De Helena Matos, que, entre vários desmandos apontados sem rebuço,
desmascara a tibieza e a hipocrisia associadas, num país de falinhas mansas,
pretendendo, aparentar doce generosidade na questão dos imigrantes acolhidos –
para inglês ver (o “inglês “ de hoje
transformado em europeísta da União,
donde vem o recheio do nosso exibicionismo pseudo-afectivo poltrão e pelintra.
Um severo retrato, uma vez mais, humilhante da nossa condição de povo à mercê…
As máscaras começaram a cair /premium
As máscaras dos comunistas. Do
acolhimento aos refugiados-hóspedes-requerentes de protecção. Do Marcelo
optimista. Da austeridade-condicionalidade.
HELENA MATOS OBSERVADOR,3 mai 2020
As máscaras dos comunistas.Os comunistas portugueses vão arrepender-se mil vezes
da celebração do 1º de Maio de 2020 pois vai ser enorme o preço político que
vão pagar por elas. O que se viu “claramente visto” na Alameda não foi uma
celebração mas sim a exibição obscena do poder por parte de quem se acha
acima da lei que rege os demais.
Enquanto
os portugueses estavam proibidos de mudar de concelho (tantas vezes a
farmácia fica no outro concelho, os pais divorciados tinham de negociar com a
polícia as idas e vindas das crianças) os comunistas atravessavam
concelhos e a ponte sobre o rio Tejo. Deambulavam pela Alameda sem qualquer
distanciamento social e faziam tábua rasa das recomendações sobre os grupos de
risco.
A falta de pudor na exibição desses
privilégios tornou mais evidente aquilo que a CGTP de facto é: uma corporação
feroz na hora de defender os seus interesses e a sua capacidade de influência.
Para mais uma corporação a quem ninguém pergunta nada. Por exemplo, e apenas
para começarmos, alguém sabe ou quis saber quantos sindicalistas da área da
saúde se apresentaram durante esta epidemia nos seus serviços para trabalhar?
A
máscara do optimista e do milagre. Estão todos com medo. Medo do silêncio
enquanto forma de expressão da descrença. Não é por acaso que Ferro Rodrigues
queria atafulhar a AR: é preciso preencher o silêncio. Esconjurar o medo.
Marcelo
tem medo que Costa o ultrapasse no populismo e medo também da elevada abstenção
entre aqueles que foram os seus eleitores. Medo sobretudo que um dia alguém lhe
lembre que a vida não é uma brincadeira e que não está para brincadeiras. (Em
que praia irá o Presidente mudar de calções este ano?)
António
Costa primeiro-ministro acredita que a guarda-pretoriana da função pública,
livre da austeridade, chegará para o preservar do medo de um povo a viver a
condicionalidade.
Uma
parte do PS tem medo que o partido acabe nas mãos de Pedro Nuno Santos e se
transforme numa versão em canastrão do BE. A outra parte do PS não tem medo nem
deixa de ter: vive numa bolha. E está com quem mantiver o PS no poder. O CDS
tem medo do Chega e o Chega tem medo do protagonismo de Ventura. Só Rio não tem
medo porque também não tem juízo. (A IL ainda não tem idade para ter medo).
Há no ar uma brisa de medo. Medo do Verão em que o acesso às praias pode levar o
povo a perder a cabeça. Medo do Inverno que pode trazer o vírus. Medo do
medo.
A máscara do acolhimento aos
refugiados. Primeiro
chamaram-lhes hóspedes. Mais precisamente os hóspedes de um hostel
lisboeta estariam infectados com Covid-19. Depois os hóspedes passaram a
refugiados. Donde? De que conflito? As notícias não diziam. Em seguida os
hóspedes-refugiados passaram a “requerentes de protecção”. Mas logo de imediato
os requerentes de protecção se transfiguraram em requerentes de asilo ou apenas
em requerentes. Pelo meio havia também a possibilidade de serem
designados como “pessoas retiradas” do hostel o que os colocava mais ou menos
no patamar dos turistas. Entretanto aconteceu que alguns dos hóspedes,
refugiados, requerentes de protecção que também podiam ser apenas apresentados
como requerentes ou requerentes de asilo desapareceram. Aí a
terminologia ganhou novos termos: de repente tínhamos “19 migrantes de
hostel de Lisboa”. Ou noutras versões os “imigrantes do hostel”. Não tivemos
muito tempo para assimilar estas novas designações porque a dado momento fomos
esclarecidos que os “Estrangeiros do hostel em Lisboa já estão em quarentena na
Ota”.
