segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Arrepiante

 

O texto de Helena Matos, tanto no que sugere a respeito das manobras de MRS, como, e sobretudo, no tal projecto-lei sobre que se não tem escrito, de competência das escolas para a mudança de sexo dos alunos, blá blá, blá blá, a coisa é por demais criminosa e repugnante e só apetece, de facto, desatar aos tiros a quem é responsável por tais dislates governamentais. Não, não vou comentar, tanto é o asco. Agradeço a Helena Matos e aos muitos que se indignaram. E espero que outros mais peguem no tema – o escolar. Quanto à escolha de Passos Coelho, embora dúbia na referência do actual PR, creio que ele, Passos, tem obrigação moral de se sacrificar pelo seu país, talvez só ele pusesse cobro a tanta bandalheira, único que tem provas dadas de firmeza e amor pátrio.

E Marcelo colou-se

Marcelo percebeu nas palavras de António Costa que este o tolera enquanto ele cumprir o papel de inútil útil. Imediatamente Marcelo virou-se para o seu campo político e colou-se a Passos Coelho.

HELENA MATOS Colunista do Observador

OBSERVADOR, 16 out 2022, 00:2297

E Marcelo colou-se. Perante a maior crise dos seus dois mandatos Marcelo colou-se a Passos Coelho:o país deve agradecer a Passos Coelho pelo passado e pelo que vem no futuro“ — declarou Marcelo na cerimónia do centenário do nascimento de Agustina Bessa Luís. Como é seu apanágio o presidente da República desdobrou-se depois em declarações, o que lhe permitiu referir de novo Passos Coelho: “Acrescentei uma coisa óbvia que o país deve ao primeiro-ministro Passos Coelho uma resistência que, ainda há dois dias, pude ouvir ser elogiada pela boca da então chanceler Angela Merkel. É reconhecido cá dentro e lá fora, é um facto. Por outro lado, entendo que sendo tão novo [Passos Coelho], o país pode esperar, deve esperar muito do seu contributo no futuro, não tenho dúvidas. Resumindo, Marcelo usou a técnica que defendeu durante a sua entrevista à CNN em Agosto: a colagem. Marcelo admirava-se então de “os sucessivos líderes de direita, em vez de se colarem a mim, descolaram ostensivamente de mim. Quem é que se colava a mim? O primeiro-ministro e o PS”.

Assim ao sentir-se cercado pelas críticas a propósito das suas declarações sobre o número de vítimas de abusos sexuais perpetrados por sacerdotes católicos, Marcelo deixou de se ver como o político a quem os outros se deviam colar mas sim como alguém que precisa de se colar. E colar obviamente àquele que neste momento reconhece como o valor mais seguro da direita. Ou seja Passos Coelho.

Longe vai o ano de 2016 em que Marcelo e António Costa galhofavam em Paris ao contemplar um postal que reproduzia o quadro O Salto do Coelho de Amadeo de Souza-Cardoso. Agora Marcelo terá percebido horrorizado nas palavras de apoio António Costa que este o tolera enquanto ele, Marcelo, cumprir o seu papel de inútil útil. Rápido e lesto Marcelo virou-se para o seu campo político e dentro dele para o homem que mantém o seu prestígio como líder.  Gerir este súbito entusiasmo de Marcelo pela sua pessoa não é certamente o menor dos problemas que se coloca a Passos Coelho na hora de fazer escolhas sobre o seu futuro político.

E os deputados socialistas transitam. Para a loucura da engenharia social. Vários deputados do PS entregaram no Parlamento um Projecto de Lei que visa instituir uma espécie de género à escolha nas escolas. O texto parece nascido da cabeça de um grupo de adolescentes a brincar aos sovietes: as crianças são tratadas como filhos da escola. Uma escola onde existem uma espécie de avaliadores do género. Os pais e encarregados de educação não são para ali chamados. Assim os pais deixam a Joana de manhã na escola, mas eis que a Joana resolve que é João. Logo “o responsável ou responsáveis na escola a quem pode ser comunicada a situação de crianças e jovens que manifestem uma identidade ou expressão de género que não corresponde à identidade de género à nascença” avaliam a situação da Joana que quer ser João e diligenciam para que em toda a burocracia escolar, na sala de aula e demais assuntos a Joana passe a João, de aluna a aluno… Ou seja administrativamente a Joana mudou de género. Os seus pais podem opor-se? Neste projecto lei não.

