Sem medos. Gostei. Afinal, eles vêm de
encontro ao que sempre pensei, a respeito e com respeito por aquele que foi
escolhido em concurso da RTP1, em Março de 2007, pelos portugueses, como “o
maior português de sempre”, embora, se bem me lembro, eu tivesse
votado na dupla António José Saraiva e José Hermano Saraiva, pela
qualidade de inteligência do primeiro e de amor pátrio do segundo, expresso num
estilo original. Mas fiquei contente, então, com a escolha do povo português. Admiro
Alexandre
Sarmento, pela sua “voz vigorosa e firme”. Faltou-lhe todavia,
no seu retrato da actualidade (em paralelo com o dos anos precedentes) lembrar
a Ponte Salazar transferida para “Ponte 25 de Abril” pelos revolucionários
ainda sem obra feita. “Não havia necessidade”.
Bastava a apropriação das “barras de ouro” para a eficácia possível de
realizações abrilinas, se bem que estas só mesmo com as “barras” vindas do
exterior europeu camaradamente obsequioso…
I TEXTO:
Depois
de muito escrever e estudar a figura de Salazar e do Estado Novo, o que se me
afigura é que, perante a incapacidade de fazer mais e melhor que Salazar e o
seu Estado Novo, a única alternativa que resta aos acólitos desta fraude, desta
democracia, deste regime, desta cleptocracia, desta ineptocracia, e desta
oligarquia, é mesmo ocultar e deturpar os factos ocorridos num dos períodos de
maior avanço e conquista da nossa história, bem como denegrir e aviltar a
figura do nosso ilustríssimo, António de Oliveira Salazar.
Só
nos atacam porque temem que a verdade venha a ser desvendada perante a Nação
portuguesa e a mentira que suporta esta farsa e este regime comunista,
desmontada... ...nunca nos calaremos, a verdade tudo vence.
Alexandre
Sarmento
II TEXTO:
O
fantasma de Salazar.
48
anos depois do 25 de Abril e 54 anos depois da queda da cadeira, ainda insistem
em denegrir a figura de Salazar!!!
Salazar
que foi exemplar, como estadista, como gestor, como politico, como ser humano,
um ser imaculado ao qual a corja, a fim de desviar a atenção, continua a
assacar as culpas que nunca teve, desde assassino, de atrasar o país, de manter
o povo analfabeto e com fome, de promover a miséria e a repressão!
Salazar
nunca foi nem será um fantasma certo é que desde o 25 de Abril que o regime em
vigor tentou fazer e com sucesso, pelo menos até hoje, diabolizar a figura de
Salazar. Desgraçadamente muitos houve que ao abraçarem a versão/aversão
comuno-socialista à própria existência de Portugal (tudo pelo Partido nada
contra o Partido) tornaram-se cúmplices numa paródia que só não tem piada
porque tem conseguido afastar de Portugal e dos portugueses o seu líder mais
inteligente e sério, o pai da Nação.
Qualquer país tem interesse em
aproveitar erros e virtudes do passado, Portugal não o faz, nem fez por mero
seguidismo e racismo políticos, pois há que branquear este regime manchando
tudo aquilo que desmonte a farsa abrileira-grandoleira, neste caso o período em
que este pais mais cresceu a todos os níveis nos últimos dois séculos.
Salazar
foi o responsável por trazer Portugal ao século XX, mitigando um atraso
estrutural de dois séculos, essa é a verdade que ninguém pode negar, pois nem a
monarquia constitucional, nem a Primeira República tiveram capacidade nem
vontade de o fazer!!!
Salazar
não ressuscitou mas ainda assim causa angústia a muitos social-parasitas ou
parasitas sociais que por ai andam!!!
...não
ressuscitou, mas seria muito bom que ressuscitasse!!!
Viva
Salazar.
Viva
Portugal.
Alexandre
Sarmento
III TEXTO:
2 d ·
Um
desabafo perante a argumentação e ignomínia de canalhas contra a figura de
Salazar e do seu Estado Novo.
Salazar
foi, apesar da sua grande capacidade intelectual, da sua formação académica, um
homem simples que amou o seu país, amou a sua Nação e mostrou o quanto era
patriota pela forma como governou e defendeu o país, sempre se alheando de
manifestações de patriotismo bacoco e pedante, tão do agrado dos políticos
actuais que se apresentam com grande notoriedade pelas suas inúmeras práticas canalhas e
circo mediático.
Onde poderia ter falhado a política de Salazar, na sua
simplicidade, na sua honestidade, no método de trabalho que utilizou para
libertar o país do caos em que outros o lançaram, na forma como entendia que
os portugueses deviam viver em consequência dos parcos recursos existentes no
país que tinham, e que não eram susceptíveis de proporcionar a realização de
sonhos absurdos de quem primava por viver a utopia materialista?
