Foi a designação sintetizante da minha
irmã, a respeito da Eutanásia, como primeira lei a promover pela esquerda
ondulante, antes que se finasse o governo e surgisse um seguinte, menos
drástico nestas prioridades sobre despachos de choque da opinião pública,
impostos pela tal esquerda acompanhante do governo comandante, naturalmente condescendente, para continuar governante. Foi
a primeira proposta de que se tratou, após o chumbo do Orçamento, com reflexo
expectante sobre a mudança seguinte. Eu também dera por isso, rangendo os
dentes, indignadamente, pelo urgente, embora, para mim, não desconcertante, já
que sou razoavelmente previdente. Ou só vidente.
Entretanto,
a proposta de lei esmoreceu, não se falou mais dela, mas está-se à espera do retorno
urgente, antes do encerramento da farsa da nossa complacência aviltante.
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