realizado "mantra " dos 8 anos inúteis dos obamas. Uma
"dessert" requentada e fora do prazo de vslidade demo. Piores do que
as/os situacionistas só mesmo as/os seguidistas, enfim. "On y soit qui mal
y pense!" Louis XIV 🤭🙈😂🤣!!
Lourenço de Almeida > Luis Freitas: Se o Trump quisesse acabar com
a Nato tinha-o feito quando era presidente. Na realidade, reforçou-a obrigando
os outros a investir o que não pagavam antes. Do Trump não virão surpresas, nem
boas nem más. É o que é e o que já foi. GateKeeper >
unknown unknown: Uma "santinha"
mesmo! Durante 4 anos aturou um incapaz para o serviço... Ela própria também
"ensaia" as suas claras incapacidades. Mas que tem algum jeitinho
para circos bollywoodescos demo, lá isso,... Ninguém lhe tira. Nem o Clinton, o
"sexo-fonista" de serviço à oprah. LOL! 🙈🤭💩😂🫏🤣!! Glorioso SLB: Tudo fora dos EUA está
desejoso q a Kamala, nomeadamente esta jornalista. Falta perguntarem ao
americano comum. PS: erro ortográfico grave: cumprir e ñ comprir. António
Soares: Uma espécie Costa das Américas,
ambos com costela indostânica. Têm muito em comum, além de serem canhotos,
nenhum dos dois presta. Em Moçambique diz-se que as cobras são mais confiáveis! Peter Leash Se
quer provar que tem pulso então que aceite dar entrevistas e fuja do ambiente
controlado do teleponto. Estevao
Pape > Cisca Impllit Espero bem que não. Nem sei como
uma mulher tão ignorante pode sequer chegar a candidata. Deve ser só porque é
mulher não branca GateKeeper >
Cisca Impllit: Bem constata-se que está de férias no seu
Planeta-Natal : Marte. Continue por lá, sff.
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