O texto de Helena Matos, tanto no que
sugere a respeito das manobras de MRS, como, e sobretudo, no tal projecto-lei
sobre que se não tem escrito, de competência das escolas para a mudança de sexo
dos alunos, blá blá, blá blá, a coisa é por demais criminosa e repugnante e só
apetece, de facto, desatar aos tiros a quem é responsável por tais dislates
governamentais. Não, não vou comentar, tanto é o asco. Agradeço a Helena Matos
e aos muitos que se indignaram. E espero que outros mais peguem no tema – o escolar.
Quanto à escolha de Passos Coelho, embora dúbia na referência do actual PR, creio
que ele, Passos, tem obrigação moral de se sacrificar pelo seu país, talvez só
ele pusesse cobro a tanta bandalheira, único que tem provas dadas de firmeza e
amor pátrio.
E Marcelo colou-se
Marcelo percebeu nas palavras de
António Costa que este o tolera enquanto ele cumprir o papel de inútil útil.
Imediatamente Marcelo virou-se para o seu campo político e colou-se a Passos
Coelho.
HELENA MATOS Colunista do Observador
OBSERVADOR, 16
out 2022, 00:2297
E
Marcelo colou-se. Perante a maior crise dos seus dois mandatos Marcelo colou-se a
Passos Coelho: “o país deve agradecer a Passos Coelho pelo passado e pelo que vem no
futuro“ — declarou Marcelo na cerimónia do centenário do
nascimento de Agustina Bessa Luís. Como é seu apanágio o presidente da
República desdobrou-se depois em declarações, o que lhe permitiu referir de
novo Passos Coelho: “Acrescentei uma coisa óbvia que
o país deve ao primeiro-ministro Passos Coelho uma resistência que, ainda há
dois dias, pude ouvir ser elogiada pela boca da então chanceler Angela Merkel.
É reconhecido cá dentro e lá fora, é um facto. Por outro lado, entendo que
sendo tão novo [Passos Coelho], o país pode esperar, deve esperar muito do seu
contributo no futuro, não tenho dúvidas“. Resumindo, Marcelo
usou a técnica que defendeu durante a sua entrevista à CNN em Agosto: a
colagem. Marcelo admirava-se então de “os sucessivos líderes de direita, em
vez de se colarem a mim, descolaram ostensivamente de mim. Quem é que se colava
a mim? O primeiro-ministro e o PS”.
Assim
ao sentir-se cercado pelas críticas a propósito das suas declarações sobre o
número de vítimas de abusos sexuais perpetrados por sacerdotes católicos,
Marcelo deixou de se ver como o político a quem os outros se deviam colar mas
sim como alguém que precisa de se colar. E colar obviamente àquele
que neste momento reconhece como o valor mais seguro da direita. Ou seja Passos
Coelho.
Longe
vai o ano de 2016 em que Marcelo e António Costa galhofavam em Paris ao
contemplar um postal que reproduzia o quadro O Salto do Coelho de Amadeo de
Souza-Cardoso. Agora Marcelo terá percebido horrorizado nas palavras de
apoio António Costa que este o tolera enquanto ele, Marcelo, cumprir o seu papel
de inútil útil. Rápido e lesto Marcelo virou-se para o seu campo político e
dentro dele para o homem que mantém o seu prestígio como líder. Gerir
este súbito entusiasmo de Marcelo pela sua pessoa não é certamente o menor dos
problemas que se coloca a Passos Coelho na hora de fazer escolhas sobre o seu
futuro político.
E
os deputados socialistas transitam. Para a loucura da engenharia social. Vários deputados do PS
entregaram no Parlamento um Projecto de Lei que visa instituir
uma espécie de género à escolha nas escolas. O texto
parece nascido da cabeça de um grupo de adolescentes a brincar aos sovietes: as
crianças são tratadas como filhos da escola. Uma escola onde existem uma
espécie de avaliadores do género. Os pais e encarregados de educação não são
para ali chamados. Assim os
pais deixam a Joana de manhã na escola, mas eis que a Joana resolve que é João.