Estávamos
portanto com os migrantes, imigrantes, “pessoas retiradas”, estrangeiros,
hóspedes, refugiados, requerentes de protecção ou de asilo devidamente
instalados na base da Ota quando fomos informados que alguns tinham ido para a
mesquita de Lisboa e outros, a fazer fé nos jornais, estavam em fuga”:
“Dezanove refugiados de hostel em Lisboa com casos de coronavírus estão em
fuga”. Mas em fuga de quê ou de quem? Então os refugiados não tinham sido
acolhidos exactamente porque vinham a fugir? E que sentido faz que fujam
requerentes de protecção ou de asilo?…
Esta sucessão incompleta e quase
anedótica de referências contraditórias espelha a forma como as questões
relacionadas com a imigração e o acolhimento de refugiados se tornaram um
assunto opaco: por exemplo, quantos de nós sabíamos que os hostels estavam a
ser usados deste modo?
O
elevado número de infectados nos locais onde muitos dessas pessoas estão
alojadas mostrou não só que há muito para nos ser explicado nesta matéria – a
começar pelas condições de alojamento e a acabar em quem os paga, quem decide o
estatuto de cada uma destas pessoas, quem é responsável por elas. – como que é
fundamental que se discutam as políticas de imigração e acolhimento (e um
imigrante não é um refugiado por mais que os termos agora se estejam a tornar
sinónimos).
O
acontecido a estas pessoas deve servir também para reflectirmos sobre as condições
em que vão ser acolhidas as chamadas “crianças migrantes” que estão
desacompanhadas das suas famílias nos campos das ilhas gregas. Entre o
frenesi do Covid-19 passou discreta a informação que “Portugal manifestou
disponibilidade para acolher crianças migrantes que estão desacompanhadas nas
ilhas gregas”. O acolhimento de menores tem sido, em vários
países, um daqueles actos mediático-caritativos que no imediato dão muito boa
imprensa e a médio prazo grandes problemas. O futuro destas crianças e jovens
não pode ficar cativo do activismo de uns e da caridadezinha de outros.
Temos
de perceber que crianças são essas ou porque não apoiamos as suas famílias de
modo a que estas possam viver com os seus filhos. E uma vez aqui quem se
responsabiliza por elas? Qual o plano para as suas vidas?… Se não fizermos isto
a tempo um dia seremos confrontados com notícias bem mais complexas que aquelas
que agora nos chegaram de uns hostels lisboetas.
COMENTÁRIOS:
Sergio Coelho: Excepcional.
Carlos Silva: Pena que não haja na Assembleia da República uma "voz" como a
sua. Predominam os que são porta-vozes de clientelas e os que cegamente
defendem os ideais dos partidos mesmo em confronto com os interesses da maioria
do povo. O país está de rastos. O caso do 1 de Maio é um exemplo. Outro caso
muito diferente mas que espelha a miséria de país é o que se passou hoje na
Figueira. Creio que haverá um dia em que alguns de nós comecemos a pegar em
armas e aí pode ser que algo mude.
Jorge Maria Soares Lopes de Carvalho: Obrigado Helena pela sua coragem e lucidez neste
excelente artigo F A: Excelente artigo, deveria ser
de leitura livre, para ser devidamente divulgado. Pedro J.: Obrigado Helena. Que mais
dizer? Tão poucos escrevem a verdade e mantêm a coragem e a perseverança para o
fazer.