Não se diz hoje, que em consequência dos desvarios da
canalha deste socialismo de merda, que os portugueses andaram a viver acima
das suas possibilidades, não seria isso que Salazar pugnou por evitar que
acontecesse?
A abrilada e o que veio depois, mostraram bem a visão
e a qualidade dos que lhe apontavam a miopia.
Deixou os cofres do Estado bem
abastecidos de ouro, os que o criticavam e ainda criticam agora, foram mesmo os
que acabaram com o ouro e as divisas em depósito no BdP, transformaram
o país num pântano e, numa demonstração de incapacidade, por falta da tal
miopia política, puseram nas mãos do FMI a resolução da crise que provocaram,
ou melhor, puseram todo um país no prego!!!
Outro dos disparates é a afirmação de que Salazar
impôs um fascismo à italiana, é caso para perguntar: saberão os Otelos, os
Costas e toda a cambada que vive faustosamente do parasitismo da coisa pública
neste país o que foi o fascismo?
Se o sabem, são velhacos e impostores quando fazem
semelhante acusação, se não sabem, seria bom que antes de ingressar na carreira
política, ou pulhítica, pelo menos se preocupassem em adquirir algumas noções
sobre o tema, pois pode um analfabeto com a quarta classe do tempo do
"glorioso fascismo" dar-lhes um baile de cultura, política e não só,
pois evitaria que voltassem a proferir asneiras e a demonstrar e a ostentar
publicamente a sua ignorância!!!
Salazar, não será demais
repeti-lo, sucedeu a uma ditadura imposta por Gomes da Costa e Carmona,
instaurou um novo regime, impôs regras porque a sua miopia política de há muito
lhe dizia que o país só se salvaria se as quadrilhas de verdadeiros parasitas
políticos fossem postas de lado, e foi com tal política que salvou o país,
resgatou-o, devolveu-nos o respeito e a dignidade e libertou-o da grande
porcaria feita pelos homens da primeira república.
Mas ditadura, Otelos e Costas deste país, metam bem
firme nas vossas cabeças, não é fascismo, nem mesmo a existência duma censura
prévia e de uma polícia política possibilita a alguém a estultícia de a
considerar fascismo.
Censura também há agora, e que se saiba anda por aí,
ainda que bem encapotada, uma ou várias polícias políticas.
A palavra fascismo, bem como a palavra socialismo,
foram palavras de ordem muito utilizadas pelo chamado patriarcado deste
socialismo de merda para captar, cativar e manipular pessoas incultas e
ignorantes para o seu bando.
Pelo que constatamos, a moda do fascismo pegou, a do
socialismo não, até porque, este, incapaz já de satisfazer os interesses dos
seus principais propagandistas, foi por eles mesmos metido na gaveta.
Tenho dito.
A bem da Nação.
Alexandre Sarmento
@União Nacional-Salazar
IV TEXTO:
2 d ·
Salazar
terá dito a Franco Nogueira o seguinte:
“Se
em lugar de governarmos este país, governássemos outro, conseguia-se mais.
Neste,
a gente puxa mas, como não dá, temos a tendência para nos nivelarmos à massa.”
Salazar
conhecia muito bem os portugueses.
@União
Nacional-Salazar
V TEXTO:
2 d ·
Colónias ou territórios ultramarinos,
a verdade!!!
(...)
Na tradição do direito público português e na terminologia corrente os
territórios de além-mar haviam tido a designação de províncias. Esta
designação é usada desde 1576 e consta de um diploma de 12 de Março de 1633;
e foi transladada para as constituições liberais, desde 1820, que consideravam
as províncias ultramarinas como parte integrante da Coroa portuguesa. O
Título V da Constituição de 1911 designava-se: Administração das Províncias
Ultramarinas. Posteriormente, a I República adoptou a
designação de colónias. A
abolição deste nome e o regresso ao de províncias foi assim um retorno a uma
tradição de séculos. No plano internacional, o governo português foi
depois acusado de inventar a expressão províncias ultramarinas e de a usar como
expediente político para escapar ao anticolonialismo. Este factor teve decerto
influência; mas não foi o único; e em qualquer caso não se tratou de facto de
uma invenção.
...e agora o que nos tentam fazer
crer!!!