A escola, e muito particularmente a escola pública, deixou de ser um espaço de transmissão de saber e de cumprir o seu papel de elevador social para se tornar um palco de engenharia social. Esta tem agora como epicentro o género. Numa espécie de processo vertiginoso de atomização rapidamente se passou da questão dos direitos dos homossexuais para se chegar ao residualíssimo universo trans e à apologia de uma neutralidade que defende uma coisa e o seu contrário ao sabor do que estiver a dar.

As consequências da actual transformação das crianças em cobaias físicas, mentais e cívicas das questões ditas de identidade de género serão sem sombra de dúvida o escândalo de abusos que vai suceder ao actual dos abusos perpetrados por sacerdotes católicos. O que era uma circunstância rara e que naturalmente devia ser atendida passou de excepcional a frequente: o número de crianças e jovens com disforia de género multiplicou-se entre mil a quatro mil vezes, consoante os países. Obviamente a maior parte destes casos não tem nada a ver com disforia de género mas dizer o óbvio tornou-se perigoso. Logo em países como os EUA a milhares de crianças alegadamente trans estão a ser administrados bloqueadores hormonais para que não desenvolvam características de género. Milhares de adolescentes fazem tratamentos com hormonas para que transitem de género. Vários destes tratamentos (e não apenas as cirurgias) têm consequências irreversíveis. Quem dentro de alguns vai pedir desculpa a esta geração?

Em Portugal, o lado clínico das transições corre de forma menos acelerada e também tem sido menos falado que as chamadas transições sociais. E é no âmbito das transições sociais que se insere esta proposta dos deputados do PS que ao instituir a aberração do género para efeito escolar acaba a transferir para a escola boa parte do poder paternal das crianças que se dizem transgénero. E das outras por inerência. Por tudo isto, esta proposta deve ser repudiada por aquilo que realmente é — um documento totalitário produzido por gente que quer avaliar o que fazemos, o que pensamos e como nos relacionamos com os nossos filhos — e não por aquilo que à primeira vista parece: um texto de quase três dúzias de chalupas.

E por fim e à atenção destes 35 deputados do PS deixo uma notícia sobre as consequências desta fantasia do género: na cadeia feminina de Tires deu entrada uma mulher acusada de ter esfaqueado os pais. A mulher em causa é anatomicamente falando um homem. Detalhemos: tem pénis e toda a anatomia inerente a um homem. Veste-se como mulher, identifica-se como mulher mas é um homem. Como invariavelmente acontece nestes casos com transgéneros as mulheres foram as primeiras a sofrer as consequências das fantasias legais com as mulheres transgénero: as guardas da cadeia de Tires foram obrigadas a fazer revista com desnudamento ao homem quando este entrou na cadeia. Protestaram mas foram obrigadas porque os novos regulamentos obrigam que a revista seja feita por guarda do género com que a pessoa transgénero se identifica. E assim as mulheres guardas tiveram de fazer revista à mulher transgénero que por sinal é um homem.

