Dos ares igualmente, a afagar as terras num
abraço infinito, orgulhoso Titanic, com vantagens sobre o navio, pois desliza melhor,
lá nos fundos e com inúmeras hipóteses de também nos fazer ir pelos ares, para
os anjinhos, como excelente devoto que é.
A poderosa "arma do
apocalipse" de Putin está em movimento. NATO alerta todos os estados
membros
Após as intensivas ameaças de Putin,
NATO alertou todos os seus estados membros para o movimento do submarino russo
que transporta o Poseidon, "a arma do apocalipse" do exército russo.
02 out 2022, 18:49 14
A NATO avisou todos os seus estados
membros de que a “arma do apocalipse está em movimento“. O submarino nuclear K-329 Belgorod carrega o poderoso
míssil nuclear “Poseidon” que pode disparar um projétil por uma distância de 10
mil quilómetros debaixo de água, o que causaria um tsunami radioactivo.
De
acordo com o jornal italiano La Repubblica, a aliança
atlântica teme que o submarino possa estar a preparar-se para testar este
violento torpedo, quando emergiu no Mar Árctico, depois de terem alegado que
poderia estar envolvido na sabotagem dos gasodutos Nord Stream.
Com 184 metros de comprimento e 15 de
largura, o submarino pode viajar até 60 quilómetros por hora debaixo de água,
aguentado até 120 dias sem vir à superfície e carrega a poderosa arma com o
nome do Deus do Mar.
“É uma arma completamente nova que poderia
forçar as marinhas do Ocidente a mudarem o seu planeamento”, afirmou o especialista H.I.Sutton, ao jornal italiano.
O
Poseidon foi apresentado em 2018 pela Rússia como tentativa de se superiorizar
no meio militar, e trata-se de um projéctil
com 24 metros capaz de levantar uma onda nuclear de duas megatoneladas.
Pela
primeira vez desde a crise dos mísseis cubanos em 1962, que os principais
líderes do governo de Moscovo continuam a fazer ameaçar nucleares. As
autoridades em Washington começaram a desenhar todos os possíveis cenários caso
o presidente Vladimir Putin decida colocar em prática este tipo de armamento de
forma a recuperar o respeito pela potência e compensar as falhas das tropas russas
em terreno ucraniano, indica o The Washinghton Post.
Na
passada sexta-feira, as armas tácticas nucleares estiveram mais uma vez
presentes no discurso do presidente russo que voltou a reforçar “que vai
utilizar todos os meios disponíveis” para defender o seu território —
especialmente numa fase do conflito em que já conseguiu anexar quatro
províncias do leste ucraniano.
Além disso, Putin fez questão de
relembrar todos os ouvintes de uma das maiores catástrofes mundiais, fazendo
referência à decisão do presidente Harry S. Truman de lançar as bombas atómicas
em Hiroshima e Nagasaki, no Japão, há 77 anos, de forma a criar um precedente,
desenvolve o jornal norte-americano.
Apesar
da frequência dos discursos violentos, as autoridades americanas ainda
acreditam que a probabilidade de Putin utilizar armamento nuclear é baixa. No
plano americano, esta estratégia não seria favorável à diplomacia russa, pois
uma análise recente do Pentágono sugeriu que os benefícios militares seriam
poucos e uma resposta internacional enraivecida, iria desestabilizar as
potências do seu lado, como a China, cujo apoio a Rússia precisa, detalha
a mesma fonte acima mencionada.
No
entanto, alguns analistas russos sugeriram explodir uma destas armas num local
isolado como por exemplo, o Mar negro, como demonstração de poder, ou até mesmo
atingir uma base ucraniana, descreveu o The Washinghton Post.
Estas
hipóteses e ameaças são exactamente a fase da história que a grande maioria dos
americanos e russos não queriam ver repetida, pensando ter terminado quando se
deu o colapso da União Soviética.
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