E de guerra também. Distante embora,
ainda, a guerra. Mas nessas “democracias” não vai Putin, meus irmãos. Quando
ele vier para cá proibir isso, a normalidade repor-se-á, na nossa parvalheira. Será
vê-los, a esses adeptos do Putin distante, que impõem as regras do seu
iluminismo snobe e de empréstimo, hoje, por cá, a dobrarem o dorso, então,
contritamente, hoje altivo e exigente de trafulhice, amanhã renegando
timoratamente o snobismo impante… Bem faz José Diogo Quintela em alertar, pela troça bem urdida, para essas nossas
misérias pedantes e perversas dos “progressistas” de hoje, amanhã mais
cautelosos…
Na
natureza nada se cria, nada se perde, tudo se trans
Ora, sucede que uma mulher trans não é
uma mulher. Da mesma forma que leite de soja não é leite, por mais branco e
fresquinho que seja.
JOSÉ DIOGO QUINTELA, Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 19
jul 2022, 00:1986
Sempre
gostei de aprender línguas. Em miúdo, era o único dos meus amigos que não
ficava aborrecido quando começava o genérico do “Follow Me!”, um programa que
ensinava a falar inglês. Gostava muito dos sorrisos forçados e da dicção
exageradamente cuidada dos actores, a fazerem lembrar os adultos da minha
família quando estavam ligeiramente ébrios e não queriam que as crianças
percebessem. Sem sucesso, claro.
Foi,
por isso, com grande entusiasmo que soube do site
ABCLGBTQIA+, que tem como objectivo ensinar a falar inclusivo. Pelo
que me é dado a perceber, é uma língua criada de raiz. Como o dohtraki,
falada pelos cavaleiros nómadas da Guerra dos Tronos. Se bem que, há que
reconhecer, ao nível de línguas de fantasia, George RR Martin esforçou-se muito
mais do que os inventores do ABCLGBTQIA+, que devem ter achado que basta o
idioma ter um nome giro e depois não é preciso trabalhar os aspectos mais
técnicos, como a coerência interna da língua, que é inexistente. Queriam um
bê-á-bá que elucidasse, saiu-lhes um bê-á-baço que obscurece. Acaba por ser uma
espécie de língua dos pês, aquela algaraviada que as crianças falam. A
diferença é que as crianças falam a língua dos pês para que os adultos não
percebam o que estão a dizer, enquanto quem fala esta ABCLGBTQIA+ exige que
toda a gente os entenda e aceite o que dizem.
É
pena, porque, de início, a língua soa tanto a português que até parece ser
fácil de aprender. Mas, vai-se a ver, e as palavras que se dizem e escrevem
como na nossa língua, afinal querem dizer outra coisa. É o caso de “lésbica”.
Em português, quer dizer “mulher que sente atracção sexual por outras
mulheres”. Em ABCLGBTQIA+, “lésbica” é “mulher que se sente atraída, romântica
e afectivamente, por pessoas do mesmo género”. Soam iguais, mas não significam
o mesmo. São falsos cognatos, como acontece, por exemplo, com “actually”, em
inglês, e “actualmente”, em português. Actualmente, querem muito que lésbica
signifique aquilo, mas actually, não significa.
A
definição de “lésbica” tem graves problemas de lógica. Na filosofia da ABCLGBTQIA+, o género é uma
característica auto-identificada, que só a própria pessoa consegue definir e
pode determinar. Sendo assim, como é que a mulher lésbica sabe que a
outra pessoa por quem se sente atraída é do seu género? Não pode, a priori,
saber qual é. Vai ter de perguntar e só então decidir. A não ser que estas
novas lésbicas sejam telepatas. Se não forem, é um bocado esquisito, isto de
precisar saber se o género de outra pessoa é o mesmo do seu, antes de se sentir
ou não atraída. É como um guloso olhar para um arroz-doce e só saber se lhe
pode crescer água na boca se o arroz-doce se identificar mesmo como arroz-doce.
O
que nos traz à segunda incongruência na definição de “lésbica”: se, ao dia de
hoje, existem centenas de identidades de género por onde escolher, algumas
delas miscelâneas de várias identidades de género, outras concebidas
especificamente pelo utilizador, qual a probabilidade de uma mulher encontrar
alguém que tenha exactamente o mesmo género? Descobrir uma parceira é como
fazer pontaria de olhos fechados e acertar numa moeda de 5 cêntimos a 2 km, só
com um tiro. Depois de rodar o tambor de um revólver carregado só com uma
bala. E isto tudo sendo mulher, o que torna a façanha ainda mais difícil, porque
as mulheres têm menos jeito para estas coisas. Das duas, uma: ou as novas
lésbicas têm muita sorte ao jogo, ou vão-se extinguir num instante.
Ou
seja, esta língua precisa de ser mais trabalhada. Ainda não tem condições para
estar na app Duolingo – ao contrário do Klingon, a língua de uns dos
extraterrestres da Star Trek. Digamos que ainda não é um esperanto, é apenas um
esperhã? Importa-se de repetir? Ou, como diria um dothraki: “Hash me laz indee
jin eveth”.*
Ponto
intermédio: eu sei que este exercício que acabo de fazer vai ser considerado
como “apagamento” ou “transfobia”, ou outras expressões de vitimização – a
maioria, curiosamente, também palavras inventadas da nova língua – que agora se
usam. Sei que dirão que sou homem branco hetero cis – o que é estranho, porque
nunca me auto-identifiquei em público e é muito feio assumir – numa atitude
denunciadora reminiscente dos dazibao da Revolução Cultural. E sei também que o
que digo cai no âmbito de duas propostas de lei, recentemente apresentadas pelo Bloco de Esquerda e
pelo Livre, que introduzem
em Portugal a moda da proibição das chamadas “terapias de conversão”.
Essa
criminalização é uma amálgama que já está a ser feita noutros países. Consiste
em equivaler uma terapia cujo objectivo é forçar um homossexual a deixar de o
ser (sou contra essas práticas), com qualquer tentativa que os pais possam
fazer para impedir uma criança de 7 anos, que diz que é do outro sexo, de
embarcar num processo de transição que implica alterações físicas, mentais e
hormonais profundas com repercussões na vida futura. Uma mãe que não aceda imediatamente aos desejos do
filho, que procure um psicólogo para perceber a que se deve a disforia de
género, para o ajudar e para se ajudar a si, uma mãe que questione o que está
por detrás dessa atitude, que não afirme positivamente a nova identidade, essa
mãe, à luz das leis do Bloco e do Livre, será uma criminosa.
(Nos EUA,
há escolas que escondem dos pais a
mudança de sexo dos filhos, para que estes não os possam
“converter”. No Canadá, um pai foi preso por continuar a
referir-se à filha como filha, depois de, sem a sua autorização, a
mãe e o tribunal terem permitido que ela fizesse a “transição”).
Se
isto for para a frente, estou bem tramado. Só nestas férias, já converti o meu
filho à sopa, à lavagem dos dentes, ao uso de chapéu quando está sol, ao
Sporting (uma reconversão, à conta de influências nefastas que o estavam a
levar por maus caminhos) e a mais uma ou duas coisas em que ele estava mesmo
convencido que tinha razão, com toda a convicção que só os três anos trazem.
A
minha filha tem 11 anos e eu não a deixo ter TikTok, mas, se ela quiser
transformar-se num rapaz, tomar bloqueadores de puberdade e testosterona, o Bloco
e o Livre obrigam-me a facilitar. Embora me deixem continuar a proibi-la de ter
TikTok. Perdão, a proibi-lo.
A
amalgamação entre a conversão de uma pessoa homossexual e de uma pessoa
transgénero é uma incongruência de que padecem estas propostas. Muitas vezes, afirmar a identidade trans de uma
pessoa é negar-lhe a identidade homossexual. É, no jargão técnico,
convertê-la. Um rapaz que se sinta atraído por outros rapazes será um
homossexual ou uma rapariga? E se a mãe dele quiser afirmar a sua homossexualidade,
mas o pai preferir afirmar a transexualidade? Quem é que o Livre e o BE sugerem
que ganhe?
Mas o termo “conversão” acaba por ser
bem aplicado a este tema. Porque é justamente em “conversão” que eu penso
quando me querem convencer que um homem que se declara mulher é, na realidade,
uma mulher. Notem: não é quando me querem convencer que um homem que se declara
mulher julga que é uma mulher. Disso não preciso de ser convencido. Eu acredito
que ele acredita. Só não acredito que ele é. E, por mais gritaria, por mais
choradeira, por mais abecedários que façam, é impossível obrigarem-me a olhar
para um homem e ver uma mulher.
Vejamos.
Eu conheço muita gente que acredita que, em 1917, uma mulher falecida há quase
dois mil anos na província romana da Judeia, visitou, durante uns meses, três
crianças em Fátima. Alguns são meus amigos ou familiares e sei que todos levam
a sua crença muito a sério, mas posso garantir que, por mais apaixonada que
seja a defesa que fazem da sua fé, nunca nenhum me quis obrigar a reconhecer
que Nossa Senhora esteve mesmo em Fátima. E, lá está, eu acredito que eles
acreditam mesmo nas aparições. Só não acredito nas aparições.
A
questão é que ao activismo trans não basta que a sociedade reconheça quem se
identifica com outro sexo, exige também que quem se identifica com o outro sexo
tenha os direitos específicos desse sexo. Por exemplo, que um homem que se
considera mulher possa cumprir pena numa prisão de mulheres, ou competir
desportivamente contra mulheres, ou frequentar um centro de apoio a mulheres
vítimas de violência sexual, ou ocupar quotas destinadas a mulheres. Ora,
sucede que uma mulher trans não é uma mulher. Da mesma forma que leite de soja
não é leite, por mais branco e fresquinho que seja. Até pode ser empacotado e
publicitado como leite, mas não é leite. Como, aliás, quem gosta de leite
percebe pelo sabor. Dir-me-ão os activistas: “Mas o leite de soja não se
auto-identifica!” E têm razão. Até a aguadilha retirada de feijões sabe que
a realidade se borrifa para a ideia que fazem dela.
Se
um homem condenado por violação diz que é inocente, nós não acreditamos, pois
há provas em contrário. Mas se diz que é uma mulher, temos de acreditar, apesar
de também haver provas em contrário.
E
faz tanto sentido que as competições desportivas femininas estejam abertas a
homens que acreditam ser mulheres, como a homens que acreditam em Fátima. Um
“fia-te na Virgem e corre”.
Há
dias, Marcelo Rebelo de Sousa disse: “Só haverá verdadeiramente igualdade entre
homens e mulheres quando chegar aos mais altos postos uma mulher tão
incompetente como chega, em inúmeros casos, um homem”. Pelos vistos,
enganou-se: pode ser bastante antes. Basta que o homem que lá está anuncie:
“Sou uma mulher!” Pode ser ainda hoje.
Quando
eu era criança, lia uma banda desenhada com o Clube do Bolinha, em que menina
não entrava. Agora há os clubes dos bolinhas: se a menina tiver duas, consegue
entrar em todo o lado. Basta fazer “tucking”, que também está no léxico
ABCLGBTQIA+ e significa “Processo para esconder o pénis e torná-lo menos
visível”.
De
acordo com o Evangelho de São João, São Tomé passou a acreditar na ressurreição
de Cristo depois de ter colocado o dedo num buraco que Jesus não tinha de
origem e que entretanto passou a ter, mas neste caso isso não me vai bastar.
Sou mais céptico em relação a ilusões cirúrgicas. Por mais insistentes que
sejam os evangelizadores. E são muito insistentes, estes activistas. São uma
espécie de Testemunhas de Jeová, se Jeová tivesse transaccionado para
Jeovanessa.
Este
activismo trans lembra o Santo Ofício a exigir que todos fossem convertidos ao
catolicismo. O que é uma
maçada. Não vão descansar enquanto não nos obrigarem a admitir que um homem é
uma mulher. Para provarem à Inquisição que já não eram judeus, os
cristãos-novos inventaram a alheira. Está visto que, para que a Nova
Inquisição não me aborreça, também vou ter de fingir que vejo um chouriço onde
ele não existe.
*
“Esta língua é estúpida. Até eu, selvagem inventado de uma série de fantasia,
sei o que é uma lésbica, pá”
DIREITOS
LGBTQ DIREITO JUSTIÇA
COMENTÁRIOS:
pedro santos: Ah ah ah ah ah a hah ah ah... Muito bom, mesmo.:-D :-D José Menezes: Muito bem dito. Vivemos
num Estado de Direito com todos os instrumentos de protecção dos direitos dos
cidadãos sem acessão de sexo, religião, raça ou extracto social. A tirania
pretendida pelas minorias enraivecidas ficou muito bem descrita neste
artigo P M: Muito bom JDQ! Sesinando Louro: Excelente sergio brito: Cada vez mais estou convencido
que sou um ser colocado neste planeta só para admirar a estupidez dos seres que
por cá existem! João
Angolano: Eu se fosse gay
não aceitava esta gavetizaçäo das pessoas este laboratório absurdo onde a
guarda avançada L+ pretende catalogar e enfiar as pessoas à laia de
borboletário está a chegar o momento de dizer BASTA Cláudia Borralho > João Angolano: Faço parte de um grupo de gays e lésbicas que não
concorda com esta palhaçada. Carminda Damiao: Esta "história" do
ABCLGBTQIA+, só me faz lembrar a história de: O Rei Vai Nu. Filipe Costa: Eu vou declarar-me mulher, para
poder frequentar balneários femininos, afirmando imediatamente que sou lésbica. Cláudia BorralhoFilipe Costa: E ainda vai ser aplaudido. Paul C. Rosado: Brilhante! É mesmo isto. Antonio Sennfelt: Quanto à recente afirmação de
Sua Excelência o Senhor Presidente da República, Prof. Doutor Marcelllo Rebelo
de Sousa, segundo a qual "só haverá verdadeiramente igualdade entre homem
e mulher quando chegar aos mais altos postos uma mulher tão incompetente como,
em inúmeros casos, chega um homem" o que se me oferece dizer é que, não
haja dúvidas, lá em incompetências Sua Excelência é mestre! Paulo Silva > Antonio Sennfelt: Se a competência fosse um valor
primordial do regime, certamente mais mulheres chegariam aos altos postos. Mas
como o material de construção do paraíso na terra é a sacrossanta Igualdade,
coisas como competência ou mérito podem ficar de fora do estaleiro… São as
(não-)prioridades da construção do socialismo. Hoje em dia homens e mulheres
têm o mesmo acesso à Educação, e em certas áreas do ensino superior as mulheres
já estão em maioria. Mais tarde ou mais cedo chegarão ao poder. Nesse dia os
prosélitos da bendita Igualdade virão pedir quotas para os homens?... Não me
parece. A verdadeira agenda de activistas e defensores de causas está sempre
escondida… A agenda são eles. Paulo Silva: Embora digam que são uma coisa
muito ‘científica’ e ‘objectiva’, para caracterizar estes movimentos políticos,
só me ocorre o conceito de seita religiosa. Têm todos os ingredientes do
pensamento religioso mais sectário e tacanho: messianismo, dogmatismo,
fanatismo e zelo inquisitorial... Objectividade, congruência, bom-senso, apego
à realidade... Zero! Ilusão, confusão e destruição, sim! Desenganem-se todos
aqueles que com um sorriso nos lábios não vêem nisto tudo mais do que uma
inocente palhaçada. Para os arautos do ‘marxismo cultural’ a educação é uma
paixão tal, que só querem reeducar-nos, não em campos de trabalho forçado ou em
hospitais psiquiátricos, mas nas salas de aula das nossas crianças e jovens, e
no recurso à cultura do cancelamento cujas consequências vão do ostracismo à
perda do ganha-pão. Qualquer dia à perda da liberdade ou mesmo da vida...
Continuem a sorrir e não façam nada. G C > Paulo Silva: Infelizmente não é só neste assunto que se encontra as
características de pensamento religioso que mencionou de forma perfeita..
Num conjunto de
temas cada vez mais abrangente, cada vez mais existe menor liberdade e
tolerância "de facto", para expressar uma visão (ligeiramente) diferente
da maioria, com consequências que já ultrapassam a simples segregação social ou
um par de ofensas escritas em caixa de comentários ou redes sociais.. Paulo Silva > G C: Meu caro/minha cara, grato pela resposta. O ‘marxismo
cultural’ representa uma ampla frente de batalha que engloba todos os assuntos
que terá em mente. Não se limita à Ideologia de Género. E embora a segregação
social numa sociedade da comunicação e da informação em rede já possa trazer
consequências muito nefastas para quem a sofre, eu referi a perda de emprego
que deveria fazer soar os alarmes a muita gente... Jorge Lopes: Muito bem , José Diogo Quintela
👏🏻👏🏻! Excelente artigo , e sempre
com humor! Alexandre
Barreira: Já vi que também
gostas de usar a língua. Gostos não se discutem e bom proveito! Luís Barreto: O mais cómico desta belíssima
crónica é o facto de a língua ser apenas uma das inúmeras coisas que estes activistas
da identidade de género inventaram para facilitar a “inclusão” e ser uma das
inúmeras coisas que faz com que o resto do mundo (os heterossexuais de ambos os
sexos) se sinta “excluído”. O que me leva à conclusão que os lbgtqi+ na
realidade não querem inclusão nenhuma. Querem é impor as suas existências, os
seus gostos, as suas escolhas, o seu orgulho (ainda estou para descobrir de
quê) a toda a gente, e vão gritar histericamente (e apresentar queixa no
Ministério Público) cada vez que alguém levantar o sobrolho. Ainda bem que
me vou aproximando da idade média da esperança de vida porque já não tenho
pachorra para tentar sequer acompanhar o que é que se anda a passar. PS: Já agora sugiro que acrescentem aos lbgtq a letra p, de profissionais do
sexo, já que não vejo qual é o problema de haver um género que gosta de
praticar sexo pago. Não vejo razão para que incluam tudo o que se mexe e deixem
de fora o género profissional. Só se for por hipocrisia. Filipe Costa > Luís Barreto: PRO? Isso vai dar mais confusão, se eu quiser ir às
"meninas", vou ter que levar com menu? Luís Barreto > Filipe Costa: Estava só a brincar. Nem acredito que os moralistas do
género aceitassem as meninas nem que as moralistas da noite quisessem fazer
parte daquilo. Há muita beatice de ambos os lados. Cláudia Borralho > Luís Barreto: Como sabem que não podem mudar de sexo, querem impor
uma mudança na língua.
Nuno de Sousa: Aconselho a leitura: redux .
info/exclusive-brazilian-feminist-facing-25-years-in-prison-after-calling-trans-politician-a-man
A Brazilian feminist is
reportedly facing up to 25 years in prison after being charged for calling a
trans-identified male politician a “man” in a case she says she hopes will wake
the world up about the impact of gender ideology on women’s rights. antonyo antonyo: Uma delícia ! José Clemente: Excelente artigo.Só é pena o
autor não perceber a diferença entre constatação de coisas concretas e matéria
de fé. Aí há uma gritante falha de raciocínio. Em matéria de fé pode não se
acreditar mas não se pode provar que é falso. Já na análise do concreto é
facílimo provar que homem é homem, ainda que homossexual e que mulher é mulher,
ainda que lésbica. É só olhar. S Belo > José Clemente: Dito pop : " às vezes é preciso misturar
uma verde com uma madura" José Paulo C Castro: Entretanto, nas escolas já
existe o terceiro género 'X' nos softwares de matrícula e inscrição dos alunos.
Desde há três anos, suponho. Obrigatório por lei. No entanto, o mesmo
ministério ainda faz o tratamento estatístico dos dados dos alunos usando as
categorias binárias. Anseio por ver o trabalho que vão dar aos estatísticos
quando começarem a surgir os primeiros casos 'X' e todos os ficheiros que têm
pré-formatados tiverem que ser alterados. Distinguir géneros mas, atenção, sem
identificar etnias ou tom de pele, pois isso é proibido por lei. Acho que a
sociedade de 'esquerda' é tão keynesiana que segue aquela máxima de que se deve
criar trabalho, mesmo sem sentido, para impedir que a sociedade pare... O
resultado é abrir buracos e tapá-los mais tarde. Criou-se trabalho. A sociedade
deu uma volta. Mr J:
Nas competições
desportivas só há uma solução : acabar com a distinção entre competições
masculinas / femininas. São ou não são todos iguais? Então ficam apenas os
(as?) melhores, pelo mérito desportivo, sejam homens mulheres ou afins . Ana Paiva: Tenho ouvido muitas jovens
mulheres - algumas delas a transbordar de feminilidade - a dizer que não se
identificam com o género mulher porque não gostam de brincar com bonecas! O
grave é que há quem, em vez de as mandar ler Os Cinco ou perguntar à geração de
70 como as meninas, também, brincavam na rua, jogavam pião, carica, carinhos de
rodízios, estragavam vestidos, rasgavam saias a trepavam às árvores, etc.,
etc., (aliás aventuras bem mais "aventurosas" que as de hoje), lhe
dizem que sim: como não gostam de bonecas, não são mulheres! Cláudia BorralhoAna Paiva: Tem razão, é ridículo, Ana………. Nuno de Sousa: "Reality is a
feeling", Zé Diogo. 🙄 Don't you know? Dentro de um par de anos já não será possível ao José Diogo Quintela
escrever estas linhas sem enfrentar um tribunal por discurso de ódio, acusado
pelos que odeiam a realidade. Preparem-se. Cláudia Borralho > Nuno de Sousa: É bom que escrevamos enquanto
ainda temos voz. Nuno
de SousaCláudia Borralho: Não nos podemos deixar
amordaçar. Há um valor supremo que não devemos jamais negociar: a liberdade de pensar
e expor as nossas ideias, por mais que estas sejam absurdas, ou até ofensivas,
aos olhos de alguns (poderosos ou não), e sendo elas de direita ou de esquerda
ou simplesmente fora de qualquer espectro político. Só a Mentira é que pode
querer pôr a mordaça a alguém. A Verdade defende-se a ela própria, não precisa
de apoios, nem de pôr a mordaça nos seus adversários. ………. Maria Emília
Ranhada Santos: Eu comparo estas pessoas que assim se deixam arrastar por e,
para estas correntes sem nexo, àquelas carroças de burros de antigamente, sem
travões, e quando surgia uma descida, os burros, cansados e mal alimentados,
tinham grande dificuldade em segurar a carroça, deixavam-se ir no engodo! Quem
pensa, pode por ventura embarcar em semelhante mentira? Só se tiver
enlouquecido! Às vezes penso: qual será a atracção do famoso" LGBT,
etc...será o facto de dar tantas possibilidades de experiências de géneros
variados? E porque será que as querem forçosamente ensinar às novas
gerações? Certamente, porque as pessoas, viciando-se em alguma coisa, muito
dificilmente largarão esse vício e uma pessoa viciada seja em que for, deixa de
ser uma pessoa livre! Mas não é o nosso Ministério da Educação do governo PS,
que está a impor essa tirania obrigatoriamente (passe o pleonasmo)? Então
está claro que o governo PS, está a preparar as novas gerações para serem
escravas, nem sabemos de quem! Mas os pobres dos portugueses não
acordam! Ficaram sem forças e agora tanto lhes faz! Só acordarão quando
os grilhões apertarem a ponto de sufocar de vez S Belo > Maria Emília Ranhada Santos: Concordo consigo, Maria Emília,
as novas gerações , como diz " estão a ser preparadas para serem
escravas". O verdugo, passe a pretensão, adivinho quem seja. A
" big pharma", o maior lobby mundial, já abana o rabinho
de contente antevendo as quantidades astronómicas de hormonas de todo o tipo e
de psicoativos que vai vender às multidões de insatisfeitos que tenham,
entretanto, escapado aos covids e respectivas vacinas. Mapril Oliveira: Tudo começou com as paradas do
“orgulho gay”. Sempre me fez espécie isso do orgulho gay. Eu não tenho orgulho
em ser homem, branco e heterossexual. Sinto-me bem como sou, mas deveria ter
orgulho de quê? O misógino tem orgulho em ser homem, o racista/supremacista
branco tem orgulho em ser branco, o homofóbico tem orgulho em ser
heterossexual. O orgulho deles deriva de se sentirem superiores a outros seres
humanos. É nesta linha que os do “orgulho gay”, ou “orgulho LGBT” como agora de
diz, tentam impor aos demais, a sua ideologia.
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