MARCELO REBELO DE SOUSA   PRESIDENTE DA REPÚBLICA   POLÍTICA   PEDRO PASSOS COELHO   IDENTIDADE DE GÉNERO   SOCIEDADE

COMENTÁRIOS (de 97):

Carlos Chaves: Caríssima Helena Matos, em relação ao tema Marcelo e à sua oportunista colagem ao crédito político a uma das raras figuras que temos em Portugal capaz de nos voltar fazer acreditar que a política não é esta piolheira, mas sim algo de nobre, posta ao serviço do nosso desenvolvimento, acho que o Pedro Passos Coelho se deveria demarcar imediatamente destas declarações deste Presidente vira-casacas e Maria-vai-com-as-outras. Em relação ao projecto-lei cozinhado por esta maioria, mais uma vez se pergunta onde está a comunicação social? Estão a esconder o mal que as maiorias socialistas/comunistas podem fazer à nossa sociedade? Discordo da Helena quando acha que isto parece “um texto de quase três dúzias de chalupas”,olhe que não é, isto é estratégia pura e dura da esquerda para tudo controlar, e preparar o caminho para um regime totalitário. Infelizmente as famílias “Mesquita Guimarães” são muito raras no nosso país, senão com ou sem projecto de lei, estas aberrações não teriam aplicação nas nossas escolas.                   Antonio Marques Mendes: Seria importante denunciar o nome destas 35 aberrações do PS para que nas próximas eleições os eleitores saibam em quem estão a votar. As piruetas de Marcelo não interessam a ninguém, vamos esperar apenas que a sua senilidade sirva de gáudio a jornalistas antes de se tornar um caso de saúde pública.            Pedro Ferro: O Marcelo transformou-se há muito numa socialite, não interessa a não ser para as revistas cor de rosa. Agora o que a Isabel Moreira e os outros loucos ignorantes vão conseguir provocar num país, devia ser monitorizado. A violência a que essas guardas prisionais foram sujeitas é próprio de regimes totalitários.          João Floriano: Descobri a minha ingenuidade. O meu filho chama-me carinhosamente Manivelas porque não tenho um raciocínio particularmente rápido. Ainda não tinha percebido aquele elogio do Presidente Marcelo a Passos Coelho, o qual me pareceu completamente  despropositado face às amizades de Marcelo com António Costa.  Mas agora que Helena Matos coloca o assunto em perspectiva faz todo o sentido falarmos de Colagens I ( Rumo a Viseu) e Colagens II (Ups! grande argolada!). E sinceramente é mau demais num Presidente da República que queira exercer o seu cargo com dignidade, equidistância e verticalidade. Marcelo transformou o seu cargo numa perfeita palhaçada diária, num verdadeiro reality show de muito mau gosto. E promete continuar. Entretanto nas nossas escolas podem acontecer e estão  acontecer coisas muito graves. Não vejo as associações de pais a contestarem, o que ainda me parece mais grave. Enquanto isso o Ministro da educação, promete mandar para a justiça os professores que metam baixas fraudulentas. Não se sabe o que será feito aos médicos e juntas que permitam essas baixas fraudulentas. A culpa cairá integralmente sobre os professores. Numa coisa este governo é perfeito: efeitos visuais e ilusões em palco, inclusive lançar aqueles nevoeiros tão próprios de concertos rock. Será que também haverá algum ministro detentor de participação em firmas de máquinas de fumaça a fazer justes directos com o governo?  Prosseguindo: é perfeitamente compreensível estabelecer um nexo entre o que é proposto para a escola do futuro e o caso de Tânia, um/uma transgénero, sinceramente não sei o que seja e que tadinha! devido à confusão provocada pelas hormonas tem/tinha o hábito de espancar os velhos pais e agora até passou às facadas. Ontem um elemento da ILGA veio defender os direitos ( que os tem, como qualquer cidadão) de TâniX. Ainda vamos ouvir falar e muito deste assunto porque TâniX está prestes a transformar-se num bandeira, num ícone destas organizações. Para já foi um problema para a revistarem. O que eu também não compreendo. As médicas urologistas examinam calmamente os seus pacientes masculinos e há médicos ginecologistas. Nunca o problema se levantou e agora muito menos perante um penduricalho que só serve para fazer xixi ,  ou não será?  