sábado, 24 de agosto de 2024

São muitas as críticas

 

Muita a ironia nossa, despejada em torno de um ser cujos trunfos pessoais – origem natalícia, entre eles – têm repercussão sobre a sua possível vitória sobre Trump, mas nunca se pode garantir, que o Trump faz estragos, apesar ou por causa da sua má educação raivosa. Não, não se trata de uma figura de cabeça severa a da Kamala, como as que estão petrificadas no monte Rushmore, já vimos isso, mas podemos dar-lhe o desconto e esperar nos seus sorrisos e abraços ternos, seguindo os bons conselhos maternos de conquista de posição. Esperemos que a conquiste e que a sua cabeça possa mesmo ser acrescentada no monte, um dia, é preciso ter fé, e governar hoje torna-se muito espinhoso, temo-lo observado, não cá, adaptáveis que somos às mudanças, mas lá, que conhecemos de ouvir dizer. Se receber uma cabeça sorridente, demonstrativa das muitas mudanças que o governar hoje implica, o Rushmore até ganhará com isso, acompanhando a evolução dos tempos com a representatividade de um ser menstruável, que não sei se se pode atribuir-lhe a designação mais clássica de mulher, ou se ela a permitiria, defensora, que parece ser, do progresso ideológico que nos torna mais modernaços e desdenhosos das terminologias retrógradas. Mas já é tempo de nos debruçarmos sobre a Kamala e os seus discursos:

Eleições EUA

Activar alertas

Kamala Harris virou ao centro e quis provar que tem pulso firme para ser Presidente. Num discurso cheio de ideias de patriotismo e força, Kamala tentou afastar-se da imagem de alguém demasiado à esquerda. Enfrentou alguns dos elefantes na sala — mas não evitou os comentários de Trump.

CÁTIA BRUNO    Texto

OBSERVADOR, 23 ago. 2024, 05:41 78 

Tudo começou com o que parecia ser um tom doce e habitual. Kamala Harris, recebida com uma longa ovação, subiu ao palco da Arena de Chicago na noite de quinta-feira para aceitar a nomeação do Partido Democrata como candidata à presidência. E as primeiras palavras foram as esperadas: um agradecimento ao marido (no dia preciso em que assinalam o seu aniversário de casamento), ao Presidente Joe Biden e ao “treinador” Walz, candidato à vice-presidência.

Seguiu-se a história de vida — e tudo continuava no tom banal que muitos discursos de coroação trazem. A história de amor dos pais (uma imigrante indiana e um imigrante jamaicano), os conselhos que estes lhe deram desde criança (“Corre, Kamala, corre!”, dizia-lhe o pai no parque; a mãe aconselhava que em vez de se queixar das injustiças devia “fazer algo sobre isso”) e o seu caminho até chegar a procuradora-geral do estado da Califórnia, movido em parte pelo segredo que a amiga Wanda lhe contou no pátio da escola, de que era sexualmente abusada pelo padrasto.

Acredito que toda a gente tem direito a segurança, dignidade e justiça”, dizia a candidata a dez minutos do início do discurso, ainda sobre a sua carreira no meio judicial. “Em toda a minha carreira, apresentei casos não em nome das vítimas, mas em nome ‘do povo’”, disse, referindo-se à formulação habitual de todos os casos judiciais nos Estados Unidos (“O povo vs. o acusado”). “Em toda a minha carreira, tive um único cliente: o povo.”

E depois, olhando diretamente para a câmara, entregou a mensagem para “as pessoas com várias posições políticas que estão a ver-nos esta noite”: “Quero que saibam que prometo ser a Presidente de todos os americanos.”

Aborto, imigração e o conflito israelo-palestiniano. Kamala resolveu falar dos elefantes na sala

Mas eis que, ainda o discurso não tinha chegado sequer a meio, Kamala Harris faz um pivô e muda o discurso. Afinal, este não era apenas o esperado percorrer da sua vida e procura de pontos em comum com os americanos “normais”, como tinha feito o seu candidato a vice, Tim Walz, na véspera. Afinal, este foi um discurso sobre um programa eleitoral e as políticas que Kamala prometeu seguir, caso chegue à Casa Branca.