Face
à nova conjuntura internacional, o Estado Novo teve que se adaptar, com o
intuito de preservar o Império colonial, que era visto pelo Estado Novo como um
valor único de afirmação e de salvaguarda da identidade política e cultural de
Portugal. Em 1951, o Acto Colonial foi revogado, a Constituição da República
Portuguesa foi revista e as colónias passaram a ser designadas de províncias
ultramarinas. Em 1961,
o Estatuto do Indígena foi revogado por Adriano Moreira, Ministro do Ultramar,
o que permitiu que os indígenas pudessem aceder de forma mais fácil à cidadania
portuguesa e aos direitos inerentes a ela. A revogação do Estatuto fez parte de
um conjunto mais alargado de reformas iniciadas por Adriano Moreira, com o
objectivo de uma maior emancipação e desenvolvimento social dos povos
colonizados. Em 1971, aquando da revisão constitucional, o regime de Marcello
Caetano (sucessor de Salazar) passou a defender a implementação de uma
“autonomia progressiva e participada” das províncias ultramarinas, organizadas
em “regiões autónomas”.
(fonte, Wikipedia.)
Como
podemos ver, continua a haver uma nítida manipulação da verdade por parte dos
senhores do sistema, continuamos a assistir a uma tentativa para manchar a
imagem de Salazar e dos seus pares no governo do Estado Novo. Deixo a questão: até
quando vão insistir na mentira e no embuste para dessa forma branquearem a
maior nódoa da nossa história???
@União
Nacional-Salazar
VI TEXTO:
2 d ·
Não
obstante a guerra no Ultramar, Portugal conheceu, entre os anos 50 e princípios
de 70, o maior crescimento económico da sua história contemporânea. Tal
crescimento coincidiu, pois, com o das economias europeias mais desenvolvidas,
crescendo até mais depressa em contexto particularmente próprio. As razões do
fenómeno podem, sem pretensão exaustiva, ser enumeradas da seguinte forma:
1.
Resolução do problema financeiro e monetário na sequência do conflito da I
Guerra Mundial.
2.
Crescimento económico «disciplinado» com base no equilíbrio do Orçamento de
Estado, sem, com isso, estrangular a iniciativa particular.
3.
Restrição, mediante o equilíbrio orçamental de Estado, da oferta monetária
internacional para financiar os défices, e controlo da inflação ou da emissão
do papel-moeda.
4.
Baixa das taxas de juro para permitir o investimento agrícola e industrial
favorável ao clima de confiança necessário ao investimento empresarial.
5.
Crescimento da poupança ora pública (sustentada pelo equilíbrio orçamental) ora
privada, acrescida do desenvolvimento do sistema bancário e do recurso às
remessas dos emigrantes para permitir a livre circulação de dinheiro com vista
a investimentos no sector empresarial.
6.
Aumento da qualificação profissional com base no incremento substancial da
«escolarização» primária, técnica e liceal, bem como dos postos e regentes
escolares instalados em aldeias, igrejas, casas rurais ou lares domésticos
aptos para o aprendizado das primeiras letras.
7.
Abertura da economia portuguesa à economia europeia, com a adesão de Portugal,
na condição de membro fundador, à EFTA (1959).
8.
Contida participação no Plano Marshall (1947), o que permitira a Portugal
aderir à Organização de Cooperação Económica (OECE), assim como participar na
União Europeia de Pagamentos (UEP), criada em 1950.
9.
Acordo comercial, em 1972, com a Comunidade Económica Europeia (CEE).
Enfim,
um processo que, em grande medida, só fora possível devido ao facto de,
terminada a II Guerra Mundial, Portugal ter podido participar e usufruir do
recurso europeu ao livre-cambismo ditado pelo “Acordo de Bretton Woods”. Porém,
se quisermos ir mais fundo, basta recuar até ao último conflito mundial cuja
extensão e respectivas consequências Oliveira Salazar traçara em 1942:
«Sem
ousar prever a extensão do conflito e todas as suas consequências, o governo
definiu logo no primeiro momento a atitude que se impunha: manter na medida
do possível a normalidade existente, e isso importava na vida económica o
emprego dos máximos esforços no sentido da estabilidade da produção e dos
serviços, da moeda e do crédito, dos preços, vencimentos e salários.
(…)
A actual geração viveu a outra guerra e tem ideia das injustiças, desgastes,
anulações de capitais mobiliários, ruínas materiais e morais que se acumularam
com se abandonar a economia à mercê dos acontecimentos. Dessa vez parte das
culpas puderam ser lançadas ao próprio facto da guerra em que intervínhamos
activamente, agora só devíamos ser desculpados naquilo em que os acontecimentos
são superiores à vontade dos homens. Não se podia repetir a dolorosa
experiência.
Para
nos mantermos fiéis à orientação geral da maior estabilidade possível,
tornava-se necessário ter mão nos dois elementos donde nascem comummente as
perturbações – a moeda e as coisas. Quanto à primeira importava não
infringir as regras técnicas com que se defende o seu valor: que se lhes tem
obedecido deduz-se do facto de o escudo ser hoje uma das moedas mais estáveis e
sólidas de todo o mundo.
Alexandre Sarmento
@União Nacional-Salazar
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