Por via das dúvidas TâniX tem uma cela individual  o que também não se compreende. Se TâniX é mulher qual o problema de ficar com outras reclusas, até porque o pindérico morreu para a vida? Desconfio que Tânia/o vai descobrir coisas novas na prisão e não me admirava se daqui a uns meses andássemos a fazer testes de paternidade. Conclusão. não sei se ainda vou  a tempo de sugerir um novo nome para a crónica: «Tudo doido!»                   Cipião Numantino: Todos já intuímos que Marcelo Segundo é psicologicamente frágil. Pode uma pessoa ter um QI superior e um QE (Emocional) algo virado para o estranho? Claro que pode, e não são raros os casos da nossa História que o confirmam plenamente! Por exemplo, outro Segundo, o D. João II pois claro! O homem era levado da breca. Reinando sobre um ninho de vespas (ele costumava dizer que o pai, o inepto e atarantado D. Afonso V, só lhe havia deixado as estradas e dívidas), escolheu um dos lados da equação. E tal como já o haviam feito os seus antecessores Afonso III e Afonso IV resolveu, tal como agora também Marcelo Segundo, encostar-se à sombra do povo e de tudo o que é popular e popularucho. João II, confrontado com a escolha de tal paradigma deu uma explicação que para sempre constará dos anais da nossa História e significará a escolha política que por antecipação achou mister exercer. Dizia ele, então, que as pessoas importantes eram como os salmonetes, caros e escassos. E, por isso mesmo, preferia aliar-se à s sardinhas que tal como o povo eram muito mais baratas e abundantes. E assim o decidiu, escolheu definitivamente as sardinhas. Vai daí começou a dar caça aos "salmonetes" que, segundo ele, condicionavam e desgraçavam o país. Apunhalou pessoalmente o seu cunhado D. Diogo duque de Viseu (não tivesse isto acontecido e seria este mesmo D. Diogo que por ironia do destino lhe viria a suceder no trono em detrimento do irmão deste D. Manuel I) e, para completar o ramalhete tratou de "mandar tratar da saúde" ao todo poderoso duque de Bragança. Enfim, liberto destes e doutros "salmonetes", João II acabou por se tornar no melhor governante que Portugal teve em toda a sua História. Mas, os homens brilhantes, também têm as suas fraquezas. E D. João II após a morte trágica do seu único filho legítimo Afonso falecido numa queda de cavalo na Ribeira de Santarém, príncipe que estava destinado a ser rei de todos os reinos ibéricos, sentiu-se pouco a pouco impotente para controlar os destinos do país que notavelmente havia dirigido e havia governado com mão de ferro por oposição aos citados "salmonetes". Ele ainda tentou legitimar D. Jorge seu filho ilegítimo, mas nunca tal lhe foi permitido em especial por parte de sua esposa e prima a rainha D. Leonor, uma mulher igualmente brilhante (fundadora das Misericórdias) que decididamente se colocou ao lado de seu irmão Manuel duque de Beja, que viria posteriormente a reinar com o cognome de Venturoso. Os últimos tempos do excelente João II foram trágicos. Abandonado por quase todos, existem inclusive historiadores que defendem que ele foi vítima de uma conjura, sustentadamente envenenado, que tinha por figura cimeira dessa conjura a sua própria esposa e rainha, D. Leonor. E, numa espécie de via-sacra vai de Lisboa para Monchique em busca de alívio para o seu sofrimento tendo logo a seguir acabado os seus dias em Alvor, cujo alcaide era um dos seus indefectíveis. Chegado aqui, alguns dos que me lêem interrogar-se-ão, mas o que é que deu ao Cipião para tentar comparar um dos maiores portugueses de todos os tempos, com o atarantado Marcelo? Pois é, trata-se perfeitamente de uma espécie da sorte-grande e da aproximação, não é mesmo? O que eu quero relevar é que ambos decidiram aliar-se à "sardinha". Ambos conviveram na perfeição com esse efeito e, de