Isso incluiu enfrentar alguns elefantes na sala. Primeiro, tentando manter firmes as suas credenciais mais à esquerda, fez uma defesa veemente do direito ao aborto — algo que Joe Biden, a favor da despenalização da interrupção da gravidez, mas católico, sempre se sentiu desconfortável em fazer.

Andei pelo país e ouvi as histórias de mulheres a terem abortos dentro de carros, de médicos com medo de serem presos por cuidarem das suas pacientes. De casais a tentarem aumentar as suas famílias e a terem tratamentos de fertilidade interrompidos. De crianças que sobreviveram a ataques sexuais e que podem vir a ser forçadas a levar uma gravidez até ao fim”, enunciou. “Isto é o que está a acontecer no nosso país, por causa de Donald Trump”.

Se o primeiro elefante na sala era mais à esquerda, os restantes trouxeram Kamala mais para o centro. A questão da imigração, onde é frequentemente atacada pelo adversário por ter-lhe sido incumbida essa pasta pelo Presidente, não ficou escondida debaixo do tapete. Lembrando o seu passado como procuradora, garantiu que tem em mente as preocupações de segurança ligadas à imigração em massa, mas notou que isso já estava contido na proposta costurada no Congresso com representantes de ambos os partidos, que acabou chumbada por alguns dos republicanos mais pró-Trump. Kamala Harris deixou a promessa de que, se for eleita, continuará a tentar aprovar a proposta de lei: “Podemos criar um caminho merecido para a cidadania [de imigrantes] e garantir a segurança da nossa fronteira”, prometeu.

Foi menos clara na política económica, que tanto preocupa muitos dos eleitores, deixando apenas a promessa de redução de impostos para a classe média. Mas não fugiu à luta quando abordou o tema que é provavelmente o mais difícil para a candidata de conciliar dentro do seu próprio partido: a sua posição relativamente ao conflito israelo-palestiniano. “Deixem-me ser clara. Irei sempre apoiar o direito de Israel a defender-se e irei sempre garantir que Israel tem a capacidade de se defender, porque o povo de Israel nunca mais deve enfrentar o horror que uma organização terrorista chamada Hamas provocou a 7 de outubro”, afirmou a candidata.

Mas, mantendo o acto de funambulismo, tentou deixar uma mensagem clara de apoio aos civis palestinianos, sem responsabilizar directamente Telavive, mas classificando a guerra em Gaza como “devastadora”. “Tantas vidas inocentes perdidas. Pessoas desesperadas, esfomeadas, a fugir para encontrar segurança uma e outra vez”, descreveu, prometendo que, com Biden, irá alcançar um acordo que traga os reféns de volta e que, ao mesmo tempo, permita aos palestinianos terem “dignidade, segurança, liberdade e auto-determinação“.

O perigo de um Trump “sem limites” e a resposta do adversário na internet: “Marxista radical”

Não é que o discurso tenha sido apenas centrado em políticas e as críticas a Donald Trump tenham faltado. Bem pelo contrário: já antes tinham chegado, ferozes e a tentar provar que muito os distancia. “Considerem não apenas o caos e a calamidade [que existiram] quando ele esteve no cargo”, começou por dizer a candidata, virando-se depois para o ataque ao Capitólio.

Donald Trump tentou deitar fora os vossos votos e falhou. Quando políticos do seu próprio partido lhe pediram que tirasse dali a multidão e os ajudasse, ele fez o oposto: ele alimentou as chamas”, disse.

Um futuro Trump Presidente seria, por isso, na visão de Kamala, uma versão ainda mais perigosa. “Imaginem Donald Trump sem limites e como ele iria usar os seus imensos poderes na presidência dos Estados Unidos não para melhorar a vossa vida, não para reforçar a nossa segurança nacional, mas para servir o único cliente que alguma vez teve: ele próprio.” E, é claro, a candidata não se esqueceu de incluir a condenação judicial pelo caso de Stormy Daniels e os restantes processos que ainda decorrem em tribunal.

Os ataques, contudo, tiveram uma tentativa de interrupção. Na sua rede social, a Truth Social, Donald Trump comentou ao minuto todo o discurso da democrata, que acusou de ser uma “marxista radical”, de querer “gastar todo o nosso dinheiro em imigrantes ilegais que estão a invadir o nosso país” e até uma pequena correção ao facto de Tim Walz ter sido “treinador-assistente” de futebol americano e não “treinador” em toda a sua autoridade.