Logo “o responsável ou responsáveis na escola a quem pode ser comunicada a
situação de crianças e jovens que manifestem uma identidade ou expressão de
género que não corresponde à identidade de género à nascença” avaliam a
situação da Joana que quer ser João e diligenciam para que em toda a burocracia
escolar, na sala de aula e demais assuntos a Joana passe a João, de aluna a
aluno… Ou seja administrativamente a Joana mudou de género. Os seus pais podem
opor-se? Neste projecto lei não.
A
escola, e muito particularmente a escola pública, deixou de ser um espaço de
transmissão de saber e de cumprir o seu papel de elevador social para se tornar
um palco de engenharia social. Esta tem agora como epicentro o género. Numa
espécie de processo vertiginoso de atomização rapidamente se passou da questão
dos direitos dos homossexuais para se chegar ao residualíssimo universo trans e
à apologia de uma neutralidade que defende uma coisa e o seu contrário ao sabor
do que estiver a dar.
As
consequências da actual transformação das crianças em cobaias físicas, mentais
e cívicas das questões ditas de identidade de género serão sem sombra de dúvida
o escândalo de abusos que vai suceder ao actual dos abusos perpetrados por
sacerdotes católicos. O que era uma circunstância rara e que naturalmente devia
ser atendida passou de excepcional a frequente: o número de crianças e jovens
com disforia de género multiplicou-se entre mil a quatro mil vezes, consoante
os países. Obviamente a maior parte destes casos não tem nada a ver com
disforia de género mas dizer o óbvio tornou-se perigoso. Logo em países como os
EUA a milhares de crianças alegadamente trans estão a ser administrados
bloqueadores hormonais para que não desenvolvam características de género.
Milhares de adolescentes fazem tratamentos com hormonas para que transitem de
género. Vários destes tratamentos (e não apenas as cirurgias) têm consequências
irreversíveis. Quem dentro de alguns vai pedir desculpa a esta geração?
Em
Portugal, o lado clínico das transições corre de forma menos acelerada e também
tem sido menos falado que as chamadas transições sociais. E é no âmbito das
transições sociais que se insere esta proposta dos deputados do PS que ao
instituir a aberração do género para efeito escolar acaba a transferir para a
escola boa parte do poder paternal das crianças que se dizem transgénero. E das
outras por inerência. Por tudo isto, esta proposta deve ser repudiada por
aquilo que realmente é — um documento totalitário produzido por gente que quer
avaliar o que fazemos, o que pensamos e como nos relacionamos com os nossos
filhos — e não por aquilo que à primeira vista parece: um texto de quase três
dúzias de chalupas.
E
por fim e à atenção destes 35 deputados do PS deixo uma notícia sobre as
consequências desta fantasia do género: na cadeia feminina de Tires deu entrada
uma mulher acusada de ter esfaqueado os pais. A mulher em causa é
anatomicamente falando um homem. Detalhemos: tem pénis e toda a anatomia
inerente a um homem. Veste-se como mulher, identifica-se como mulher mas é um
homem. Como invariavelmente acontece nestes casos com transgéneros as mulheres
foram as primeiras a sofrer as consequências das fantasias legais com as mulheres
transgénero: as guardas da cadeia de Tires foram obrigadas a fazer revista com
desnudamento ao homem quando este entrou na cadeia. Protestaram mas foram
obrigadas porque os novos regulamentos obrigam que a revista seja feita por
guarda do género com que a pessoa transgénero se identifica. E assim as
mulheres guardas tiveram de fazer revista à mulher transgénero que por sinal é
um homem.