resto, tal opção deu excelentes resultados. Mas como diz o povão "não há mal que sempre dure ou bem que nunca acabe" e, eis Marcelo Segundo, a ser confrontado ultimamente com as consequências da sua própria e exclusiva urdidura. As sardinhas parecem querer procurar mares alternativos e os salmonetes vão aproveitar para lhe dar as mais que merecidas e previsíveis mordidelas. A recente louvaminhas em relação ao Passos trás água no bico. E o "salmonete" Costa já tratou de lhe dar uma evidente ferroada ao "apoiá-lo" na questão dos abusos na igreja. Não tarda nada e terá, tal como João II, que trilhar igualmente a sua via-sacra que poderá não ser Monchique-Alvor, mas sim para outras paragens que o decoro e educação e respeito que devo ao PR me impedem de pronunciar. Agora é que o palavroso e incontinente verbal Marcelo vai saber como elas mordem! Sentimos pena, mas cada um faz a cama onde poderá vir a deitar-se. E Marcelo Segundo, irá certamente servir de anátema para o que um PR nunca, mas mesmo nunca, poderá vir a ser!...              Joaquim Santos:  Estes deputados, que são pagos pelo contribuinte, ou seja todos nós, deveriam mas era ocupar-se do futuro do país. Se o soubessem fazer, não sabem, por isso divergem para estes assuntos, que só visam: destruir a sociedade, a família que é a sua base, e por fim ganhar mais uns votos.             Luis Ferreira: Falta aos deputados do PS um par de ... coragem.  No princípio das leis, estão as definições do que vem a seguir.  (Por exemplo, no decreto sobre o ensino doméstico, vem bem definido e explicado o que é "portefólio do aluno", "ensino individual", "responsável educativo", etc.) No texto deste crime, no projecto de decreto-lei, deveriam ter os ... coragem para explicar o que é género, por exemplo.  Também gostava de ouvir esta gente definir "mulher" e "homem".  Agora querem atirar para cima de professores numa escola a responsabilidade de lidar com aquilo que nem sequer têm os ... coragem para definir num crime em forma de decreto-lei.            Jorge Barbosa: Toda a obra do estadista que foi e é Passos Coelho, é sobejamente conhecida; admirado por uns (ao centro e à direita) e odiada à esquerda, designadamente por ter devolvido a credibilidade ao nosso país havendo -o tirado da bancarrota gerada pelo PS. Quanto aos elogios de ontem de MRS a Passos Coelho, estes são tão só surprendentes pela falta de genuidade dos mesmos. E isto porque se houve personagem que sempre recusou apoiar PC na anterior governação de salvação nacional, esta pessoa foi MRS. É óbvio que MRS vira-se agora para Passos Coelho, apoiando-o, porque a MRS dá-lhe jeito responder com uma ferroada ao venenoso apoio que recebeu do Costa, dando-lhe a entender que ele, o PR poderá reanimar a oposiçcão aos socialistas agora em plena implosão. Perceba-se o seguinte: ao contrário de MRS e de Costa, Passos Coelho é um estadista.                 Manuel Joao Borges: obg HM por mais uma excelente reflexão                 Luis Miguel Querem tirar direitos aos Pais e dar ao estado o poder total sobre os nossos filhos. Qual regime DITATORIAL.  NUNCA. NUNCA. Estes loucos têm de ser parados.                João Moita Para quem queria saber o nome dos deputados do ps que elaboraram o Projeto de Lei no 332/XV, aqui fica:Palácio de São Bento, 27 de setembro de 2022 As Deputadas e os Deputados, Isabel Moreira Eurico Brilhante Dias Miguel Costa Matos Edite Estrela Pedro Delgado Alves Porfirio silva Susana Amador Alexandre Quintanilha Alexandra Leitão Maria Begonha Carla Sousa Miguel Rodrigues Eunice Pratas Eduardo Alves Francisco Dinis Tiago Soares Monteiro Joana Sá Pereira Pedro AnastácioLúcia Araújo Silva Anabela Real Paulo Araújo Correia Rosa Venâncio Marta Freitas Francisco Oliveira Rosário Gamboa Patrícia Faro Catarina Lobo Pompeu Martins Palmira Maciel Ana Isabel Santos Maria João Castro               Meio Vazio: Como dizia o outro, "está tudo grosso". Ana Oliveira: casas de banho mistas, protecção de pedófilos, normalização da pedofilia, empobrecimento geral propositado da população, ataque às empresas lucros e empresários, este vai ser o caminho perpétuo socialista q só acabará quando uma pequena elite dominar totalmente o país tipo bolchevique. a receita é sp a mesma como orwell descreveu               Lily Lx: O PPC é político e pessoa excelente. Não precisa do MRS para nada. Chegue-se para lá! Vá de retro, Satanás!          