Seremos Gente: ALERTA ALERTA ALERTA Mais uma fraude que nos impõem. Os testes que querem obrigar a
fazer não é ao vírus. É a material genético que todos podemos ter quando
estamos em stress, doentes ou com medo. É a pandemia do medo,
implementado pela mídia ao serviço de criminosos para extorsão e controlo em
massa. Faucy é criminoso mafioso das vacinas, junto com o Bill G ai t a s. Tugas,
está na hora de processar este governo e classe dirigente de maçons manhosos
criminosos ao serviço de criminosos estrangeiros, por isso ilegítimos, para
além de serem muito minoritários ainda produzem decretos inconstitucionais e
querem governar-nos por decreto, atropelando a Constituição que eles próprios
escreveram, por crimes contra a humanidade, por genocídio e crimes económicos e
contra a dignidade do povo. Por serem crimes há direito ao povo recorrer à
desobediência civil. Loucura, distopia, psicopatia! "Por tempo
indeterminado",(disse o Toine monte de Gosta, ah gosta gosta) quando já
sabemos que é uma "gripezinha" menos mortal do que qualquer das
outras pandemias que há todos os anos !? Os vírus desaparecem a partir da 19.ª
semana todos os anos, por acção dos raios ultravioletas, de que Portugal
beneficia e bem! Hoje esteve no nível 9.
A letalidade (nr. de casos / nr. óbitos) não interessa para nada porque depende
do nr. de testes realizados. Quanto mais testes se faz mais casos se encontra e
mais a letalidade desce. Os vírus infectam entre 30% a 65% da população. A
curva é normalíssima, gaussiana, o que nos diz que os governos e as pessoas não
têm influência. É estúpido declarar uma indeterminação no tempo para voltar à
normalidade E por causa desta treta deixou-se de tratar os outros doentes que
estão a morrer mais que o normal e muitíssimo mais que por vírus chinês?
Genocídio planeado? Para além dos prejuízos económicos e dramas familiares
ainda gozam com a dignidade do povo, manipulando-o, fazendo-o de parvo. Mas que
povo é este m a n s o que não vai para a AR exigir já a reposição da
normalidade completa Multa por não usar máscara depois dos estado de
emergência, quando nesse período não foi obrigatório? Agora que o risco vai desaparecer?
Que parvoíce é esta? Então a brigada grisalha ku mu na pode ir em autocarros
para a Alameda, os abrilhentos para a AR, durante o Estado de Emergência, e o
povo não pode ir à praia e fazer a sua vida? Esta treta vinda de um governo
ilegítimo baseada numa A R ilegítima, a governar por decretos
inconstitucionais, imposta por gente que não é como a gente, ao serviço de
interesses estrangeiros que nos querem rastrear e extorquir? O Presidente é Português ou não?
De que está à espera para expulsar este cancro? O que o povo está à espera para
não permitir este "irritante indeterminado" (110 mortos nos fogos,
quando o gajo ia, nessa noite, para o Algarve, eu vi e há testemunhas) destruir
Portugal em favor de forças globalistas anti nações? Depois vamos ser obrigados
a ser vacinados por drogas lançadas pelo Bill Gaitas, cheias de veneno e micro
chips, que vamos ter que pagar? E enquanto o mundo está distraído com um viruszeco,
andam a instalar antenas 5 G que, parece, nos controla e nos mata? Vão entrar
em nossas casas para nos levar para um "lugar seguro" para nos vacinarem,
também àqueles que não querem ser envenenados? Os vírus têm um período activo
de cerca de 70 dias, berres não berres, com medidas dos governos ou sem, com
medidas das pessoas ou sem. Além disso desaparecem com as radiações
ultravioletas que aumentam a partir da 19.ª semana do ano. Amanhã vai estar no
nível 9. Andam a enganar o povo. Porquê?
José Lambelho: Antigamente quem tinha cartão da PIDE, tinha livre trânsito... agora basta
ter um documento da CGTP... Lá diz o povo que os estremos se tocam... e é
verdade... Esta é a ditadura da geringonça?