MARCELO REBELO DE SOUSA PRESIDENTE DA REPÚBLICA POLÍTICA PEDRO PASSOS COELHO IDENTIDADE DE GÉNERO SOCIEDADE
COMENTÁRIOS (de 97):
Carlos Chaves: Caríssima
Helena Matos, em relação ao tema Marcelo e à sua oportunista colagem ao crédito
político a uma das raras figuras que temos em Portugal capaz de nos voltar
fazer acreditar que a política não é esta piolheira, mas sim algo de nobre,
posta ao serviço do nosso desenvolvimento, acho que o Pedro Passos Coelho se
deveria demarcar imediatamente destas declarações deste Presidente vira-casacas
e Maria-vai-com-as-outras. Em
relação ao projecto-lei cozinhado por esta maioria, mais uma vez se pergunta
onde está a comunicação social? Estão a esconder o mal que as maiorias
socialistas/comunistas podem fazer à nossa sociedade? Discordo da Helena quando
acha que isto parece “um texto de quase três dúzias de chalupas”,olhe que não
é, isto é estratégia pura e dura da esquerda para tudo controlar, e preparar o
caminho para um regime totalitário. Infelizmente as famílias “Mesquita
Guimarães” são muito raras no nosso país, senão com ou sem projecto de lei,
estas aberrações não teriam aplicação nas nossas escolas. Antonio Marques
Mendes: Seria importante denunciar o nome destas 35
aberrações do PS para que nas próximas eleições os eleitores saibam em quem
estão a votar. As
piruetas de Marcelo não interessam a ninguém, vamos esperar apenas que a sua
senilidade sirva de gáudio a jornalistas antes de se tornar um caso de saúde
pública.
Pedro Ferro: O
Marcelo transformou-se há muito numa socialite, não interessa a não ser para as
revistas cor de rosa. Agora o que a Isabel Moreira e os outros loucos
ignorantes vão conseguir provocar num país, devia ser monitorizado. A violência
a que essas guardas prisionais foram sujeitas é próprio de regimes
totalitários.
João Floriano: Descobri
a minha ingenuidade. O meu filho chama-me carinhosamente Manivelas porque não
tenho um raciocínio particularmente rápido. Ainda não tinha percebido aquele
elogio do Presidente Marcelo a Passos Coelho, o qual me pareceu
completamente despropositado face às amizades de Marcelo com António
Costa. Mas agora que Helena Matos coloca o assunto em perspectiva faz
todo o sentido falarmos de Colagens I ( Rumo a Viseu) e Colagens II (Ups!
grande argolada!). E sinceramente é mau demais num Presidente da República que
queira exercer o seu cargo com dignidade, equidistância e verticalidade.
Marcelo transformou o seu cargo numa perfeita palhaçada diária, num verdadeiro
reality show de muito mau gosto. E promete continuar. Entretanto nas nossas
escolas podem acontecer e estão acontecer coisas muito graves. Não vejo
as associações de pais a contestarem, o que ainda me parece mais grave. Enquanto
isso o Ministro da educação, promete mandar para a justiça os professores que
metam baixas fraudulentas. Não se sabe o que será feito aos médicos e juntas
que permitam essas baixas fraudulentas. A culpa cairá integralmente sobre os
professores. Numa coisa
este governo é perfeito: efeitos visuais e ilusões em palco, inclusive lançar
aqueles nevoeiros tão próprios de concertos rock. Será que também haverá algum
ministro detentor de participação em firmas de máquinas de fumaça a fazer
justes directos com o governo? Prosseguindo: é perfeitamente compreensível
estabelecer um nexo entre o que é proposto para a escola do futuro e o caso de
Tânia, um/uma transgénero, sinceramente não sei o que seja e que tadinha!
devido à confusão provocada pelas hormonas tem/tinha o hábito de espancar os
velhos pais e agora até passou às facadas. Ontem um elemento da ILGA veio
defender os direitos ( que os tem, como qualquer cidadão) de TâniX. Ainda vamos
ouvir falar e muito deste assunto porque TâniX está prestes a transformar-se
num bandeira, num ícone destas organizações. Para já foi um problema para a
revistarem. O que eu também não compreendo. As médicas urologistas examinam
calmamente os seus pacientes masculinos e há médicos ginecologistas. Nunca o
problema se levantou e agora muito menos perante um penduricalho que só serve
para fazer xixi , ou não será? Por via das dúvidas TâniX tem uma cela
individual o que também não se compreende. Se TâniX é mulher qual o
problema de ficar com outras reclusas, até porque o pindérico morreu para a
vida? Desconfio que Tânia/o vai descobrir coisas novas na prisão e não me admirava
se daqui a uns meses andássemos a fazer testes de paternidade. Conclusão. não
sei se ainda vou a tempo de sugerir um novo nome para a crónica: «Tudo
doido!» Cipião Numantino: Todos já intuímos que Marcelo Segundo é psicologicamente frágil.
