Pela sua coragem na ousadia das
referências, pelas escolhas dos temas candentes, pela pertinência dos seus
argumentos, pela relevância do seu humor satírico…
Uma pergunta por dia numa semana com sabor a farsa /premium
António Costa quer mesmo aprovar o orçamento? Qual é a dificuldade de escrever "terrorista islâmico"? Ivo Rosa é um juiz afirmacionista? O Terror chega sempre como libertação?
HELENA MATOS, Colunista do Observador
OBSERVADOR, 17 out 202
António Costa quer mesmo aprovar o orçamento? Agora que a factura de o PS ser poder está a chegar
– o país não tem Governo mas sim um pagador de avenças a quem permite ao PS
ocupar o Estado – cabe perguntar:
António Costa vai ou não ser primeiro-ministro até 2023? Se vai não sei mas
parece-me óbvio que não é isso que quer. Vamos deixar-nos de ingenuidades, António
Costa anseia por um bom motivo para deixar de ser primeiro-ministro. O chumbo do
Orçamento é o argumento de que precisa.
Costa não tem feitio para enfrentar críticas e os próximos tempos serão duros.
Já começou a contagem decrescente para o período em que ainda pode sair com uma
imagem positiva. Ou mais propriamente com a imagem das contas certas e do homem
que derrubou os muros à esquerda. Mais uns meses as contas podem deixar de
parecer tão certas e a esquerda com os muros derrubados pode muito bem desatar
aos murros num combate de consequências imprevisíveis. Dêem-lhe um pretexto
para sair do Governo e António Costa agarra-o.
A farsa da radicalização no que não se diz. Durante horas o homem que matou cinco pessoas e
feriu mais duas num ataque com arco e flecha na Noruega a 13 de Outubro foi
apresentado como suspeito de radicalização. Sem mais, radicalização. Mas
radicalização em quê? Afinal quem radicaliza radicaliza em alguma coisa.
Mas aqui ficávamo-nos pela radicalização. O único dado que se avançava sobre o
autor destes ataques era a sua nacionalidade – dinamarquesa. Como é
óbvio a quem acompanha este tipo de notícias o radical devia integrar um dos
grupos mediaticamente protegidos porque quando tal não acontece o atacante é
rapidamente coberto de adjectivos: fascista, ultra-direita, racista, xenófobo.
Por fim lá veio a explicação: o
autor destes atentados convertera-se ao islão, radicalizara nessa fé e já
estava no radar das autoridades.
Dois
dias depois, a 15, o deputado inglês
David Amess foi esfaqueado. Acabou por
morrer. O autor do ataque é um jovem que veio da Somália ainda criança para
o Reino Unido. Muçulmano terá também ele radicalizado. Tal como o atacante da
Noruega também estava monitorizado pelas autoridades.
Os terroristas islâmicos são agora apresentados como radicais. Radicais
sem mais explicações. Invariavelmente as autoridades já os tinham sinalizado,
mais invariavelmente ainda os seus actos desaparecem quase de imediato das
notícias e as suas vítimas são rapidamente esquecidas.
O radical de si mesmo sucede mediaticamente
falando à pessoa com transtornos psicológicos ou problemas psiquiátricos. Durante anos
não houve ataque que na Europa não fosse de imediato apresentado como tendo
sido levado a cabo por um desequilibrado. Como
é que de imediato se fazia um diagnóstico clínico de tal envergadura não se
sabe. Mais ainda se desconhece como é que de repente os doentes
psiquiátricos na Europa desataram a matar, esfaquear e decapitar em países tão
diversos como a Alemanha, França ou Espanha. (A propósito de
diagnósticos psiquiátricos à la minute, já se sabe quem é o homem que em
Fevereiro de 2020, esfaqueou uma turista francesa num McDonald’s em Lisboa?
Recordo que de imediato a Lusa nos informou que “A polícia está agora a
investigar a ocorrência, a recolher testemunhos e vai consultar as imagens de
videovigilância do estabelecimento para tentar identificar e posteriormente
localizar o atacante, admitindo que este possa sofrer de problemas
psicológicos, já que parece não existirem motivos para o acto.”)