Rui Guilhoto Loureiro: Identifico-me totalmente com a reflexão sobre aquilo a que designo como a narrativa da “criança nova”, uma espécie de versão infantil do dogma do “homem novo”, com o qual os esquerdismos querem regular o mundo. É preocupante. Fez-me lembrar aquela proposta que correu na UE de substituir a palavra Natal por festividades, para não ofender os não crentes!. Parece que a “engenharia social” anda mesmo por aí…               Ana Castro: PPC conhece muitíssimo bem MRS, quem não se lembra do episódio do cata-vento. Quanto ao resto o interesse é acabar com a família tradicional e desde tenra idade.              Maria Melo > Cipião Numantino: Atenção! - “A recente louvaminhas em relação ao Passos   Traz   água no bico.” D. João II tinha poder executivo e queria aplicá-lo em prol do futuro do seu Reino, o que veio a concretizar (vide a História de Portugal e a preparação da Epopeia). Marcelo II não tem poder executivo, mas tem o poder da palavra, que é o único que, de facto, lhe é conferido. Todavia, decidiu aplicar esse poder a favor dos actuais “salmonetes”, apesar de nadar entre as “sardinhas”… É por isso que, infelizmente, é o oposto de el-rei D. João II, para a desgraça de Portugal e do seu povo. Cumprimentos, Cipião             Vitor Batista: Coitado do "nosso"presidente, estava nas estrelas que isto iria suceder, e não me admiraria mesmo nada que os "cientistas", do ps o obrigassem a mudar de género, pois com essa gente tudo é possível, e afinal quem se mete com o ps leva, e das duas uma, ou ele usa a bomba atómica por causa de todo o estrilho do governo, ou eles irão fazer dele uma dona Marcela, ele que se ponha fino, porque o respeito por ele está a esvair-se.              Amigo do Camolas: Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Dantes, nós tínhamos um governo para governar e um presidente da república para o controlar. Hoje, não temos um governo socialista, temos um governo Costa-Marcelo. A parte de Costa é fazer propaganda e administrar o estado socialista seus familiares e amigos. A parte de Marcelo é fazer propaganda e administrar as coisas mais ou menos na ausência mental de Marcelo. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Se as leis são aprovadas no parlamento, é para toda a gente cumprir. Mas se houver governantes socialistas apanhados a não a cumprir, então a lei já não conta - é para mudar. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. E o mundo já não é aquilo que nós vemos, mas aquilo que uma certa elite quer que a gente veja. Se alguém nasce homem, mas achar que é mulher, é mulher - mesmo que a gente veja ali um grande matulão que conhecemos durante toda a nossa vida como o Tó Vira mas quer nos fazer querer que é a pequena Ana Rita. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Se chove em abril, o milho apodrece nos campos. Se não respeitarmos nossos espíritos e se eles estiverem zangados, não haverá chuva. E se os milhões que o governo gasta para a mudança climática não pode apaziguar os espíritos, então não sei o que poderá. Estamos perdidos. Hoje e amanhã, só são definitivos os impostos.             José Paulo C Castro: Foi após um encontro lá fora que incluiu Merkel, não foi? Já pensaram na hipótese de ter sido dito claramente a MRS que, ou põem alguém como Passos Coelho no leme, ou não vai haver nenhum resgate nem fundos de emergência para Portugal mas uma mera saída do euro ? A Itália já teve DOIS pm indicados por Bruxelas na última década.

 

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