Uma crónica enviada pelo Luís, de um autor não identificado, mas de conteúdo sim:
QUE FUTURO DE UM PAÍS SEM RUMO?
(27OUT21)
“Nenhum vento será favorável se não
soubermos o Porto de destino” (Séneca, Ano
IV a-C).
Triste
espectáculo de António Costa no dia em que é reprovado o Orçamento. Gosta de
frases feitas sem saber o seu sentido. Falou de ventos e marés, mas nunca soube
qual o Porto de destino.
A
grave crise política, económica e social vai conduzir o País a um estado de
emergência permanente, que põe em causa o normal funcionamento de um Estado de
direito. A complexidade da crise e os seus efeitos tendem a provocar
modificações da sociedade e do sistema político. O principal responsável é do
demagogo e faccioso António Costa, que nunca teve cultura democrática!
A
situação que se vive de permanente encenação com dramatização, a pressão e
chantagem do Governo e do BE e PCP é crescentemente insustentável conduzindo à
ingovernabilidade do País. Costa ganha, entretanto, tempo para evitar sair de
cena derrotado, até para a História: nem liderou o País a partir de uma visão
com estratégia, nem fez mais do que sobreviver à circunstância do momento.
Parafraseando
o próprio: “Era difícil imaginar tanto disparate, tanta asneira, tanta insensibilidade,
tanta irresponsabilidade”… “actos de dissimulação”, promovendo privilegiados -,
cujo principal objectivo parece ser “dividir para reinar”. Por outro lado, a
dramatização e incerteza potenciam a conflitualidade institucional e social.
Coexiste a combinação perigosa entre incompetência e “revanchismo”!
O
grande erro de António Costa foi desvalorizar e hostilizar a oposição do PSD ao
alienar intempestivamente as hipóteses de diálogo e bom-senso, apenas para dar
sinal de lealdade à “gerigonça” (desengonçada) e conseguir sobrepor os
interesses partidários aos interesses nacionais.
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