Os
deputados britânicos pedem agora mais segurança, pedido que em si mesmo é uma
confissão de derrota: não são os deputados que devem ter mais segurança, são
sim os agressores que devem ter mais repressão. Cada atentado deixa atrás de si um rasto de
perplexidades que levam invariavelmente à mesma pergunta: como foi possível não se ter parado antes o autor da
agressão? Regra
geral muitos daqueles que depois são designados como radicalizados deram
evidentes sinais do seu ódio ao Ocidente, alguns acumulam ordens de expulsão
nunca cumpridas, agressões não registadas (o autor do atentado de Nice de
Novembro de 2020 era autor de um esfaqueamento em 2016 mas isso não o impediu
de viajar como refugiado), pequenos e médios delitos
inexplicavelmente perdoados (o autor do atentado de Viena que
teve lugar em Novembro de 2020 tinha sido libertado sem cumprir a pena a que
fora condenado na Áustria por ter tentado integrar o Estado islâmico)
Por fim, uma pergunta: será que David Amess vai ter uma rua em
Lisboa com o seu nome como aconteceu com a vereadora brasileira Marielle
Franco também ela assassinada? Recordo que além da homenagem da CML também o
parlamento português aprovou, por unanimidade, um voto de pesar escassos dois
dias após a morte de Marielle Franco. Aguardam-se pelas homenagens a estas
vítimas nomeadamente a David Amess.
A farsa do negacionismo. Esta semana
escrevia Luís Rosa aqui no Observador sobre o juiz Ivo Rosa: “É impossível calcular o número exacto de decisões do
juiz Ivo Rosa que já foram revogadas pelo Tribunal da Relação de Lisboa desde
2017, mas é certo que já estarão em causa perto de vinte acórdãos de diferentes
desembargadores das três secções criminais daquele tribunal superior. Esta
quarta-feira, mais um despacho do magistrado do Tribunal Central de Instrução
Criminal foi anulado — e num tom bastante severo para com Rosa.”
Depois da expulsão da magistratura do juiz Rui Fonseca e Castro, expeditamente tratado como “juiz negacionista”, é
difícil entender a complacência com Ivo Rosa. Será ele afirmacionista? Não me
perguntem o que é um juiz afirmacionista: não sei. Mas também não sei o que é
um juiz negacionista.
O Terror que chega como libertação. A
16 de Outubro de 1793 foi guilhotinada Maria
Antonieta. Já não
era rainha de França mas sim a viúva Capeto. Já não era a jovem que envergava
jóias e trajes deslumbrantes em Versalhes mas sim uma mulher doente e envelhecida.
Tinha perdido tudo. Fora injuriada e caluniada até onde uma mulher o pode ser.
Os queixinhas que por aí andam agora, dois séculos depois, deviam ler os
folhetos que circulavam em França quando Maria Antonieta era rainha e para os
quais não faço link porque ainda me arrisco a ser acusada de estar a promover a
pornografia. Ou as acusações que lhe foram feitas durante o julgamento a que a
submeteram, onde nem faltou uma acusação de incesto com esse filho de oito anos
que lhe tiraram dos braços para fazerem dele um cidadão, primeiro
embriagando-o, depois semiemparedando-o até à morte.
Agora
que se assinala mais um aniversário da execução de Maria Antonieta é urgente recordar o que foi o Terror e como ele se impôs a uma sociedade que gritava
“Liberdade, Igualdade, Fraternidade”. Rapidamente
se constata que os jacobinos do século XXI aprenderam bem a lição com os seus
antepassados: encontramos a mesma fixação na linguagem, a mesma criação de
novas palavras e formas de tratamento que de um momento para o outro se tornam
obrigatórias; a mesma imposição de novas categorias e a consequente
diabolização das anteriores. No século XVIII, sob o pretexto do combate
à religião e à monarquia, os revolucionários franceses acabaram com o antigo
calendário e impuseram um calendário revolucionário que ninguém conseguia
utilizar; proibiram as habituais formas de tratamento entre as pessoas;
alteraram o nome das localidades com mudanças tão apatetadas quanto Montmartre
que passou a Mont-Marat e Grenoble a Grelibre… Não é coincidência qualquer semelhança com o que agora
acontece com os géneros, as fantasias das identidades e a imposição de formas
politicamente correctas de falar e escrever. É sim o jacobinismo a mostrar a
sua influência e os jacobinos a impor o seu controlo absoluto a sociedades que
acreditam estar a libertar-se. E agora, tal como no século XVIII, é preciso
arranjar alguém para fazer subir ao patíbulo (agora figurado) no meio das
multidões electrizadas.
