terça-feira, 25 de maio de 2021

Estão nos seus genes


Os assaltos - ao poder, neste caso. Vale a pena ler a biografia do papá Camilo, de que cito apenas os títulos das suas proezas no artigo da Internet (já em tempos transcrevi, se bem me lembro, o artigo completo): «1.2 Assalto ao Santa Maria 1.3 Desvio de um avião da TAP 1.4 Assalto ao Banco de Portugal 1.5 Ocupação da Herdade Torre Bela (no Alentejo) 1.6 Grande Oficial da Ordem da Liberdade». E um segundo Jorge Sampaio” entregará um dia à filha o que o primeiro entregou ao pai (“ condecoração de Grande Oficial da Ordem da Liberdade a Camilo Mortágua a 10 de junho de 2005.).

O que nos vale são os genes, para as condecorações e os Sampaios ou Louçãs para as atribuírem.

Quanto ao artigo de HELENA MATOS, só posso agradecer, como a maioria fez. Quanto ao povo de que faço parte, só posso lamentar, como alguns comentadores, a pasmaceira imprevidente.

TPC: escreva três vezes "Mariana será ministra" /premium

Enquanto Mariana não é ministra vamos fazendo os exercícios da gramática esquerdista. Porque sim. E porque o país se habituou a aceitar como destino aquilo que o Bloco de Esquerda quer.

HELENA MATOS, Colunista do Observador   OBSERVADOR, 23 mai 2021

1 Regra nº 1: só têm relevância os assuntos que o BE e seus compagnons definem como relevantes.

Grupo de 20 homens cerca polícias e liberta detido em Almada. Suspeito conseguiu escapar. PSP chamou reforços mas teve de libertar o homem.” — Supor-se-ia que um grupo de vinte homens a cercar dois agentes da polícia a meio da tarde em Almada seria por si um facto capaz de suscitar várias perguntas: donde apareceram os vinte homens? Como é que a polícia apesar de ter recebido reforços não foi capaz de manter detido o homem que acabara de prender? O que levara à detenção do homem?…

Na verdade supõe-se mal: o caso não mereceu atenção. Esta desatenção é tanto mais estranha quanto na zona de Almada se acumulam casos que provam não só que a lei não se aplica a todos de igual modo mas também que alguns impõem já sem qualquer entrave a sua própria lei: há dois meses um grupo de sete homens invadiu a casa de uma agente da GNR durante a noite. Um grupo de sete homens a entrarem a meio da noite na casa de uma agente da GNR não é banal nem pode ser banalizado. Nem sequer o facto de o marido da agente ter sido barbaramente agredido e de na casa se encontrarem duas crianças, as filhas do casal, foi suficiente para que a notícia saísse das páginas do Correio da Manhã. O país debate amestradamente a violência que os observatórios, o ISCTE e os diversos departamentos universitários que parecem secções do BE dizem ser uma chaga. Sobre o resto impera o silêncio.

2 Regra nº 2: perante o falhanço das políticas socialistas repetir três vezes a palavra “desigualdades”.

Saíram os rankings das escolas e mais uma vez a diferença de resultados entre escolas públicas e privadas está a servir de pretexto para que se invoquem as “desigualdades”. Não deixa de ser espantoso que tendo o sistema de ensino sido concebido em boa parte para combater as desigualdades acabe neste momento a reforçá-las. Mais espantoso é que ninguém pergunte: como é isto possível? Como é que aqui chegámos? O que falhou?..

É óbvio que o meio em que se nasce conta tal como conta ser-se mais ou menos inteligente. Mas para a grande maioria dos alunos, ou seja aqueles que não são génios e também não são nem ricos nem pobres, o que pode ser decisivo é a forma como a escola funciona e as expectativas que tem perante os seus alunos. Até prova em contrário a melhor forma de combater as desigualdades é assegurar um ensino de qualidade num escola que funcione com regras claras. Ora acontece que os esquerdistas que mandam na 5 de Outubro transformaram os alunos do ensino público em problemas sociológicos: eles não vão à escola para aprender mas sim para serem alvo de programas de combate a isto e àquilo. Pior, dá-se como adquirido que só baixando a exigência conseguirão obter resultados.

Mariana Mortágua não será ministra da Educação (Louçã acalenta para ela o sonho da pasta das Finanças) mas também não precisa: o Ministério da Educação está transformado numa madrassa do activismo esquerdista. Consequentemente temos a discussão reduzida às “desigualdades” e ao papel dos rankings na promoção das desigualdades. Sobre o ensino propriamente dito nem uma palavra.