Barra D'Aço: Neste conto de fadas de organização ao combate Covid-19 e à imprensa que
se diz "livre" pergunto eu. - o que e que vai ser feito aos que têm
filhos dos 4 aos 11 anos e ainda não tiveram uma resposta? Recebem não recebem
qual a modalidade... - o que será dos vencimentos dos funcionários com mais de
60 anos que não podem trabalhar. Quem paga isso, o patrão a segurança social,
quem? ninguém sabe. A entrevista ontem da ministra foi bem esclarecedora...
Ninguém sabe o que anda a fazer e à falta de melhor comparam-se números de
Portugal com os números do Brasil e depois toda a gente fica contente estando
pior....
Carlinhos dos Rissóis: Os "ilustres" citados no artigo, são tão previsíveis na
mediocridade que os caracteriza, que nada do que fazem ou dizem é estranho ou
surpreendente. Triste é o séquito de bajuladores que os carrega no andor e que
os endeusa. Ainda hoje por exemplo, acreditando na sondagem que veio a público,
o PS atinge valores que lhe dariam maioria absoluta... Estamos neste registo.
Nada a fazer. Há certamente quem ganhe com a mentira e a demagogia.
Vitor Fonseca: O nosso problema reside muito na ignorância e já agora na burrice. Aparece
um Costa, inteligente, super político que pouco a pouco para consolidar o seu
poder eterno consegue trabalho e para alguns emprego na função pública ,
aumenta os salários , deixa os mesmos em casa, nesta temporada sem fazer nada
ou quase nada a receber 100%, da mais dias de férias , enfim vai dando algo ,
mas depois sobe os impostos, só que poucos conseguem ver, mas no final a ideia
é a mesma. Ganhar já as próximas eleições e da melhor maneira na FP com mais
empregos. Votos seguros.
Diogo Mendes: Eu bebo as palavras da ministra da saúde e da sua acólita. Ouvir aquelas
duas é sublime. Diz a ministra, defendendo a tralha comuno-sindicalista que
organizou a palhaçada vermelha do 1 de Maio, que celebrante e peregrinos não
são a mesma coisa, no que ao vírus diz respeito. Ah não?! Ele gosta mais de
matar celebrantes ou peregrinos? Será que ela acha que o vírus é vermelho
porque veio da China?!
aac 666: Melhor colunista do observador,mais mulheres assim
Meio Vazio: No meio desta algazarra, há um pormenor delicioso: uma
"calamidade" a aliviar uma situação de "emergência". É
certo que o forte do Português nunca foi a semântica (e o olímpico desprezo
pelo Latim nas nossas escolas só piora a coisa), pelo que não teremos de nos
surpreender se, ante a eventual e progressiva melhoria da situação, o A. Costa
da actual "república" (não confundir com o da primeira) vier a
declarar "estado catastrófico" e "situação apocalíptica".
Diogo Mendes > Meio Vazio: A Calamidade ser alívio em
relação à Emergência é, de facto, delicioso. O Português, já sabemos, não é o
forte do Costa, mas isso está a ser tratado, nivelando o ensino por baixo.
Quanto à comparação do Costa da primeira república com o actual, venha o diabo
e escolha. O outro também foi um pulha medíocre que meteu o país no atoleiro da
Grande Guerra, entre outros feitos que já anunciavam o bendito súcialismo. Manuel Carneiro: Parabéns, H M por mais este
artigo.
Cacim Bado: DATAS QUE NÃO SÃO CRENÇAS. Respeitar o 1º de Maio e o 25 de Abril, é antes
de mais não desbaratar a elevação do seu significado por abuso de confiança. Uma
vergonha quando governo e presidente fazem este miserável frete a quem os elevou
e vai sustentando no poder. Não menos repulsiva a atitude de quem se ofereceu
para praticar o ato de mão estendida para cobrança à cabeça.
Liberal
Não-Confinável: A Helena Matos que me perdoe, vou sair do seu artigo para recomendar a
todos os que não engoliram a histeria e o "confinamento" uma
entrevista notável, que infelizmente está noutro jornal:
Johan Giesecke, epidemiologista sueco: “O número de
mortes por covid-19 será quase o mesmo em todos os países europeus”. A
entrevista é melhor do que o título!