POLÍTICA CRÓNICA OBSERVADOR ANTÓNIO COSTA ORÇAMENTO DO
ESTADO ECONOMIA
COMENTÁRIOS:
josé maria: Uma pergunta
por dia e aqui vai a primeira: 25
mil milhões de euros aplicados na recapitalização da banca privada, com os
inerentes encargos remuneratórios e fiscais, que todos, menos o João Rendeiro,
estamos a pagar, terão permitido ao Cotrim de Figueiredo afirmar as suas puras
convicções liberais, sobretudo quando foi presidente executivo da Privado
Holding, do grupo BPP?
FME > josé maria: Sim, sem dúvida. A pura convicção liberal enumera a
meritocracia como fundamental numa sociedade liberal. Dessa forma, nunca
teríamos tido um Vitor Constâncio, um Carlos Costa ou mais recentemente um Mário
Centeno como guarda do cofre Armando Vara como administrador do CGD foi apenas
um dos muitos nomeados pelo PS que rebentaram com a instituição. Agora parece que o banco está
bem, pois, pudera, a rapaziada tirou de lá as patas e deram a gestão a um
liberal. Os bancos faliram, porque, quem deveria estar atento virou os olhos para o
lado, porque, tinha que os virar senão perdia o lugar! Meritocracia é o ponta de lança no
desenvolvimento de um país. Regimes como o nosso, que funcionam por cotas - o OE
é um bom exemplo; uma cota para o BE; uma cota para o PCP - não vão a lado
nenhum, que é precisamente o que estamos a assistir num bote cada vez mais
longe puxado pelo grande barco da UE. O SNS e a TAP sem Ricardos Salgados ou
José Sócrates, também estão nas ruas da amargura. Foram os banqueiros que
também lá foram rebentar com essas instituições? josé maria > FME: Iniciativa Liberal quer "impedir injecção de
dinheiro na banca" DN, 9/12/2019 Ah, como é bom de ver até que ponto
vai a coerência ideológica e de carácter dos bons arautos liberais, sobretudo
depois de o BPP, onde Cotrim trabalhou e de onde João Rendeiro se escapuliu,
ter recebido uma garantia de 450 milhões de euros do Estado Português,
executada em 2010 por incumprimento da quantia estatalmente garantida...
Como é boa,
bela e competente a gestão da banca privada em Portugal... João Rendeiro e Cotrim de Figueiredo
que o digam... Os grandes arautos do liberalismo puro e duro, consoante os dias ímpares da
semana... TIM DO Ó
> josé maria: Os prejuízos do Estado com a banca
foram quase todos do corrupto PS: O negócio ruinoso da venda criminosa do Novo
Banco à abutre Lone Strar feita pelo PS de Costa e de Centeno. Os prejuízos do
BES que foram calotes de socialistas amigos do PS que andou de mão dada com
Ricardo Salgado. Os 5000 milhões de euros de prejuízos da CGD feitos pelos
amigos do PS através de Armando Vara. E brevemente os prejuízos do Montepio
Geral feitos pelo camarada socialista Tomás Correia. E agora ainda temos de
socializar os prejuízos da TAP que o PS comprou falida. Para não falar nas PPP
rodoviárias e na electricidade e da CP, dos 60% de impostos no preço da
gasolina, etc. Continuem que o pateta do povo paga tudo em impostos
socialistas. Só falta o hidrogénio. TIM DO Ó > josé maria: Cavaco Silva foi o único que fez convergir Portugal
para a riqueza média da Europa. Os socialistas e comunistas têm sempre feito
Portugal divergir. O Socialismo empobrece. O capitalismo enriquece. Países
socialistas são pobres. Países capitalistas são ricos. Até a China comunista
percebeu isso. O que falta ao José Maria para perceber? josé maria > TIM DO Ó: Uma testemunha revelou hoje em
tribunal que Oliveira e Costa vendeu, em 2001, a Cavaco Silva e à sua filha 250
mil acções da Sociedade Lusa de Negócios, a um euro cada, quando antes as
adquiriu a 2,10 euros cada à offshore Merfield. Respondendo a perguntas dos
juízes do julgamento do caso BPN, o inspector tributário Paulo Jorge Silva
disse "não ter explicação" para o facto de o principal arguido, José
Oliveira Costa, ter perdido 1,10 euros em cada acção que vendeu a Aníbal Cavaco
Silva e à filha do actual Presidente da República, Patrícia Cavaco Silva Montez Expresso, 13/4/2011
josé maria > TIM DO Ó: A herança de Costa...: Taxa de Risco de Pobreza: 2015 =19,0; 2019 =16,2. Taxa de
Intensidade de Pobreza:
2015 = 26.7;
2019 = 24,4. Desigualdade na Distribuição do Rendimento: 2015 = 5,9 2019 = 5,0. Índice GINI: 2015 - 33,9; 2019 - 31,2. O nível de desigualdade mais baixo de sempre. Fonte: Pordata josé maria > TIM DO Ó: A herança de Cavaco...: Taxa de Risco de Pobreza: 1995 - 21,0; Taxa de Intensidade de Pobreza: 1995 - 26,0; Desigualdade
da Distribuição do Rendimento: 1995 - 6,7;
Índice Gini: 1995 -36,0 Fonte : Pordata Theodor Adorno: A direita não voltará ao poder!