3 Regra nº 3. A principal indústria do país socialista é a produção de fascistas.

A chegada de Mariana Mortágua a ministra depende em absoluto da produção de fascistas: a cada fascista combatido outros milhares logo surgirão. E a cada combate desses cresce a inevitabilidade de Mariana ser ministra. O combate aos fascistas reais e imaginários desempenha também o papel de poupar a esquerda e seus apoiantes a explicar o que aprovam para lá da gritaria e o que decidem nos bastidores. Quanto mais de esquerda mais um governo depende dos fascistas. Afinal, se se descobrisse que não existem fascistas, os esquerdistas teriam de explicar o que é e onde nos está a conduzir o socialismo. Mariana a provável ministra precisa de um fascista a cada esquina.

4 Regra nº 4. As pessoas que não sabem que palavras usar para referir a realidade acreditam em tudo.

Em Ceuta temos migrantes, imigrantes ou refugiados? A confusão entre os termos não é casual. A partir do momento em que a utopia da descolonização foi substituída pelo activismo da multiculturalidade, instituiu-se a ideia de que a Europa pode e deve  acolher todas as pessoas que procuram entrar nas suas fronteiras. Uma vez cá dentro esperam os seus auto-denominados defensores que estes “imigrantes/ migrantes/refugiados” desagreguem o qb o quotidiano da sociedade. De todos os problemas gerados por esta visão instrumentalmente ideológica dos imigrantes há um particularmente grave e por isso mesmo pouco ou nada abordado. Esse problema são os chamados menores não acompanhados. As imagens que agora chegam de Ceuta dão conta de centenas e centenas de crianças a passar para o lado espanhol. Espera-se que muitas delas regressem às suas famílias. Mas é preciso ter em conta que várias não regressarão e que em Espanha existem milhares de menores estrangeiros, sem família, que estão a cargo do Estado até atingirem a maioridade. São os chamados “MENAS” (menores estrangeiros não acompanhados).

Em 2019 eram 12.300, o dobro dos contabilizados em 2017. Em França no mesmo ano de 2019 eram 40 mil.

A institucionalização de menores traz sempre problemas, mais a mais se eles forem estrangeiros e estiverem desligados das suas famílias. As redes de exploração sexual e criminal captam vários desses menores. Os encargos com o seu acolhimento são grandes e não é difícil perceber que têm de ser alargados para lá da maioridade: aos 18 anos. sem família por perto, estes jovens tornam-se independentes como?

As consequências de a Europa ter entregue o controlo das suas fronteiras à Turquia e a Marrocos são visíveis na forma como estes países usam os fluxos dos ditos imigrantes/migrantes/refugiados para obterem vantagens. (Alguém se lembra do que tinha ido a senhora Ursula discutir com Erdogan quando este a deixou sem sofá?) Mas para lá deste problema que é enorme há que ter em conta que ele encerra outros como é o caso dos menores não acompanhados.

Abordar este assunto tornou-se quase um tabu. O número real dos menores não acompanhados gera discussões. Os encargos com o seu acolhimento são um terreno minado. Os activistas consideram-nos a sua reserva não de índios mas de futuros ressentidos.

Que as imagens de Ceuta sirvam para que se pergunte: para onde vão estas crianças?

5 Regra nº 5. Não é bem uma regra mas sim o resultado de uma constatação: proponho que se institua o Prémio Jornalístico Mariana Mortágua. O mesmo visa distinguir os jornalistas pelo seu abnegado esforço de promoção do BE em geral e desta sua dirigente em particular.

BLOCO DE ESQUERDA  POLÍTICA  XI CONVENÇÃO BE  MARIANA MORTÁGUA

(Eram 170) COMENTÁRIOS:

carlos Heitor: Muito bom! É uma pena que as pessoas estejam distraídas com este teatro mal encenado de esquerda que nos vai tramar a todos                Jal Morgado: «Um Estado que não se regesse segundo a justiça, reduzir-se-ia a um bando de ladrões» Agostinho de Hipona (354-430).            Cogito E: Claro que será, um dia! Neste sítio mal frequentado, do 3º mundo económico e, especialmente, mental (vide a forma como "jornaleiros" e os pseudo-intelectuais de pacotilha veneram e "levam ao colo" fanáticos admiradores de tiranos carniceiros, defensores desse anacronismo histórico terceiro-mundista que é o Marxismo) é até bem provável que o seja! Depois? Depois, claro, desastre económico, miséria geral, cauda da Europa, ultrapassagem até pelos países africanos em desenvolvimento, etc. O usual, com governos de alucinados ideológicos da Esquerda fascista! Como bem se viu por toda a parte! Sem uma única excepção que legitime dúvida racional! PS - se sempre foi assim... então a Esquerda não aprende? Claro que não! Podemos acusar a Esquerda fascista de tudo e mais alguma coisa - e o que não falta é razões para isso. Mas (por não terem o "equipamento" necessários para) nunca a poderemos acusar de racionalidade, capacidade de pensamento, de entender o mundo e as coisas, e de aprender com a história! A não ser que queiramos mentir deliberada, descarada e vergonhosamente!!! E eu não sou capaz de mentir a essa escala...         Sergio Coelho: Fabuloso, como sempre.           Fernando Prata: Excelente artigo.             Hercilia Oliveira: Excelente! Sim, é excelente, mas é uma realidade triste, revoltante e que me tira a calma, a paz a que tenho direito, e que me prendam, se for o que me pode acontecer, por eu dizer que com o assalto à minha dignidade e justiça a que o meu país abandonado e entregue aos ABUTRES está submetido.., eu quero e desejo uma outra ditadura..., pelo menos assim não sou enganada, já que com esta que temos estou sendo enganada e usada vergonhosamente! E isto.., é enquanto jornalistas como a Helena Matos ( que são já muito poucos..), não forem calados...             José Montargil: Apesar de ser um partido ultra minoritário, sem expressão nacional, tem conseguido uma projecção em Portugal ao longo das geringonças. O Bloco pode agradecer aos media, aos jornalistas e à mediocridade dos políticos. Ao Governo sobretudo que depende dele para governar. As escolhas políticas do Governo tingidas de ideologia esquerdista e incompetência estão a levar os portugueses para um buraco negro, para uma situação de rotura. A ideologia esquerdista, aceite pelas televisões, jornais, comentadores e políticos está a entregar o futuro de Portugal  à mediocridade. O pior disto tudo é que parece que os portugueses adoram ser enganados e viver nesta paz podre

Miguel Oliveira: Minha cara Helena Matos, Obrigado, pela lucidez.              Cogito E > josé maria: Mariana Mortágua, ministra das Finanças??? Sim! É bem possível! E até provável! Senão, vejamos: - Portugal é um país cultural e intelectualmente atrasado, com (pseudo) intelectuais de pacotilha deslumbrados por uma ideologia que, além de anacronismo histórico que apenas subsiste no 3º mundo mental e económico, também pode ser definida por apenas produzir tirania assassina, atraso civilizacional e miséria geral? - check! - os portugueses adoram tudo o que seja depender do Estado, com subsídios para tudo e para todos, - mesmo que, para isso, tenham os privados, os que realmente produzem Riqueza, que ser asfixiados com impostos, taxas, taxinhas, etc. - trabalhar na FP, como o zezito aqui, com a respectiva segurança de nunca serem avaliados, terem realmente que trabalhar, e jamais, em situação alguma serem despedidos, mas, pelo contrário, serem aumentados sempre e mais, mesmo apenas ocupando o dia com café, converseta, jornal, etc., e que o país esteja em crise/ruína económica? - claro check! - Portugal, graças ao domínio da Esquerda no espaço político, está prestes a ser ultrapassado até pelos países a quem o Comunismo deixou em pior estado (arruinados e atrasados - como sempre e só a Esquerda consegue), atingindo, finalmente, o título de "cauda da Europa"??? - check, of course! Portanto, estão, claramente, reunidas as condições para tal acontecimento! E, subsequentemente, sermos ultrapassados até pelo Burkina Faso, em todos os aspectos - económico, cultural, social, etc... Realizando, enfim, os sonhos, anseios, profundas aspirações do josé maria! 

Mario Almeida: A TAP e o Novo Banco são poços sem fundo, a Segurança Social como esquema Ponzi que é irá inevitavelmente à falência, dentro de uma década Portugal disputará renhidamente o lugar de país mais pobre da UE à Bulgária... Quando Mariana Mortágua for ministra das finanças nada disto será importante... Portugal será um país miserável mas orgulhoso .., e os Portugueses e as Portuguesas desfilarão avenida abaixo a aplaudir as cativações, o rigor orçamental, as nacionalizações , o exílio do Ventura, a Carta da Democracia Virtual e o fim das touradas na arena e da carne nos talhos... gratos à Geringonça que os livrou do fascismo mas não da fome ... que é muito sustentável e amiga do ambiente... e a dieta do jejum até faz bem à linha!