José Emílio Ribeiro > Liberal Não-Confinável: Pois não é. Esse senhor,
conselheiro ao que julgo da OMS e do Governo Sueco, apenas procura limpar-se,
das enormes responsabilidades que tem junto dos seus compatriotas.
Mistura verdades
com absolutas mentiras. Já lá dizia Aleixo: a mentira para ser segura/e atingir
profundidade/ tem que levar à mistura/qualquer coisa de verdade. Ninguém nega quer o vírus veio
para ficar; ninguém nega que muitos serão infectados com o passar do tempo.
Mas o que se nega
é o caminho. O que se nega ( e ele sabia-o) é a virtude da inundação que os Serviços de
Saúde teriam e tiveram que arrostar com tantos casos de SARS (é um síndrome,
não necessariamente uma doença). Tudo ao mesmo tempo indo ao ponto de ter que
escolher quem vive e quem morre. A entrevista de capa de hoje é significativa.
E tudo isto para
disfarçar a mitologia da imunidade de grupo a T=0. Para essa prova de Fórmula
1, que se queria feita à custa das pessoas, não se acautelou, lá como cá, o que
o vírus iria causar de devastação nos idosos. Viu-se como o mito da imunidade
de Grupo tratou e trata os ingleses. A não ser que por essas latitudes tenha
renascido, como ave de Fénix, o triunfo dos mais fortes. Que talvez não sejam
os Ingleses do Boris, mas os Suecos Na prática foi o crescente medo e algum sentido de
responsabilidade que impediu maior mortandade entre os Suecos: eles começaram a
ver. E ainda está por apurar, a fiabilidade das estatísticas por essas
latitudes, as quais parecem algo hesitantes entre os que morrem com Covid e os
que morrem de Covid. Ou como ouvi dizer: isso é coisa dos refugiados
antonyo antonyo > José Emílio Ribeiro: Já agora , tem a noção de que
por esta altura já tinham morrido de gripe sazonal cerca de 3.000 pessoas ?
e calculo que a
maioria com mais de75 anos . Mas como não era de notificação obrigatória, ninguém
soube . Romeu Francisco: Pobre é o povo que alinha num
sistema que diaboliza a hipótese de um mínimo de bem-estar material conseguido
graças ao mérito do seu trabalho.
José Miranda: Mas o povo não é estúpido. É
invejoso e aí está uma das possíveis explicações para as maiorias de esquerda. Ainda
há poucos meses ,os portugueses foram os primeiros entre todos os europeus a
preferir aumento de impostos em vez de redução dos serviços públicos .Não
admira, pois a miséria de país que temos leva a que 46% não pague IRS devido
aos baixos salários. Convém, no entanto , não esquecer que quando a economia dá
para o torto, as eleições são ganhas pela direita. Actualmente as coisas podem
ser diferentes porque o Costa já comprou a função pública e o PSD tem o Rio...
Liberal Não-Confinável > José Miranda: Invejoso e estúpido. Não compreende sequer que se
conseguisse realizar o seu sonho invejoso e estúpido que lhe incutiram no
"Verão quente", e que diz "os ricos que paguem a crise",
não só essa riqueza seria irrisória e não pagaria crise nenhuma, como no final
o povo ficaria ainda pior do que antes. Mário Rui Martins: Excelente texto. Tem de se dar
nomes às coisas sem medo de chatear.