O conservadorismo está a ser desmantelado peça a peça! Rumo à vitória. TIM DO Ó > Theodor Adorno: Será o fim da civilização ocidental
e dos brancos, que ficarão sem terra e serão colonizados. E a vitória do mundo
medieval das trevas e do politicamente correcto de pensamento único obrigatório
e da censura. António Sennfelt: Brilhante texto sobre o despautério
moral dos tempos que atravessamos! Desgraçadamente, tal como os troianos
fizeram ouvidos moucos às profecias de Cassandra, também hoje em dia as
sociedades ocidentais parecem surdas perante as raras vozes ainda clarividentes advoga
diabo: Excluindo a
parte dedicada a Costa, ardilosamente nele misturada, mais um verdadeiro
tratado pró xenofobia desta amarga senhora! Carminda Damiao: Excelente artigo. Obrigada Helena
Matos. jose pontes: Excelente e fundamentado texto
da Helena Matos. Há uma razão para a esquerda policorrecta, defender com tanto
vigor a invasão ilegal maciça da Europa por maometanos, pretos e árabes e por
levar ao limite o encobrimento dos seus crimes. A razão é que pretende fazer
deles a sua tropa de choque para uma limpeza geral da direita, quer nas ruas
quer na política. TIM DO Ó > jose pontes: Pior! Não é limpeza geral da direita. É limpeza geral
dos europeus brancos. É um genocídio de brancos que a esquerda quer (e já agora
os liberais também) com intenção ou ingenuidade (os chamados idiotas úteis
inimigos de si próprios e dos seus). Tudo isso para agradar aos liberais
democratas americanos multimilionários da globalização e dos mercados -Bill
Gates, George Soros, etc que sob a capa de filantropos pretendem o poder através
do governo único mundial que pode vir a ser a maior ditadura de sempre. A
esquerda são os idiotas úteis marionetas desses capitalistas selvagens que
querem destruir os países criando um mundo mestiço sem referências e
domesticável. ….
TIM DO Ó > Anarquista Inconformado: São esses os seus argumentos e fundamentação? Desconhece, por exemplo, que
o multimilionário capitalista selvagem da globalização e dos mercados George Soros é um dos principais
financiadores do movimento de extrema esquerda Anti-fá? maldekstre
estas kaptilo: Lamento ter de discordar de Helena Matos quando ela escreve que “é preciso arranjar alguém para fazer
subir ao patíbulo (agora figurado) no meio das multidões
electrizadas.”. Não é tão figurado assim, pois se por um lado não se cortam
cabeças - ainda... - por outro é notório a pura destruição da vida de muitos
por não alinharem no circo e respectivas palhaçadas. Exemplos não faltam,
infelizmente. João Angolano: Isto era giro se não fosse trágico: Guterres manda o país para pântano foge mas
deixa o testemunho a um seu jovem protegido: José de sua graça. Tempos depois
qual animal feroz assume o poder até mandar o país para a bancarrota, deixa o
testemunho ao seu vice: Costa de sua graça q consegue ser ainda mais raposa que
todos os antecedentes, espera o timing certo para reiniciar a maratona da nossa
tragédia: lanterna vermelha da Europa incluindo os da cortina vermelha!!! josé
maria: E qual é a dificuldade
em escrever "terrorista cristão" nos ataques bárbaros da aviação da
Coligação Internacional, liderada pelos EUA, nos bombardeamentos infames sobre
Raqqa, Allepo e Mossul ? Esses milhares de mortos, de inocentes civis, não
contam, na sua contabilidade mesquinha, parcial e obscenamente hipócrita,
Helena Matos? TIM DO Ó > josé maria: Ao contrário. Trump decidiu a retirada dos militares
dos EUA do Afeganistão, que o socialista Biden concluiu tão desastrosamente. E
Os EUA não alvejam civis a não ser por engano. Já os muçulmanos usam na linha
da frente mulheres e crianças como carne para canhão. José Maria parece ser o muçulmano a viver na Europa à custa dos europeus e
que pretende uma Europa islâmica e escrava.
Theodor Adorno: O Socialismo é o culminar da evolução moral e intelectual do Homem façam o
que fizerem o progresso venceu! TIM DO Ó > Theodor Adorno: É a maior tirania de todos os
tempos e só interessa a quem está no poder e seus amigos. Todos os restantes
ficam sem nada. José
Paulo C Castro > Theodor Adorno: O culminar da inveja como
princípio moral e do materialismo como limite intelectual. O erro ideológico de
uma natureza humana utópica e altiva é que progrediu. TIM DO Ó > Utilizador Removido: Não seja repetitivo.
Costa e seus
amigos do BE, PAN e BCP são ditadores como Hitler. O socialismo é uma ditadora
que tira tudo às pessoas. É o maior absolutismo alguma vez visto neste planeta,
em que uma minoria de governantes se apodera de todos os recursos e bens do
mundo e os governa a seu prazer como deuses e a população mundial de
dependentes. O socialismo é a maior tirania de todos os tempos. Os socialistas
são tiranos piores do que Hitler. São como Estaline e Mao Tse Tung.
Mestre Nhaga: Mais uma má notícia para o habilidoso. O provável futuro ministro das
finanças alemão, do Partido Liberal, é um acérrimo defensor do princípio de que
não devem ser os contribuintes alemães, a pagar os desvarios socialistas dos
países do Sul! A coisa promete. Vamos ver quem vai tremer das pernas primeiro!
Ainda ontem
vi na televisão uma reportagem sobre uma manifestação contra o escravatura e o
tráfico humano com centenas de pessoas. Só que a maioria dessas centenas de
pessoas eram crianças com menos de 10 anos arregimentadas e manipuladas por
activistas para servirem os interesses jacobinos desses activistas. Se fossem
activistas de direita a servirem-se de crianças para atingirem os seus
objectivos ideológicos, caía o Carmo e a Trindade, e com toda a razão. Mas como
eram jacobinos de esquerda, ninguém se indignou, nem mesmo o Ministro de
Educação. Francisco
Santos: Excelente artigo.
Concordo integralmente ! Jose Infante:
Ainda temos ótimos cronistas.
Parabéns HM.
Maria Madeira: Brilhante artigo. Martelo de Belem ....: O pior está para chegar e
obrigado pela coragem de nos alertar. Temo por si cada vez mais, mas cada vez
mais a admiro assim como ao AG e outros que utilizam a palavra e a lucidez
nunca esquecendo que a liberdade de pensar tem um preço muito elevado, hoje no
sec XXI em Portugal Maria
Alva: A leitura
domingueira da sua coluna nunca desilude. Parabéns e até prá semana.🎯👍 Amigo do Camolas: "Crise politica seria o
pior que podia acontecer para o País". "Esta crise económica só é
comparada aos tempos de guerra"... E é neste clima que a esquerda mais
prospera. Crise em Portugal? Qual crise? Para o socialismo e para o socialista (como
alguns já disseram), a pandemia foi a segunda melhor coisa que aconteceu depois
do governo de Passos que levou com a culpa da bancarrota socialista que herdou.
A pandemia para o socialismo veio mesmo na melhor altura. Não para mudar de
rumo, mas para o acentuar ainda mais: Costa, depois de colocar os servidores públicos a
trabalhar menos horas e de ter dado os aumentos previstos em plena crise mesmo
sem eles terem perdido um único cêntimo ou emprego, já prometeu que não vai
haver cortes e que ainda vai contratar mais pessoal para colocar na folha de
pagamento dos portugueses e mais aumentos - 800 milhões. Isto é tudo menos
crise no socialismo. A isto chama-se o triunfo do socialismo. Paulo Loureiro: O desinteresse manhoso do PM pela aprovação do
orçamento e a sua passividade quase total como se estivesse em férias, entram
pelos olhos adentro ao ponto de encolher os ombros como se fosse um coitadinho.
Coisa que não fez em 2015, quando achava que o país não aguentava ficar sem
governo, orçamento e com duodécimos, apesar de ter acabado de deitar um abaixo.
E já não goza com o diabo. Mas parabéns. Este é de facto o PM que alguns
portugueses merecem, a começar pelos comentadeiros profissionais remunerados
que se lambuzam com ele há anos enquanto se perdem com Rui Rio como perderam
com Trump, distraídos dos graves problemas que andaram a ser criados e que são,
alguns deles, muito piores do que a PT e outras heranças de Sócrates, a começar
pelos da energia relatados nos programas de José Gomes Ferreira, levantando
questões gravíssimas sobre as quais o país da justiça e da política assobia
quase generalizadamente para o ar como fez até 2011. E já presta declarações na
rua sem acusar a jornalista de ter saído de trás de um carro! Boa sorte. João Floriano: Excelente crónica. O final contem um sinal de
esperança: o calendário revolucionário não é mais do que uma anedota curiosa do
passado e continuamos a ter Montmartre e Grenoble, não sabemos durante ainda
quanto tempo, mas para já..... Quanto aos ditos «radicais», tanto cá dentro
como no resto da Europa, não se compreende muito bem porque são deixados à
solta até ao limite. pelo menos os que não são nacionais deveriam ser não
convidados a sair mas mesmo forçados a abandonar o país que os acolheu. Quanto
aos que são nacionais ou que lhes foi dada a nacionalidade (na Suécia não sei
se as coisas mudaram mas era bastante fácil aqui há anos tornar-se cidadão
sueco), a repressão devia ser aplicada. Mas os governos europeus têm medo da
palavra e muito mais da sua aplicação. E depois há o politicamente correcto de
Bruxelas. Mas não têm medo de ver morrer gente inocente. Ainda sobre Maria
Antonieta parece haver uma tendência para recuperar a sua imagem. Vi um filme
fabuloso aqui há meses sobre os últimos meses da rainha que mandou o povo comer
brioche e igualmente um documentário sobre a recuperação do Hameau de la reine.
Faço um paralelismo entre a execução de Maria Antonieta no século XVIII e a
execução dos Romanov pelos bolcheviques em 1918 (??? espero não me ter enganado
na data). A Europa não se empenhou para salvar nenhum deles. deles. João Ramos: Grande artigo, parabéns à
autora! É com a denúncia dos atropelos à verdade que estamos a viver que
poderemos ter alguma esperança no nosso futuro, não se pode é baixar os
braços!!! Zé da Esquina:
É sempre um misto
de prazer e de indignação esperar pelos domingos para ler os artigos de HM. É o
prazer de ler excelentes textos que ninguém (ou quase) da comunicação social em
Portugal divulga e, por outro lado, a indignação de ver os países democráticos
a darem tiros os seus próprios pés... José Carvalho: Boas análises, com relevo para
a última, sobre o "Terror" e a actualidade. A História repete-se, não
necessariamente como farsa, como dizia Marx, pode muito bem ser como tragédia,
só que faz falta sagacidade para descobrir a repetição. E nisto brilha Helena
Matos. Carlitos
Sousa: Não me tinha
passado pela cabeça esse ponto de vista em que Costa poderá aproveitar a crise
para sair airoso do lamaçal que tem criado. A nova categoria dos
"radicalizados" que a Europa vai acarinhando.... Mas principalmente os novos
jacobinos, mascarados de activistas, ambientalistas, descarbonizacionistas,
igualitários de género, muito politicamente correctos, que vão tomando conta da
doutrinação dominante logo nos bancos das escolas. Tudo bandeiras para esconder
outras bandeiras vermelhas, foices, martelos e punhos cerrados. Obrigado por os desmascarar.
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