Pode uma pessoa ter um QI superior e um QE (Emocional) algo virado para o
estranho? Claro que pode, e não são raros os casos da nossa História que o
confirmam plenamente! Por
exemplo, outro Segundo, o D. João II pois claro! O homem era levado da breca.
Reinando sobre um ninho de vespas (ele costumava dizer que o pai, o inepto e
atarantado D. Afonso V, só lhe havia deixado as estradas e dívidas), escolheu
um dos lados da equação. E tal como já o haviam feito os seus antecessores
Afonso III e Afonso IV resolveu, tal como agora também Marcelo Segundo, encostar-se
à sombra do povo e de tudo o que é popular e popularucho. João II,
confrontado com a escolha de tal paradigma deu uma explicação que para sempre
constará dos anais da nossa História e significará a escolha política que por
antecipação achou mister exercer. Dizia ele, então, que as pessoas importantes
eram como os salmonetes, caros e escassos. E, por isso mesmo, preferia aliar-se
à s sardinhas que tal como o povo eram muito mais baratas e abundantes. E assim o decidiu, escolheu definitivamente as sardinhas. Vai daí
começou a dar caça aos "salmonetes" que, segundo ele, condicionavam e
desgraçavam o país. Apunhalou pessoalmente o seu cunhado D. Diogo duque de
Viseu (não tivesse isto acontecido e seria este mesmo D. Diogo que por ironia
do destino lhe viria a suceder no trono em detrimento do irmão deste D. Manuel
I) e, para completar o ramalhete tratou de "mandar tratar da saúde"
ao todo poderoso duque de Bragança. Enfim, liberto destes e doutros "salmonetes", João II
acabou por se tornar no melhor governante que Portugal teve em toda a sua
História. Mas,
os homens brilhantes, também têm as suas fraquezas. E D. João II após a morte
trágica do seu único filho legítimo Afonso falecido numa queda de cavalo na
Ribeira de Santarém, príncipe que estava destinado a ser rei de todos os reinos
ibéricos, sentiu-se pouco a pouco impotente para controlar os destinos do país
que notavelmente havia dirigido e havia governado com mão de ferro por oposição
aos citados "salmonetes". Ele ainda tentou legitimar D. Jorge seu filho ilegítimo, mas nunca
tal lhe foi permitido em especial por parte de sua esposa e prima a rainha D.
Leonor, uma mulher igualmente brilhante (fundadora das Misericórdias) que
decididamente se colocou ao lado de seu irmão Manuel duque de Beja, que viria
posteriormente a reinar com o cognome de Venturoso. Os últimos tempos do excelente João II foram trágicos. Abandonado
por quase todos, existem inclusive historiadores que defendem que ele foi
vítima de uma conjura, sustentadamente envenenado, que tinha por figura cimeira
dessa conjura a sua própria esposa e rainha, D. Leonor. E, numa espécie de
via-sacra vai de Lisboa para Monchique em busca de alívio para o seu sofrimento
tendo logo a seguir acabado os seus dias em Alvor, cujo alcaide era um dos seus
indefectíveis. Chegado
aqui, alguns dos que me lêem interrogar-se-ão, mas o que é que deu ao Cipião
para tentar comparar um dos maiores portugueses de todos os tempos, com o
atarantado Marcelo? Pois é, trata-se perfeitamente de uma espécie da
sorte-grande e da aproximação, não é mesmo? O que eu quero relevar é que ambos decidiram aliar-se à
"sardinha". Ambos conviveram na perfeição com esse efeito e, de
resto, tal opção deu excelentes resultados. Mas como diz o povão "não há
mal que sempre dure ou bem que nunca acabe" e, eis Marcelo Segundo, a ser
confrontado ultimamente com as consequências da sua própria e exclusiva
urdidura. As sardinhas parecem querer procurar mares alternativos e os
salmonetes vão aproveitar para lhe dar as mais que merecidas e previsíveis
mordidelas. A recente louvaminhas em relação ao Passos trás água no bico. E o
"salmonete" Costa já tratou de lhe dar uma evidente ferroada ao
"apoiá-lo" na questão dos abusos na igreja. Não tarda nada e terá, tal
como João II, que trilhar igualmente a sua via-sacra que poderá não ser
Monchique-Alvor, mas sim para outras paragens que o decoro e educação e
respeito que devo ao PR me impedem de pronunciar. Agora é que o palavroso e
incontinente verbal Marcelo vai saber como elas mordem! Sentimos pena, mas cada
um faz a cama onde poderá vir a deitar-se. E Marcelo Segundo, irá certamente
servir de anátema para o que um PR nunca, mas mesmo nunca, poderá vir a ser!... Joaquim Santos: Estes deputados, que são
pagos pelo contribuinte, ou seja todos nós, deveriam mas era ocupar-se do
futuro do país. Se o soubessem fazer, não sabem, por isso divergem para estes
assuntos, que só visam: destruir a sociedade, a família que é a sua base, e por
fim ganhar mais uns votos.