Na Arena de Chicago, os posts de Donald Trump não tiveram qualquer influência. A grande dúvida é o impacto que podem ter no resto do país.

Kamala Harris em modo de comandante-em-chefe. EUA com o exército mais poderoso do mundo e prontidão para defrontar o Irão se for preciso

E foi precisamente por saber que o adversário a retrata como uma “marxista radical”, demasiado colada à esquerda, que Kamala Harris aproveitou grande parte do seu discurso para se tentar assumir como uma figura presidenciável ao centro numa das áreas onde Trump tem mais fragilidades: na política externa.

“Nunca me irei aproximar de tiranos e traidores como Kim Jong-un, que estão a torcer por Trump porque sabem que ele é fácil de manipular através de elogios e favores”, atirou a candidata democrata. Outra distância marcada face a Trump foi no tema da guerra na Ucrânia, sublinhando que fez parte da delegação que avisou Zelensky da invasão russa e prometendo manter-se “forte ao lado da Ucrânia e dos nossos aliados da NATO”.

Mas a principal surpresa no tema da geopolítica foi a forma como Kamala Harris o utilizou para projectar uma imagem de força, de pulso firme, até distante de muitas das ideias e estilo da ala mais à esquerda do Partido Democrata a que tantas vezes é associada. Garantiu que, se for eleita, não hesitará em “tomar qualquer acção que seja necessária para defender as nossas forças e os nossos interesses contra o Irão e os terroristas apoiados pelo Irão” — uma política diferente da dos tempos em que Barack Obama e Joe Biden tentavam negociar um acordo nuclear com Teerão.

De forma ainda mais surpreendente, tentando projectar-se como comandante-em-chefe e promotora de um tom patriótico, Kamala Harris pôs a multidão democrata a entoar cânticos de “EUA! EUA! EUA!”.

Irei garantir que a América tem sempre a força de combate mais forte e mais letal do mundo. E irei cumprir as nossas obrigações sagradas de tomar conta das nossas tropas e das suas famílias e irei sempre honrar — e nunca menosprezar — os seus serviço e sacrifício”, disse.

Por fim, Harris regressou ao início e voltou a falar da mãe, recordando um conselho que esta em tempos lhe deu: “Nunca deixes que te digam quem és; tu é que lhes mostras quem és.” Há apenas algumas semanas, poucos diriam que a candidata do Partido Democrata à presidência era esta.

ELEIÇÕES EUA ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA         AMÉRICA         MUNDO

COMENTÁRIOS (de 78)