Paula Quintão: Assim que li o título da crónica esta semana, lembrei-me logo de uma outra escrita, em Agosto de 2019, por Tiago Dores, com o título 'Pesadelo de uma Noite de, digamos, Verão'. A dita crónica, a determinada altura, transporta-nos para ''um dia de Agosto do ano de 2029, numa cerimónia a decorrer em pleno tabuleiro da Ponte 25 de Abril, em que o Presidente da República António Costa rebaptiza a ponte para Ponte PREC, em honra dos últimos 14 anos de governação do PS apoiado pelo PCP e BE.(...) A ponte quase veio abaixo com o estrondoso aplauso e literalmente, pois as cativações da ministra das Finanças Mortágua só permitem a substituição de seis parafusos ferrugentos por quinquénio. Por esta altura também, o primeiro-ministro Pedro Nuno Santos encarregou a ministra da Administração Interna, Catarina Martins a dar novos nomes a outras obras públicas. Em breve a Ponte Vasco da Gama, veria o nome do navegador colonialista, xenófabo, racista e nazi merecidamente substituído. (...) E pronto, é muito isto a agenda do BE.. Dentro da desgraça horripilante de personagens, valeu, claro, o humor do colunista. Como fazer estas crónicas chegarem ao maior nº de pessoas? Anda tudo a dormir.

Que não Vos doam as mãos a escrever.          Luís Marques: Excelente artigo. Realidade sombria, futuro terrível.             V. Oliveira: Análises certeiras! Bem-haja Helena Matos! Com a "comunicação social" amestrada pela escola marxista e a inexistência de uma oposição a sério, infelizmente esta degradação está para continuar. Tiago Queirós: Por um lado, a coordenadora do partido e o líder da sua respectiva bancada parlamentar afirmam pugnar contra um Partido Socialista marcadamente não socialista, pretendendo, nesse sentido, impedir a concretização de uma maioria absoluta; por outro lado, diversas deputadas e autarcas do BE (Joana Mortágua, Beatriz Dias) admitem a formação de coligações pós-eleitorais com o PS. Assim, em que ficamos: ou o PS é de Esquerda (e, nesse caso, Catarina Martins e Pedro Filipe Soares são aldrabões); ou o PS não é de Esquerda, e, ao admitirem a formação de coligações pós-eleitorais, as deputadas em questão reconhecem, de forma tácita, que o próprio BE também não é de Esquerda? Haverá prova mais inequívoca de que o BE se alimenta da ingenuidade e da ignorância alheias?       Domingas Coutinho : Mariana será ministra e a “direita” não volta a ser governo. O BE é que sabe, quer e manda. Assim vai a nossa democracia.              Joaquim Rodrigues: Estou de acordo consigo quanto ao BE, ao Louçã e à Mortágua. Mas insisto: a grande questão que hoje temos pela frente não é essa. Depois de sabermos o que já soubemos do caso Sócrates e depois de sabermos o que já soubemos, após as últimas audições, do caso BES/Novo Banco, não é mais possível a quem tenha um mínimo de “verticalidade”, deixar de exigir que se esclareça cabalmente e a fundo, tudo o que se passou, como tudo se passou e como foi possível que tudo isto se tivesse passado. É imperioso que se faça uma avaliação credível dos muitos milhares de milhões de prejuízos que este “sistema” causou à economia portuguesa. É imperioso que se avalie, sector a sector, os milhares de milhões de prejuízos causados pela promiscuidade e compadrio entre “os Oligarcas Económicos, o Estado e as Oligarquias Partidárias”, na condução das políticas económicas do País, com atropelo às regras da Concorrência e da Regulação impedindo o desenvolvimento da nossa economia. Os efeitos multiplicadores da promiscuidade e compadrio económico tem consequências nas desigualdades sociais e no atraso do desenvolvimento do País que nós não imaginamos. Num “sistema” como o que temos são as empresas mafiosas, ineficientes e corruptas que nascem e ocupam o lugar daquelas que se deveriam impor pelo mérito, pela eficiência económica e pela qualidade dos bens e serviços que produzissem. Os grandes prejudicados não são apenas os muitos milhares de “lesados do BES”, a maioria emigrantes, que sacrificaram uma vida inteira, para depois verem “roubadas” as economias que tinham amealhado para a sua velhice. Somos todos nós que fomos e somos lesados! E os nossos “Comentadores, Politólogos, Analistas, Paneleiros e Jornalistas” assobiam para o ar, como se tudo isto fosse normal e tentam fazer-nos crer que o BES e o Sr. Ricardo Salgado eram a única fonte de todo o mal. Mas não, não eram! Caso não se investigue, em detalhe, como tudo isto aconteceu e como tudo isto foi possível, o lugar dos Sócrates, dos Pinhos, dos Berardos, dos Granadeiros, dos Linos, dos Bavas, dos Vieiras, dos Salgados, rapidamente será ocupado ou pelos que ainda estão no terreno ou por outros à espera de vez para se servirem do “sistema”. O que está em causa respeita a todos nós, sejamos de esquerda ou de direita e é uma questão nacional, patriótica, de seriedade e honradez. Queremos um Estado de Direito e uma Economia a funcionar com Regras ou queremos uma República das Bananas? Para quem quer o bem de Portugal este devia ser o único tema de debate. O seu cabal esclarecimento, a grande reivindicação. