Os assaltos - ao poder, neste caso. Vale a pena ler a biografia do papá Camilo, de que cito apenas os títulos das suas
proezas no artigo da Internet (já em tempos transcrevi, se bem me lembro, o
artigo completo): «1.2 Assalto
ao Santa Maria 1.3 Desvio de
um avião da TAP 1.4 Assalto
ao Banco de Portugal 1.5 Ocupação
da Herdade Torre Bela (no Alentejo)
1.6 Grande
Oficial da Ordem da Liberdade». E um segundo “Jorge Sampaio” entregará um dia à filha o que o primeiro
entregou ao pai (“
condecoração de Grande Oficial da Ordem da Liberdade a Camilo Mortágua a 10 de
junho de 2005.).
O que nos vale são os genes, para as
condecorações e os Sampaios ou Louçãs para as atribuírem.
Quanto ao artigo de HELENA MATOS, só
posso agradecer, como a maioria fez. Quanto ao povo de que faço parte, só
posso lamentar, como alguns comentadores, a pasmaceira imprevidente.
TPC: escreva três vezes "Mariana será
ministra" /premium
Enquanto Mariana não é ministra vamos
fazendo os exercícios da gramática esquerdista. Porque sim. E porque o país se
habituou a aceitar como destino aquilo que o Bloco de Esquerda quer.
HELENA MATOS,
Colunista do Observador OBSERVADOR, 23
mai 2021
1 Regra nº 1: só têm relevância os assuntos que o BE e
seus compagnons definem como relevantes.
“Grupo de 20 homens cerca polícias e liberta detido em Almada. Suspeito
conseguiu escapar. PSP chamou reforços mas teve de libertar o homem.”
— Supor-se-ia que um grupo de vinte homens a cercar dois agentes da polícia
a meio da tarde em Almada seria por si um facto capaz de suscitar várias
perguntas: donde apareceram os vinte homens? Como é que a polícia apesar de
ter recebido reforços não foi capaz de manter detido o homem que acabara de
prender? O que levara à detenção do homem?…
Na verdade supõe-se mal: o caso não
mereceu atenção. Esta
desatenção é tanto mais estranha quanto na zona de Almada se acumulam casos
que provam não só que a lei não se aplica a todos de igual modo mas também que
alguns impõem já sem qualquer entrave a sua própria lei: há dois meses um grupo de sete
homens invadiu a casa de uma agente da GNR durante a noite. Um grupo
de sete homens a entrarem a meio da noite na casa de uma agente da GNR não é
banal nem pode ser banalizado. Nem sequer o facto de o marido da agente ter
sido barbaramente agredido e de na casa se encontrarem duas crianças, as filhas
do casal, foi suficiente para que a notícia saísse das páginas do Correio da
Manhã. O país debate amestradamente a violência que os
observatórios, o ISCTE e os diversos departamentos universitários que parecem
secções do BE dizem ser uma chaga. Sobre o resto impera o silêncio.
2 Regra nº 2: perante o falhanço das políticas
socialistas repetir três vezes a palavra “desigualdades”.
Saíram os rankings das escolas e mais
uma vez a diferença de resultados entre escolas públicas e privadas está
a servir de pretexto para que se invoquem as “desigualdades”. Não
deixa de ser espantoso que tendo o sistema de ensino sido concebido em boa
parte para combater as desigualdades acabe neste momento a reforçá-las. Mais
espantoso é que ninguém pergunte: como é isto possível? Como é que aqui
chegámos? O que falhou?..
É
óbvio que o meio em que se nasce conta tal como conta ser-se mais ou menos
inteligente. Mas para a grande maioria dos alunos, ou seja aqueles que não são
génios e também não são nem ricos nem pobres, o que pode ser decisivo é a forma
como a escola funciona e as expectativas que tem perante os seus alunos. Até prova em contrário a melhor forma
de combater as desigualdades é assegurar um ensino de qualidade num escola que
funcione com regras claras. Ora
acontece que os esquerdistas que mandam na 5 de Outubro transformaram os alunos
do ensino público em problemas sociológicos: eles não vão à escola para
aprender mas sim para serem alvo de programas de combate a isto e àquilo. Pior,
dá-se como adquirido que só baixando a exigência conseguirão obter resultados.
Mariana
Mortágua não
será ministra da Educação (Louçã acalenta
para ela o sonho da pasta das Finanças) mas também não precisa: o Ministério da
Educação está transformado numa madrassa do activismo esquerdista. Consequentemente temos a discussão
reduzida às “desigualdades” e ao papel dos rankings na promoção das
desigualdades. Sobre o ensino propriamente dito nem uma palavra.
3 Regra nº 3. A principal indústria do país socialista é a produção
de fascistas.
A chegada de Mariana Mortágua a ministra depende em absoluto da
produção de fascistas: a cada
fascista combatido outros milhares logo surgirão. E a cada combate desses
cresce a inevitabilidade de Mariana ser ministra. O combate aos fascistas reais e
imaginários desempenha também o papel de poupar a esquerda e seus apoiantes a
explicar o que aprovam para lá da gritaria e o que decidem nos bastidores. Quanto mais de esquerda mais um governo
depende dos fascistas. Afinal,
se se descobrisse que não existem fascistas, os esquerdistas teriam de explicar
o que é e onde nos está a conduzir o socialismo. Mariana a
provável ministra precisa de um fascista a cada esquina.
4 Regra nº 4. As pessoas
que não sabem que palavras usar para referir a realidade acreditam em tudo.
Em Ceuta temos migrantes, imigrantes ou refugiados? A confusão entre os termos não é casual. A partir do momento em que a utopia da
descolonização foi substituída pelo activismo da multiculturalidade,
instituiu-se a ideia de que a Europa pode e deve acolher todas as pessoas que procuram entrar
nas suas fronteiras. Uma vez
cá dentro esperam os seus auto-denominados defensores que estes “imigrantes/
migrantes/refugiados” desagreguem o qb o quotidiano da sociedade. De todos os
problemas gerados por esta visão instrumentalmente ideológica dos imigrantes há
um particularmente grave e por isso mesmo pouco ou nada abordado. Esse
problema são os chamados menores não acompanhados. As
imagens que agora chegam de Ceuta dão conta de centenas e centenas de crianças
a passar para o lado espanhol. Espera-se que muitas delas regressem às suas
famílias. Mas é preciso ter em conta que várias não regressarão e que em
Espanha existem milhares de menores estrangeiros, sem família, que estão a
cargo do Estado até atingirem a maioridade. São os chamados “MENAS” (menores
estrangeiros não acompanhados).
Em 2019 eram 12.300, o dobro dos contabilizados em 2017. Em França no mesmo ano de 2019
eram 40 mil.
A institucionalização de menores traz
sempre problemas, mais a mais se eles forem estrangeiros e estiverem desligados
das suas famílias. As redes de exploração sexual e criminal captam
vários desses menores. Os encargos com o seu acolhimento são grandes e não é
difícil perceber que têm de ser alargados para lá da maioridade: aos 18 anos.
sem família por perto, estes jovens tornam-se independentes como?
As consequências de a Europa ter entregue o controlo das suas
fronteiras à Turquia e a Marrocos são visíveis na forma como estes países usam
os fluxos dos ditos imigrantes/migrantes/refugiados para obterem vantagens. (Alguém se lembra do que tinha ido a senhora Ursula
discutir com Erdogan quando este a deixou sem sofá?) Mas para lá deste
problema que é enorme há que ter em conta que ele encerra outros como é o caso
dos menores não acompanhados.
Abordar este assunto tornou-se quase um tabu. O número real dos menores
não acompanhados gera discussões. Os encargos com o seu acolhimento são um
terreno minado. Os activistas consideram-nos a sua reserva não de índios mas de
futuros ressentidos.
Que as imagens de Ceuta sirvam para
que se pergunte: para onde vão estas crianças?
5 Regra nº
5. Não é bem uma regra mas sim o resultado
de uma constatação: proponho que se institua o Prémio
Jornalístico Mariana Mortágua. O mesmo
visa distinguir os jornalistas pelo seu abnegado esforço de promoção do BE em
geral e desta sua dirigente em particular.
BLOCO DE
ESQUERDA POLÍTICA XI CONVENÇÃO
BE MARIANA
MORTÁGUA
(Eram 170) COMENTÁRIOS:
carlos Heitor: Muito bom! É
uma pena que as pessoas estejam distraídas com este teatro mal encenado de
esquerda que nos vai tramar a todos Jal Morgado: «Um
Estado que não se regesse segundo a justiça, reduzir-se-ia a um bando de
ladrões» Agostinho de Hipona (354-430). Cogito E: Claro
que será, um dia! Neste sítio mal frequentado, do 3º mundo económico e,
especialmente, mental (vide a forma como "jornaleiros" e os
pseudo-intelectuais de pacotilha veneram e "levam ao colo" fanáticos
admiradores de tiranos carniceiros, defensores desse anacronismo histórico
terceiro-mundista que é o Marxismo) é até bem provável que o seja!
Depois? Depois, claro, desastre
económico, miséria geral, cauda da Europa, ultrapassagem até pelos países
africanos em desenvolvimento, etc. O usual, com governos de alucinados
ideológicos da Esquerda fascista! Como bem se viu por toda a parte! Sem uma
única excepção que legitime dúvida racional! PS - se sempre foi assim... então a Esquerda não aprende?
Claro que não! Podemos acusar a Esquerda fascista de
tudo e mais alguma coisa - e o que não falta é razões para isso. Mas (por não
terem o "equipamento" necessários para) nunca a poderemos acusar de
racionalidade, capacidade de pensamento, de entender o mundo e as coisas, e de
aprender com a história! A não ser que queiramos mentir deliberada, descarada e
vergonhosamente!!! E eu não sou capaz de mentir a essa escala... Sergio Coelho: Fabuloso, como sempre. Fernando Prata: Excelente artigo. Hercilia Oliveira: Excelente! Sim, é excelente, mas é uma realidade
triste, revoltante e que me tira a calma, a paz a que tenho direito, e que me
prendam, se for o que me pode acontecer, por eu dizer que com o assalto à minha
dignidade e justiça a que o meu país abandonado e entregue aos ABUTRES está
submetido.., eu quero e desejo uma outra ditadura..., pelo menos assim não sou
enganada, já que com esta que temos estou sendo enganada e usada
vergonhosamente! E isto.., é
enquanto jornalistas como a Helena Matos ( que são já muito poucos..), não
forem calados... José Montargil: Apesar de ser um partido ultra minoritário, sem
expressão nacional, tem conseguido uma projecção em Portugal ao longo das
geringonças. O Bloco pode agradecer aos media, aos jornalistas e à mediocridade
dos políticos. Ao Governo sobretudo que depende dele para governar.
As escolhas políticas do Governo
tingidas de ideologia esquerdista e incompetência estão a levar os portugueses
para um buraco negro, para uma situação de rotura. A ideologia esquerdista,
aceite pelas televisões, jornais, comentadores e políticos está a entregar o
futuro de Portugal à mediocridade. O pior disto tudo é que parece que os
portugueses adoram ser enganados e viver nesta paz podre
Miguel Oliveira: Minha cara
Helena Matos, Obrigado, pela lucidez. Cogito E > josé maria: Mariana
Mortágua, ministra das Finanças??? Sim!
É bem possível! E até provável! Senão, vejamos: - Portugal é um país cultural e intelectualmente
atrasado, com (pseudo) intelectuais de pacotilha deslumbrados por uma ideologia
que, além de anacronismo histórico que apenas subsiste no 3º mundo mental e
económico, também pode ser definida por apenas produzir tirania assassina,
atraso civilizacional e miséria geral? - check! - os portugueses adoram tudo o que seja depender do
Estado, com subsídios para tudo e para todos, - mesmo que, para isso, tenham os
privados, os que realmente produzem Riqueza, que ser asfixiados com impostos,
taxas, taxinhas, etc. - trabalhar na FP, como o zezito aqui, com a respectiva
segurança de nunca serem avaliados, terem realmente que trabalhar, e jamais, em
situação alguma serem despedidos, mas, pelo contrário, serem aumentados sempre e
mais, mesmo apenas ocupando o dia com café, converseta, jornal, etc., e que o
país esteja em crise/ruína económica? - claro check! - Portugal, graças ao domínio da Esquerda no espaço
político, está prestes a ser ultrapassado até pelos países a quem o Comunismo
deixou em pior estado (arruinados e atrasados - como sempre e só a Esquerda
consegue), atingindo, finalmente, o título de "cauda da Europa"??? -
check, of course! Portanto,
estão, claramente, reunidas as condições para tal acontecimento! E, subsequentemente,
sermos ultrapassados até pelo Burkina Faso, em todos os aspectos - económico,
cultural, social, etc... Realizando, enfim, os sonhos, anseios, profundas
aspirações do josé maria!
Mario Almeida: A TAP e o Novo Banco são poços sem fundo, a Segurança Social como esquema
Ponzi que é irá inevitavelmente à falência, dentro de uma década Portugal
disputará renhidamente o lugar de país mais pobre da UE à Bulgária... Quando
Mariana Mortágua for ministra das finanças nada disto será importante...
Portugal será um país miserável mas orgulhoso .., e os Portugueses e as
Portuguesas desfilarão avenida abaixo a aplaudir as cativações, o rigor
orçamental, as nacionalizações , o exílio do Ventura, a Carta da Democracia
Virtual e o fim das touradas na arena e da carne nos talhos... gratos à
Geringonça que os livrou do fascismo mas não da fome ... que é muito
sustentável e amiga do ambiente... e a dieta do jejum até faz bem à linha!
Paula Quintão: Assim que li o título da crónica esta semana, lembrei-me logo de uma outra
escrita, em Agosto de 2019, por Tiago Dores, com o título 'Pesadelo de uma Noite de, digamos,
Verão'. A dita crónica, a determinada altura, transporta-nos para ''um dia de
Agosto do ano de 2029, numa cerimónia a decorrer em pleno tabuleiro da Ponte 25
de Abril, em que o Presidente da República António Costa rebaptiza a ponte para
Ponte PREC, em honra dos últimos 14 anos de governação do PS apoiado pelo PCP e
BE.(...) A ponte quase veio abaixo com o estrondoso aplauso e literalmente,
pois as cativações da ministra das Finanças Mortágua só permitem a substituição
de seis parafusos ferrugentos por quinquénio. Por esta altura também, o
primeiro-ministro Pedro Nuno Santos encarregou a ministra da Administração
Interna, Catarina Martins a dar novos nomes a outras obras públicas. Em breve a
Ponte Vasco da Gama, veria o nome do navegador colonialista, xenófabo, racista
e nazi merecidamente substituído. (...) E pronto, é muito isto a agenda do BE..
Dentro da desgraça horripilante de personagens, valeu, claro, o humor do
colunista. Como fazer estas crónicas chegarem ao maior nº de pessoas?
Anda tudo a
dormir.
Que não Vos doam as mãos a escrever. Luís Marques: Excelente artigo. Realidade sombria, futuro
terrível. V.
Oliveira: Análises
certeiras! Bem-haja Helena Matos! Com a "comunicação social" amestrada pela
escola marxista e a inexistência de uma oposição a sério, infelizmente esta
degradação está para continuar. Tiago Queirós: Por um lado, a coordenadora do
partido e o líder da sua respectiva bancada parlamentar afirmam pugnar contra
um Partido Socialista marcadamente não socialista, pretendendo, nesse sentido,
impedir a concretização de uma maioria absoluta; por outro lado, diversas deputadas
e autarcas do BE (Joana Mortágua, Beatriz Dias) admitem a formação de
coligações pós-eleitorais com o PS. Assim, em que ficamos: ou o PS é de
Esquerda (e, nesse caso, Catarina Martins e Pedro Filipe Soares são aldrabões);
ou o PS não é de Esquerda, e, ao admitirem a formação de coligações
pós-eleitorais, as deputadas em questão reconhecem, de forma tácita, que o
próprio BE também não é de Esquerda? Haverá prova mais inequívoca de que o BE
se alimenta da ingenuidade e da ignorância alheias? Domingas Coutinho
: Mariana será
ministra e a “direita” não volta a ser governo. O BE é que sabe, quer e manda.
Assim vai a nossa democracia.
Joaquim Rodrigues: Estou de acordo consigo quanto ao BE, ao Louçã e à
Mortágua. Mas insisto: a grande questão que hoje temos pela frente não é essa. Depois
de sabermos o que já soubemos do caso Sócrates e depois de sabermos o que já
soubemos, após as últimas audições, do caso BES/Novo Banco, não é mais possível
a quem tenha um mínimo de “verticalidade”, deixar de exigir que se esclareça
cabalmente e a fundo, tudo o que se passou, como tudo se passou e como foi
possível que tudo isto se tivesse passado. É imperioso que se faça uma
avaliação credível dos muitos milhares de milhões de prejuízos que este
“sistema” causou à economia portuguesa. É imperioso que se avalie, sector a
sector, os milhares de milhões de prejuízos causados pela promiscuidade e
compadrio entre “os Oligarcas Económicos, o Estado e as Oligarquias
Partidárias”, na condução das políticas económicas do País, com atropelo às
regras da Concorrência e da Regulação impedindo o desenvolvimento da nossa
economia. Os efeitos multiplicadores da promiscuidade e compadrio económico tem
consequências nas desigualdades sociais e no atraso do desenvolvimento do País
que nós não imaginamos. Num “sistema” como o que temos são as empresas
mafiosas, ineficientes e corruptas que nascem e ocupam o lugar daquelas que se
deveriam impor pelo mérito, pela eficiência económica e pela qualidade dos bens
e serviços que produzissem. Os grandes prejudicados não são apenas os muitos
milhares de “lesados do BES”, a maioria emigrantes, que sacrificaram uma vida
inteira, para depois verem “roubadas” as economias que tinham amealhado para a
sua velhice. Somos todos nós que fomos e somos lesados! E os nossos
“Comentadores, Politólogos, Analistas, Paneleiros e Jornalistas” assobiam para
o ar, como se tudo isto fosse normal e tentam fazer-nos crer que o BES e o Sr.
Ricardo Salgado eram a única fonte de todo o mal. Mas não, não eram! Caso não
se investigue, em detalhe, como tudo isto aconteceu e como tudo isto foi
possível, o lugar dos Sócrates, dos Pinhos, dos Berardos, dos Granadeiros, dos
Linos, dos Bavas, dos Vieiras, dos Salgados, rapidamente será ocupado ou pelos
que ainda estão no terreno ou por outros à espera de vez para se servirem do “sistema”.
O que está em causa respeita a todos nós, sejamos de esquerda ou de direita e é
uma questão nacional, patriótica, de seriedade e honradez. Queremos um Estado
de Direito e uma Economia a funcionar com Regras ou queremos uma República das
Bananas? Para quem quer o bem de Portugal este devia ser o único tema de
debate. O seu cabal esclarecimento, a grande reivindicação. Nada mais deveria interessar até que sejam escalpelizados a fundo e em
detalhe os “comos e porquês” que tornaram tudo isto possível e como poderemos
refundar a “Democracia e a Liberdade” em Portugal. Maria Cordes: Alunos com 12* ano a soletrar,
professores sem preparação, a darem erros de palmatória, e uma escola sem
qualidade, a deslizar há dezena de anos, sob a batuta de pedagogos
progressistas, para quem a exigência é irrelevante, preparam as manadas, que se
deliciam com os futebóis, e estupidificam com a televisão. Aos socialistas, uma
escola que preparasse cidadãos críticos e a entenderem a realidade, não
interessa. Daí, advém o retrato pintado por Abílio Guerra Junqueiro, que parece
feito hoje. Assisti à debandada da classe média, do ensino público, que,
outrora, foi de excelência. Alberto
Pires > Maria Cordes: Muito bem, comentário excelente e certeiro.
Nuno Borges: Portugal vive num regime socialista antidemocrático desde 1974, qualquer
que fosse o governo que tenha tido. Os governos foram sempre fracos e o poder
dos comunistas imenso.
Maria Augusta > Nuno Borges: Nem mais.: E o legado desta cambada são mais de 2 milhões de
pobres e um dos últimos lugares da Europa. Devem estar orgulhosos do
"sucesso"! Elvis
Wayne: Mais um excelente crónica Helena de
Matos. Força,
Continue! Luisa Falcão: Como
é que não se compreende que as políticas esquerdistas nos estão a deixar para
trás. Se perguntassem a um suíço, onde se incluem os de origem portuguesa, se
concordariam com a atribuição de subsídios, responderiam que não. Nós que não
conseguimos criar riqueza estamos a endividar filhos e netos para
desenvolvermos alegremente políticas que sabemos estarem erradas. Somos
ignorantes, mal instruídos e pobres, por isso, a má fé e a ignorância, de quem
verdadeiramente pode, nos convencem tão facilmente, Jogo sujo, portanto.
Francisco
Tavares de Almeida: Hoje Helena Matos voltou a exceder as minhas expectativas.
1. Duas notícias que não conhecia. Além do Obser
vador, terei de assinar o C.M?
2.“...
eles não vão à escola para aprender mas sim para serem alvo de programas de
combate a isto e àquilo. Pior, dá-se como adquirido que só baixando a exigência
conseguirão obter resultados.”
Nota 20.
3 Exactamente como a principal actividade da
Inquisição portuguesa (depois da fase inicial). Fábrica de cristãos-novos, como
lhe chamou António José Saraiva.
4. O Hamas a utilizar crianças atingidas para obter
benefícios propagandísticos, as extremas-esquerdas europeias a utilizar
crianças desenraizadas e sem futuro para obter futuros apaniguados.
5. Na execução deste ponto, adivinho alguma
dificuldade porque são tantos jornalistas (ou activistas não assumidos) e
tantas notícias (ou artigos de opinião disfarçados) que seria necessário um
super-computador e várias equipas para a inserção de dados
……………………………………………………..
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