Luis Ferreira: Falta
aos deputados do PS um par de ... coragem. No princípio das leis, estão
as definições do que vem a seguir. (Por exemplo, no decreto sobre o
ensino doméstico, vem bem definido e explicado o que é "portefólio do
aluno", "ensino individual", "responsável educativo",
etc.) No texto deste crime, no
projecto de decreto-lei, deveriam ter os ... coragem para explicar o que é
género, por exemplo. Também gostava de ouvir esta gente definir
"mulher" e "homem". Agora querem atirar para cima de
professores numa escola a responsabilidade de lidar com aquilo que nem sequer
têm os ... coragem para definir num crime em forma de decreto-lei. Jorge Barbosa: Toda a obra do estadista que foi e é Passos Coelho, é sobejamente
conhecida; admirado por uns (ao centro e à direita) e odiada à esquerda,
designadamente por ter devolvido a credibilidade ao nosso país havendo -o
tirado da bancarrota gerada pelo PS. Quanto aos elogios de ontem de MRS a
Passos Coelho, estes são tão só surprendentes pela falta de genuidade dos
mesmos. E isto porque se houve personagem que sempre recusou apoiar PC na
anterior governação de salvação nacional, esta pessoa foi MRS. É óbvio que MRS
vira-se agora para Passos Coelho, apoiando-o, porque a MRS dá-lhe jeito
responder com uma ferroada ao venenoso apoio que recebeu do Costa, dando-lhe a
entender que ele, o PR poderá reanimar a oposiçcão aos socialistas agora em
plena implosão. Perceba-se o seguinte: ao contrário de MRS e de Costa, Passos
Coelho é um estadista. Manuel Joao
Borges: obg HM por mais uma excelente reflexão Luis Miguel Querem tirar direitos aos Pais e dar ao estado o poder total sobre
os nossos filhos. Qual regime DITATORIAL. NUNCA. NUNCA. Estes loucos têm
de ser parados. João Moita Para quem queria saber o nome dos deputados do ps que elaboraram o
Projeto de Lei no 332/XV, aqui fica:Palácio de São Bento, 27 de setembro de
2022 As Deputadas e os Deputados, Isabel Moreira Eurico Brilhante Dias Miguel
Costa Matos Edite Estrela Pedro Delgado Alves Porfirio silva Susana Amador
Alexandre Quintanilha Alexandra Leitão Maria Begonha Carla Sousa Miguel
Rodrigues Eunice Pratas Eduardo Alves Francisco Dinis Tiago Soares Monteiro
Joana Sá Pereira Pedro AnastácioLúcia Araújo Silva Anabela Real Paulo Araújo
Correia Rosa Venâncio Marta Freitas Francisco Oliveira Rosário Gamboa Patrícia
Faro Catarina Lobo Pompeu Martins Palmira Maciel Ana Isabel Santos Maria João
Castro Meio Vazio: Como dizia o outro, "está tudo grosso". Ana Oliveira: casas de banho mistas,
protecção de pedófilos, normalização da pedofilia, empobrecimento geral
propositado da população, ataque às empresas lucros e empresários, este vai ser
o caminho perpétuo socialista q só acabará quando uma pequena elite dominar
totalmente o país tipo bolchevique. a receita é sp a mesma como orwell
descreveu Lily
Lx: O PPC é político e pessoa
excelente. Não precisa do MRS para nada. Chegue-se para lá! Vá de retro, Satanás! Rui Guilhoto Loureiro: Identifico-me totalmente com a reflexão sobre aquilo a que designo
como a narrativa da “criança nova”, uma espécie de versão infantil do dogma do
“homem novo”, com o qual os esquerdismos querem regular o mundo. É preocupante.