José Monteiro: - OMS crítica Suécia por não
impor isolamento social - Suécia rejeita críticas a sua política de isolamento
social - Suécia admite ter pedido investigação a OMS sobre origem do coronavírus -
OMS afirma que Suécia , que não têm lockdown , é modelo a ser seguido
Marco Silva > José Monteiro: Antes do primeiro ponto: - OMS diz que não é
necessário qualquer isolamento
José Miranda: Como sempre ,óptimo texto da Helena Matos. Os Portugueses mantêm uma grande
subserviência relativamente ao Poder e aos seus detentores. E a começar pelas
Juntas de Freguesia... Sempre se pode arranjar um emprego para o filho ,
conseguir contratos, etc. Pior ainda é sentir alguma importância por se afirmar
amigo de algum Presidente do que quer que seja. Além disso , o Português tem
medo do Estado, e simultaneamente sente que pode ser por ele protegido . O
resultado é permitir tudo, bem caladinho, não venha a ser prejudicado. No
momento actual, como consequência do que disse antes , o partido do governo
sobe nas sondagens. André
Silva: Não estou de
acordo. Na realidade, Portugal é um daqueles infelizes países onde não só não é
necessário como é motivo de orgulho ufano não ser precisar a qualquer tipo de
esquerda usar máscara.
Luis Moreira: A frustração da Helena é o país, apesar das dificuldades, continuar com um
índice elevado de aprovação das práticas governativas, independentemente dos
espectros partidários. Não basta querer diabolizar, tem que propor
alternativas...mas onde TODOS tenham direito a uma dignidade. Modelos de país
que colocam a economia como exclusivo de uma ideia de desenvolvimento, é pobre.
Promessas de um carrito, de umas férias em paisagens imaginárias, do acesso a
meia dúzia de tralhas...é Pobre! Helena, a cegueira ideológica mata!!!!
Pena Fidelis
> Luis Moreira: Rico é a Venezuela, Cuba, Coreia do Norte.
O pior cego é o
que não quer ver ou que que fica feliz vivendo de esmolas. Tipo mendigo Costa.
Romeu Francisco > Luis Moreira: Pobre
é o povo que alinha num sistema que diaboliza a hipótese de um mínimo de
bem-estar material conseguido graças ao mérito do seu trabalho.
Pena Fidelis > Luis Moreira:
As pessoas não morrem em
consequência de figas. Mas morrem em consequência da incompetência e da
negligência das pessoas nomeadamente da classe política.
Costa é a prova disso mesmo, como ficou comprovado com as mortes causadas pelos incêndios de Pedrógão.
Você adora o Costa, lá terá os seus motivos. Eu se dependesse de subsídios ou de favores da famiglia socialista, possivelmente também faria um esforço para gostar.
Costa é a prova disso mesmo, como ficou comprovado com as mortes causadas pelos incêndios de Pedrógão.
Você adora o Costa, lá terá os seus motivos. Eu se dependesse de subsídios ou de favores da famiglia socialista, possivelmente também faria um esforço para gostar.
oscar dewil > Luis Moreira: Está rico o Passos a trabalhar como professor. Já o
Sócrates quando foi trabalhar como assessor numa farmacêutica a ganhar
milhares, depois de sair do governo, ou outros ex ministros/secretários de
estado/dirigentes do ps que, quando saíram, foram para a gerência de bancos ou
de lucrativas empresas públicas, auferindo ordenados chorudos, foi sempre
devido ao seu profundíssimo conhecimento das matérias em causa. Ao que chega a
cegueira ideológica de alguns ceguetas...
Joaquim Moreira: Todas estas máscaras começaram a cair, enquanto o PS continua a subir. E
não me venham com a estafada conversa que o problema é do líder da oposição.
Todas estas máscaras são o que são, muito antes de ser este o líder da
oposição. Na verdade, este é um grave problema de percepção. No fundo, é como a
corrupção, toda a gente diz que existe, mas ninguém lhe põe a mão. Mas é, em
boa verdade, um grande problema de Portugal, enquanto país e como Nação. Por
isso, não posso deixar de Helena Matos elogiar, por não deixar de dizer o que
pensa e de criticar. Mesmo quando diz que “Só Rio não tem medo”, e que só posso
concordar. Embora, e ao mesmo tempo, diga que, “não tem juízo”, o que,
percebendo, já não posso concordar. E por uma simples razão. É preciso ter
muito juízo para aceitar, com tudo isto colaborar, por no superior interesse da
Nação estar a pensar. E sem medo de, no momento e na situação, muito pouca gente
perceber esta sua posição.
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