Haja quem saiba opor-se, mesmo sem
grande impacto junto dos responsáveis governativos, que não são receptivos, é
certo, a propostas que não fortaleçam o seu estatuto de governantes de pedra e
cal, (com uns alicercezitos de ferro a segurá-los no poder). Julgo, todavia,
que António Costa não é tão
progressista assim, que não lhe custe aceder a estas questões do chiquismo
intelectual da esquerda sua apoiante (- a troco de reciprocidades vinculativas
que esta, certamente, exige, sendo o transgénero
uma delas, como outras o foram e outras chegarão a sê-lo, como essa da eutanásia, evoluídos que somos). O Padre
Portocarrero faz o relato, como outros já o fizeram, e recebeu comentários de
aprovação, contra os costumeiros de difamação, que não pretendem senão exibir
as suas contorções de espécimes frustrados, menos em despejos de ordinarice que
a escola da vida lhes proporcionou e as liberalidades da imprensa estranhamente
lhes proporciona, provavelmente com gozo e sem respeito pela decência do grosso
dos leitores, o que não deixa de ser estranho, apesar da democracia.
A ideologia de género, a imprensa e as
redes sociais /premium
OBSERVADOR, 24/8/2019
O despacho que impõe a ideologia de
género nas escolas foi ignorado pela imprensa: a primeira notícia foi dada,
três dias depois, por uma rede social.
O
Governo, por via dos secretários de Estado para a Cidadania e a Igualdade e da
Educação, publicou no passado dia 16 o Despacho nº 7247/2019, que “estabelece
as medidas administrativas para a implementação do previsto no nº 1 do artigo
12º da Lei nº 38/2018”, enquanto o país estava a banhos e a imprensa entretida
com a greve dos motoristas de combustíveis.
Esta
lei é a que impõe a ideologia de género nas escolas. Por ser de muito duvidosa constitucionalidade,
a sua fiscalização foi recentemente pedida por mais de um terço dos deputados.
À socapa do parlamento e no mais absoluto desrespeito pelo Tribunal
Constitucional, dois membros do governo, em fim de mandato, apressaram-se a
implementar, às escondidas dos órgãos de soberania e do país – numa sexta-feira
de Agosto, em plena ponte do feriado do dia 15! – medidas que decorrem de uma
ideologia que não tem qualquer fundamento científico e, muito provavelmente, é
inconstitucional.
Como
se todos estes atropelos ao normal funcionamento das instituições democráticas
não bastassem, a notícia foi praticamente silenciada pelos principais meios de
comunicação social. Com efeito, o referido despacho foi publicado no passado
dia 16, mas a primeira notícia do mesmo só foi dada, a 19, pelo Notícias
Viriato. O que diz muito da imprensa e das redes sociais que temos.
No caso Watergate, um jornal
norte-americano conseguiu o que parecia impossível: a demissão de um presidente
dos EUA! Mas, quase meio século depois desta façanha, a imprensa não foi capaz
de evitar as eleições de Trump e de Bolsonaro.
Quase toda a imprensa norte-americana
empenhou-se em impedir a eleição de Donald Trump, apresentado invariavelmente
como um louco e um potencial detonador da terceira guerra mundial. Hoje, estas
acusações devem fazer sorrir até os maiores inimigos do dito. Apesar das suas
evidentes limitações, a verdade é que Trump parece ter derrotado o Estado
islâmico e travado a ameaça nuclear norte-coreana, ou seja, fez muito mais pela
paz mundial do que o seu antecessor que, no entanto, recebeu, não se sabe bem
porquê, o Nobel da paz. Mas, se a imprensa norte-americana – que, mais do que
pró-Hillary Clinton, era furiosamente anti-Trump – não conseguiu evitar a sua
eleição presidencial, é porque os eleitores já não ligam ao que alguns media
dizem.
O mesmo aconteceu no Brasil: alguma
imprensa e muitos intelectuais também tentaram, por todos os meios, que o
denominado fascista-nazi-antidemocrático Jair Bolsonaro não ganhasse as
eleições presidenciais. Mais uma vez, os cidadãos fizeram orelhas moucas a tais
paternalistas advertências e presságios de mau agoiro, e o horrível candidato da
direita, passe o pleonasmo, foi mesmo eleito, sem que o seu país tenha
mergulhado no caos que muitos profetizaram (e alguns, decerto, desejavam).
Decididamente, a imprensa já não é o que era.
Estes
acontecimentos criaram uma situação paradoxal: a de pretensos democratas
criticarem, em nome da democracia, eleições democráticas. A mal disfarçada
irritação dos media pôs também a nu a sua falta de isenção: afinal, os meios de
comunicação social não são, salvo honrosas excepções, instâncias de reflexão
crítica do poder instituído, mas instrumentos desse mesmo poder. Na realidade,
já foi assim no fascismo (Estado Novo) e no social-fascismo (PREC) quando, para
saber o que
realmente acontecia no país, era preciso recorrer às agências noticiosas estrangeiras.
realmente acontecia no país, era preciso recorrer às agências noticiosas estrangeiras.
É verdade que a imprensa é essencial
à democracia, mas não é um poder democrático, porque os jornais, rádios e televisões têm
donos e interesses que não estão legitimados pelo voto popular. Em geral, a
imprensa está alinhada com o politicamente correcto e, por isso, quem queira
aceder a um discurso livre, tem que recorrer a meios alternativos, como são as
redes sociais, os blogues e sites independentes, que têm também, como é óbvio,
as suas debilidades: recorde-se a censura, feita pelo Facebook, a ‘sites’ católicos
e o seu fraudulento uso, para fins eleitorais, de dados pessoais.
Um
sinal significativo desta perda de influência de alguma comunicação social é o
seu insucesso entre a gente mais nova. Durante três semanas deste mês
participei num curso de verão, frequentado por mais de três dezenas de
profissionais com formação universitária, com idades entre os vinte e cinco e
os oitenta anos. Curiosamente, só vi os mais velhos a assistir aos
telejornais, porque todos os outros preferiam informar-se por outras vias. Eu
próprio, que já não sou jovem, há já vários anos que não vejo um telejornal,
não só por falta de tempo, mas também de interesse.
Por
acaso, no referido curso, ao passar por uma sala onde três pessoas de idade
viam a televisão, vi-me obrigado a ouvir, durante alguns minutos, o telejornal
da RTP. Era na antevéspera da greve dos motoristas de combustíveis e essa
estação tinha repórteres em várias bombas de gasolina do norte, centro e sul do
país. O pivot fez a ligação para os jornalistas destacados e todos, em directo,
informaram … que não havia nada para informar! Foi como naquela tempestade-que-era-para-haver-mas-depois-não-houve, da qual as televisões fizeram uma
impressionante cobertura! Não critico os infelizes profissionais destacados
para tão inglórias missões, mas quem faz questão em informar o país inteiro
de que … não há nada para informar! Como alguém disse: bem-aventurados os que,
nada tendo para dizer, o não explicam com muitas palavras!
Enquanto
as televisões estavam entretidas a noticiar o que não aconteceu, ocorreu uma
coisa muito importante e grave, não só porque afecta milhares de crianças e
famílias, mas também porque é, pela certa, inconstitucional: a publicação, de
forma sorrateira, de um despacho que implementa a perniciosa ideologia de
género nas escolas. Mas, como se trata de uma manigância muito politicamente
correcta, alguma comunicação social fez o favor de nada dizer. Ante esta
cúmplice conspiração do silêncio, valeu-nos a rede social que se ufana de ter
sido o primeiro meio de comunicação a denunciar o escandaloso despacho, três
dias depois da sua publicação.
Não
estranha que haja quem não esconda o seu propósito de controlar, ou mesmo
proibir, as redes sociais. Em nome da qualidade da democracia, claro! As redes
sociais, na medida em que dão voz a quem a não tem nas televisões, rádios e
jornais detidos pelo poder politicamente correcto, são hoje um dos mais
importantes espaços de liberdade de pensamento e expressão, religiosa e
política, dos cidadãos. Felizmente, como dizia o poeta, “há sempre alguém que
resiste, há sempre alguém que diz não”!
COMENTÁRIOS:
Carolina Ogando: Bravo!
Vitor Prata: Uma
óptima reflexão sobre uma manipulada comunicação social manipuladora.
1Responder
ca ac: Em primeiro lugar, é preciso explicar duas coisas aos chamados "transgéneros",
criancinhas ou não.
Primeiro é que os eventuais fenómenos de rejeição de
que se possam queixar não resultam de eles, "transgéneros", se
apresentarem com os tiques e adornos típicos do sexo oposto ao seu. Esses
fenómenos de rejeição resultam, sim, de eles, os "transgéneros",
enganarem os outros ao procurar fazer-se passar pelo que não são (membros do
sexo oposto ao que é efectivamente o seu sexo). Segundo, que os chamados
"transgéneros" enganem terceiros ao procurar fazer-se passar pelo que
não são é evidentemente uma imoralidade. Em segundo lugar, é preciso explicar o
seguinte aos governantes ou políticos do "género", da
"identidade de género" e da "igualdade de género"
(secretários João Costa, Rosa Monteiro, etc, etc): Forçar a sociedade (seja nas
escolas ou noutro sítio qualquer) a aceitar e a conviver com a imoralidade dos
chamados "transgéneros" que procuram fazer-se passar pelo que não são
é também evidentemente uma imoralidade. E, ao fazer isso, tais políticos e
governantes estão efectivamente a corromper a sociedade.
Von Galen: Há crónicas que concordamos com 95% do que está escrito, outras menos,
outras que não concordamos nada. Esta é uma crónica que se me pedissem para
alterar o que discordo e assinar por baixo, não mudava nem uma vírgula. 100% de
acordo. Tendemos a olhar para o passado e a fazer juízos da organização social
dessas épocas, sempre numa perspectiva que, limando uma ou outra aresta, a
actual é o modelo. Que somos muito esclarecidos, que os políticos já não nos
conseguem manipular, que as ideias que temos são as certas porque temos muita
informação disponível e não há qualquer intenção ideológica de moldar o nosso
pensamento. Mas pormenores à parte, o que vivemos hoje é igual ao que se viveu
há 50 e há 70 anos. O Estado controla a comunicação social, impõe uma ideologia
e censura (hoje de outros modos) os dissidentes que não partilhem essa mesma
ideologia.
E não só o "género". O "género" e
a "identidade de género" e a "igualdade de género": tudo
isso é trapaça de
Stra. Anabela Faísca: Muito bem Pe. Portocarrero. Os progressistas afinal somos nós e a imprensa
é passado.
Gostava de acrescentar que as limitações apontadas a
Trump (um discurso com menos floreados do que Obama, demasiado directo e
assertivo) não lhe tira a inteligência, pois se não a tivesse nunca teria
sobrevivido aos ataques da imprensa, conluiados com o Partido Democrata e até
com altas instâncias da UE que combatem o nacionalismo no que se está a provar
ser uma conspiração para o depor (e prender), o equivalente a um acto de
traição ao presidente norte-americano e ao povo que o elegeu.
Tornou-se também um líder global no combate ao
globalismo, um herói do nacionalismo como Orbán e Salvini que representam efectivamente
os seus povos.
Também considero que a Igreja tem de liderar contra o
movimento de imposição de uma ditadura do pensamento, ateia, jacobina, imoral,
comunista e criminosa. Penso que a defesa da inocência das crianças e jovens,
da liberdade de pensamento e de vivência religiosa estão em causa e, se bem que
o Pe. tem dado um bom contributo nesta luta, a tomada de posição por parte do
Cardeal e Bispos teria outro impacto e uniria todos aqueles que são cristãos
ou, não o sendo, vivem em sociedade de acordo com esses valores e seria uma
séria reprimenda ao poder político que, em dias de comemorações religiosas ou
em funerais de pessoas de estatuto social de relevo aparecem em igrejas como
católicos, mas são maçons, ateus e socialistas em todos os outros dias.
Paulo De Sousa Pinto: Excelente. A comunicação social é excelente e terá sempre clientes enquanto
seja veículo da verdade. Quando se resume a mero instrumento político de
manipulação das gentes estará condenada ao fracasso e ao abandono. Ou seja, a
qualidade da informação será também o seu único meio de sobrevivência.
Vítor Costa Lima: O que é o "género"?
Fernando Manuel
Rodrigues > Vítor Costa Lima: Uma invenção
"pós-moderna" elaborada por "pseudo-cientistas sociais".
Luis De Moraes Sarmento: Mais um brilhante e esclarecedor artigo do Padre Gonçalo. É um gosto ler os
seus eloquentes artigos. Bem haja !
Maria Emília Ranhada Santos: Obrigada padre Gonçalo! Já tínhamos falado em si, nos
seus artigos sempre tanto a propósito, tão esclarecedores e verdadeiros! Num
país quase sem comunicação social, temos cada vez mais necessidade uns dos
outros, e de perceber com quem podemos contar. É importante desde já, sabermos
quais são os órgãos que estão ao serviço das esquerdas (progressistas, e os que
lutam pela verdade e desejam realmente informar o povo.
Lucindo Monteiro: Transgénero são pessoas que têm uma identidade de género, diferente de seu
sexo atribuído. O transgénero também é um termo abrangente: além de incluir
pessoas cuja identidade de género é o oposto do sexo atribuído (homens trans e
mulheres trans), pode incluir pessoas que não são exclusivamente masculinas ou
femininas.
Há algum tempo, surgiu na comunicação social uma
notícia sobre um dos filhos de Angelina Jolie e Brad Pitt, Shiloh Jolie
Pitt, que nasceu menina, mas que não se identifica com o corpo feminino e
passou a se vestir como garoto. Shiloh estaria fazendo substituição hormonal para
interromper as mudanças naturais do corpo.
Em entrevista a Oprah Winfrey, em 2008, Angelina já
havia declarado há algum tempo que, aos dois anos, Shiloh pedia para ser
chamada de John. Aos quatro, a criança gostava de se vestir como menino e
falava aos pais que gostaria de ser um menino. É claro que os pais de Shiloe
Jolie Pitt – como aliás não seria de esperar outra atitude de pessoas
culturalmente evoluídas que são – nunca contrariaram as opções da criança.
Posto este preâmbulo, enquadra-se melhor o facto de o
padre Gonçalo Portocarrero diabolizar assim tanto esta questão deveras
complexa. Para ele – e para a Igreja – a natureza funciona tão certinha como
um relógio suíço, mas
a realidade é bem diferente.
Há quem nasça fisicamente homem ou mulher, mas pense e
aja, de acordo com o género diferente daquele com que nasceu. Mas para o padre
Portocarrero – e para a Igreja Católica – essas pessoas têm de viver agarradas ao género com que
nasceram. Felizmente, muitos contrariam esta mentalidade reaccionária e retrógrada,
tentando tudo – inclusive recorrendo-se a cirurgias, – de forma a viverem de
acordo com aquilo que pensam e sentem em relação ao género, ainda que diferente
daquele com que nasceram.
De uma vez por todas, o padre Portocarrero de Almada –
e a Igreja Católica – deviam interiorizar que a natureza humana nem
sempre funciona como
um relógio suíço, e nem sempre de acordo com a tão famigerada vontade de Deus.
Maria Costa: Parabéns! É urgente que a ICAR e a Aliança Evangélica se levantem contra a
imposição da ideologia de género na Escola. As crianças portuguesas não são
cobaias para uso de pedófilos e propósitos políticos totalitários. Deixem As Crianças
EmPaz
Rui Rebelo: O facto de uma pessoa ter um nome feminino ou masculino independente do sexo
não me incomoda pois isso é uma decisão privada de cada um com a
responsabilidade que dai advém. Importante é ser da máxima importância que
se saiba se a pessoa é transgénero, pois o género é determinante nas relações,
respeito e gostos das outras pessoas.
Fernando Manuel Rodrigues > Rui Rebelo: Ai é? Mas então não é para isso que servem as leis
anti-discriminação? Agora respeitamos as pessoas em função
disto ou daquilo? Se o género é
determinante, que género tenho de ter para ser respeitado?
Rui Rebelo >
Fernando Manuel Rodrigues: Para seres respeitado tens que
te dar ao respeito. As questão é saber se és masculino, feminino ou
transgénero. Esconder isso é sinal que andas a enganar e não inspiras
confiança! Faz parte do relacionamento humano a maneira como nos vestimos e
comportamos bem como o aspecto e nome (masculino ou feminino) passa uma
mensagem para quem te rodeia. E é com sinceridade que se criam as boas relações
e se superam as barreiras.
Maria da Luz: Obrigado por pôr em escrito o óbvio e que toda a gente sabe. É muito triste
que se tenha chegado a este ponto. A comunicação social, em geral, perdeu toda
a credibilidade na sociedade. São meros activistas políticos ao serviço de
camaradas de extrema-esquerda, do marxismo cultural e de negociatas com o
erário público que parasitam. São dos primeiros responsáveis pela desgraça e
miséria humana e social que atravessa o mundo.
Paulo Silva: Excelente! Desde o golpe palaciano que levou a troika de esquerda ao poder
este tipo de medidas passa sempre quando a sociedade civil vai a banhos, ou
anda distraída com outras questões. Foi assim com o fim das taxas moderadoras
ao aborto - ainda nem o poucochinho tinha tomado posse - foi com a Lei da
identidade de género, ou mudança de sexo, e é agora com este Despacho. Os
amigos da geringonça sempre a servirem as Leis que normalizam as causas fracturantes
por baixo da mesa, ou às escondidas... Serventuários do marxismo cultural que
despejam na sopa dos confrades a Revolução Cultural em pó, quando estes estão a
olhar para o lado… desta vez foram apanhados. Espera-se...
Se não seria necessariamente você lá sabe, mas na
primeira resposta do ateu Ricardo Nuno à colega Maria Nunes, apenas por ser uma
crónica e não uma notícia, o texto do Pe. Gonçalo nunca estaria onde está agora
a crónica da Helena Matos, e antes esteve a crónica do Alberto Gonçalves… e de
outros. Gosto de dialogar, mas não com trapalhões e mal-educados… prefiro
desmacará-los.
Ricardo Nuno > Paulo Silva: Ai o Paulo Silva manda-me ir tomar banho e eu é que
sou o mal-educado? Então, se assim é, não fico só com fama, mas com o proveito
também. Não sei se reparou, seu idiota, mas a crónica da Helena Matos que você
deu de exemplo é sobre o mesmo tema - ideologia de género - e vai no mesmo
sentido que a do Pe. Gonçalo, com a diferença de que está mais bem escrita e é
ligeiramente mais interessante, talvez por isso tenha conquistado o destaque, o
qual, de resto, só existe na versão desktop.
Desculpem a minha ignorância, o que é a ideologia de
género? Que realidade se propõe alterar e com que fins?
Já agora o que é uma ideologia?
Gil Bernardes > Alex de Sousa: É a versão moderna dos Protocolos dos Sábios de Sião:
os planos maléficos de Soros e companhia para destruir a civilização cristã
ocidental.
Zacarias Pançudo: Não sou grande simpatizante do padre, mas desta vez esteve em grande. Quanto
ao famoso despacho opino o seguinte: os meninos vão à casa de banho dos
meninos, e as meninas à das meninas.
Carlinhos dos Rissóis : Já restam tão poucas pessoas clarividentes e reflexivas, que não se pode
deixar de louvar texto tão elucidativo (mais um) do Pe GPA. Bem haja.
Maria Nunes: Excelente.
Carminda Damiao: Completamente de acordo. Excelente texto.
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