João Alves: Este "artigo" se é que lhe podemos chamar isso, mais parece uma declaração de fé em Kamela. Pois é só mesmo isso que a "jornalista" tem para apoiar as linhas e linhas de bajulação descarada. Nem uma vez se questionou porque é que Kamala fecha o congresso sem sequer apresentar o programa eleitoral e que programa eleitoral esse que tem para a América  nos próximos 4 anos. Porque foi "nomeada" sem ter havido a votação dos delegados no candidato do partido como é habitual ou como é que Kamela é há já 3 meses a "nomeada" pelo partido democrata sem sequer ter dado uma entrevista em que responda a perguntas. Perguntar porque é que Kamela vai fazer diferente agora quando já esteve 4 anos a governar o país pois Biden, depois de nem conseguir falar num debate, fez ficar claro que não era o presidente em funções, e também já agora perguntar, porque é que Kamala ajudou a encobrir este facto. Isto sim seria jornalismo, e não escrever parágrafos atrás de parágrafos do que parece uma carta de amor.             Miguel Seabra: Tudo é falso nesta mulher: o discurso, a gargalhada, o tom choroso, a raça e o artigo desta pseudo-jornalista…..               J. Gabriel: O , Observador dia a dia, cada vez com menos qualidade de análise          Paul C. Rosado: A aliança das feministas, LGBTQ, e todos os "étnicos" não-ocidentais, já perfazem a maioria dos votos. Votam de acordo com os seus interesses wokes. Assim é impossível. Segue-se o colapso do ocidente. Traído a partir de dentro. Espero que gostem de um mundo comandado pela China e Rússia. Vai ser um mundo de paz e amor! No final, as Kamalas e todos os néscios que as apoiam vão ter o que merecem!           Joaquim Silva: Do Observador só uma ou duas horas de rádio é que dá para ouvir, o resto está a roçar a esquerda  como nunca, aqui a página vai pelo mesmo caminho, já a minha próxima assinatura ou isto muda ou vai de vela.               Ronin kaishakunin: A vergonha é o elefante na sala do observador ou a falta dela. Tal como o Partido Trabalhista em Inglaterra, os USA com Kamala que só discursa com power point, a mulher não consegue formar uma frase com mais de 5 palavras e nunca esconderá a agenda comunista se for eleita. Os globalistas conseguem assim os seus propósitos, oprimem as maiorias e apoiam-se em minorias. Starmer no UK conseguiu o impensável, uniu os cristãos protestantes e católicos, na Irlanda do Norte. Nos USA, o que é vomitado pelos main stream media esquerdistas com destaque para a CNN, o Observador segue os passos indicados pelos donos do jornal, ou sejam, os do PSOE aqui ao lado em Espanha.                 Glorioso SLB > João Alves: O Biden está choné, mas ñ me parece q a Kamala apite alguma coisa. Agora o facto de ñ apresentar um programa, ñ ter dado um entrevista, é especialmente revelador. Mas disso a jornalista ñ fala.               Alexandre Barreira: Pois. Até já estou a ver. Esta "pessoa-que-menstrua". A próxima Presidente das...."pessoas-que-menstruam"....!                  Glorioso SLB  > unknown unknown O Deus woke!               unknown unknown: Mas afinal as guerras começaram depois do mandato do Trump, querem lá ver que o mal estava no Biden? Só Deus sabe, mas que ela é uma santa isso não há jornalista que desminta!             Luis Santos: Quanto mais leio o Observador e este género de artigos mais gosto do Trump.            João Floriano: Não vou perder tempo a ler o artigo. Leio os comentários e fico devidamente elucidado sobre  o enviesamento  da jornalista ou pretensa jornalista.              GateKeeper: A cátinha fez uma "inconditional love declaration" à kamêla. E o "conselho(?!) de redacção do obs acompanhou-a de velinha e cartaz em punho. Esperaria que houvesse alguém por aí com 2 (só dois bastariam) deditos de testa para "encerrar" as cloacas demo. Mas..., não. Logo terei que constatar que o obs acompanha a restante "me(r)dia local na genuflexão patética e massiva ao actual "circo kitsch bollywoodesco" de chicago. Nos canais ditos d'informação (?!), nas redes de pesca social a invasão desta parvoeira tonta já provoca urticária. As intervenções desastrosas dos comentadeiros/ras avençados /das roçam o ridículo. Só há uma solução: OFF!             João Alves > Luis Freitas: Você é que é ignorante. O candidato democrata à presidência é suposto ser nomeado pelos delegados no congresso e não 2 ou 3 meses antes ser apontada como candidata sem direito a discussão, por Obamas e outras figuras sinistras.                    Isabel Gomes: Espero que o Trump ganhe. Para o bem dos EUA e do mundo.🙏🏼                Pobre Portugal > Cisca Impllit: E do universo,  não?                     Cisca Impllit: Espero que ganha. Para o bem dos EUA e do mundo                Isabel Gomes: Força Trump.                   