Fez-me lembrar aquela proposta que correu na UE de substituir a palavra Natal
por festividades, para não ofender os não crentes!. Parece que a “engenharia
social” anda mesmo por aí… Ana Castro: PPC conhece muitíssimo bem MRS, quem não
se lembra do episódio do cata-vento. Quanto ao resto o interesse é acabar com a
família tradicional e desde tenra idade. Maria Melo > Cipião Numantino: Atenção! - “A recente louvaminhas em
relação ao Passos Traz água no bico.” D. João II tinha poder executivo e queria
aplicá-lo em prol do futuro do seu Reino, o que veio a concretizar (vide a
História de Portugal e a preparação da Epopeia). Marcelo II não tem poder executivo, mas
tem o poder da palavra, que é o único que, de facto, lhe é conferido. Todavia,
decidiu aplicar esse poder a favor dos actuais “salmonetes”, apesar de nadar
entre as “sardinhas”… É por isso que, infelizmente, é o oposto de el-rei D.
João II, para a desgraça de Portugal e do seu povo. Cumprimentos, Cipião Vitor
Batista: Coitado do "nosso"presidente,
estava nas estrelas que isto iria suceder, e não me admiraria mesmo nada que os
"cientistas", do ps o obrigassem a mudar de género, pois com essa
gente tudo é possível, e afinal quem se mete com o ps leva, e das duas uma, ou
ele usa a bomba atómica por causa de todo o estrilho do governo, ou eles irão
fazer dele uma dona Marcela, ele que se ponha fino, porque o respeito por ele
está a esvair-se.
Amigo do Camolas: Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Dantes, nós tínhamos um governo para
governar e um presidente da república para o controlar. Hoje, não temos um
governo socialista, temos um governo Costa-Marcelo. A parte de Costa é fazer
propaganda e administrar o estado socialista seus familiares e amigos. A parte
de Marcelo é fazer propaganda e administrar as coisas mais ou menos na ausência
mental de Marcelo. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Se as leis são aprovadas no parlamento, é
para toda a gente cumprir. Mas se houver governantes socialistas apanhados a
não a cumprir, então a lei já não conta - é para mudar. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. E o mundo já não é aquilo que nós vemos,
mas aquilo que uma certa elite quer que a gente veja. Se alguém nasce homem,
mas achar que é mulher, é mulher - mesmo que a gente veja ali um grande matulão
que conhecemos durante toda a nossa vida como o Tó Vira mas quer nos fazer
querer que é a pequena Ana Rita. Estamos perdidos. Hoje, nada é definitivo. Se chove em abril, o milho apodrece nos
campos. Se não respeitarmos nossos espíritos e se eles estiverem zangados, não
haverá chuva. E se os milhões que o governo gasta para a mudança climática não
pode apaziguar os espíritos, então não sei o que poderá. Estamos perdidos. Hoje e amanhã, só são
definitivos os impostos.
José Paulo C Castro: Foi após um encontro lá fora que incluiu
Merkel, não foi? Já pensaram na hipótese de ter sido dito claramente a MRS que,
ou põem alguém como Passos Coelho no leme, ou não vai haver nenhum resgate nem
fundos de emergência para Portugal mas uma mera saída do euro ? A Itália já teve DOIS pm indicados por
Bruxelas na última década.
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