mj martins: A jornalista chama-se Cátia e Kamala é o seu ídolo. São dois males no mesmo texto e apesar disso a América está lá tão longe ... pese os esforços do Observador para a trazer para o centro das nossas vidas.                 José B Dias > Miguel Seabra: Subscrevo ... é preciso ser muito crente e cego para não o ver!                Maria Tubucci: A Komuna para além de ter herdado os delegados do Biden e as contas bancárias da sua campanha, foi instalada de forma pouco democrática, sem escrutínio, para concorrer à presidência do USA, herda também os escritores que escrevem os discursos dos Obamas. Só tem de saber ler o teleponto, fazer teatro e ter risotas histéricos. É só lucro para ela, obviamente. Se ganhar os USA irão continuar a ter na Casa Branca uma marionete, alguém pelo lado de trás mexe os cordelinhos. Os norte-americanos estarão lixados!                   Manuel Lisboa: Tratou-se de um bom discurso e bem interpretado. Não creio que tivesse "virado ao centro" ou pretendesse mostrar "pulso firme". Procurou mostrar, sobretudo, "naturalidade" e "sinceridade", desde o primeiro momento. Recorreu assim às origens e ao seu percurso profissional. Desse modo, acentuou o claro contraste com o seu principal adversário eleitoral de cabelo cor de laranja.    A actual vice-presidente dos EUA conseguiu superar-se. Constituiu uma boa surpresa. O guião e a respectiva interpretação foram correctos: a pose calorosa sem lamechices exageradas (algo em que os norte-americanos perdem co facilidade o equilíbrio); a dicção correcta e nunca afectada. E transmitiu convicção. Os ataques ao seu adversário foram correctos e contundentes - aliás, não é difícil atacar o execrável candidato republicano. Importante a sua não hesitação em mencionar a NATO e a mostrar respeito pelos aliados europeus, assim como o seu ataque contra Putin. Em relação ao Médio Oriente disse o esperado. Face à China prometeu levar o seu país a ultrapassar tecnologicamente a autocracia chinesa. Tudo correcto e bem formulado. Quanto à política interna tentou, essencialmente, agradar a todas as múltiplas bases e activistas, que polvilham o partido democrático e as respectivas agendas. Aí talvez tenha perdido gente moderadamente conservadora. Não necessitava de se mostrar tão militantemente determinada.  Finalmente, a coreografia televisiva esteve bem montada (os estaunidenses conseguem habitualmente produzir excelentes espectáculos). E agora é esperar pelo debate com o ex preidente e candidato republicano, o qual, presumo, será aí facilmente derrotado. Todavia, as eleições ganham-se pelo maior número de votos dos eleitores e só no fim da votação se sabe o resultado e quem é o vencedor.                 GateKeeper > Manuel Dionizio: Pois nota-se que a cloaca está aberta. E de que maneira! 💩🫏💩🫏, com fartura.                Vasco Esteves: Já repararam que esta Cátia esquerdola, juntamente com outra que não me lembro o nome , é uma perigosa socialista woke . O jornalista deveria despedir gentalha esquerdola desta .             Manuel Dionizio: Força Kamala!!   Isabel Gomes: Não consegue convencer ninguém.                 GateKeeper > Lidia Ricardo: L O L !! Já cá faltava o velho e nunca realizado "mantra " dos 8 anos inúteis dos obamas. Uma "dessert" requentada e fora do prazo de vslidade demo. Piores do que as/os situacionistas só mesmo as/os seguidistas, enfim. "On y soit qui mal y pense!" Louis XIV 🤭🙈😂🤣!!                 Lourenço de Almeida > Luis Freitas: Se o Trump quisesse acabar com a Nato tinha-o feito quando era presidente. Na realidade, reforçou-a obrigando os outros a investir o que não pagavam antes. Do Trump não virão surpresas, nem boas nem más. É o que é e o que já foi.                 GateKeeper > unknown unknown: Uma "santinha" mesmo! Durante 4 anos aturou um incapaz para o serviço... Ela própria também "ensaia" as suas claras incapacidades. Mas que tem algum jeitinho para circos bollywoodescos demo, lá isso,... Ninguém lhe tira. Nem o Clinton, o "sexo-fonista" de serviço à oprah. LOL! 🙈🤭💩😂🫏🤣!!              Glorioso SLB: Tudo fora dos EUA está desejoso q a Kamala, nomeadamente esta jornalista. Falta perguntarem ao americano comum. PS: erro ortográfico grave: cumprir e ñ comprir.             António Soares:  Uma espécie Costa das Américas, ambos com costela indostânica. Têm muito em comum, além de serem canhotos, nenhum dos dois presta. Em Moçambique diz-se que as cobras são mais confiáveis! Peter Leash Se quer provar que tem pulso então que aceite dar entrevistas e fuja do ambiente controlado do teleponto.                  Estevao Pape > Cisca Impllit Espero bem que não. Nem sei como uma mulher tão ignorante pode sequer chegar a candidata. Deve ser só porque é mulher não branca                GateKeeper > Cisca Impllit:  Bem constata-se que está de férias no seu Planeta-Natal : Marte. Continue por lá, sff.

Nenhum comentário: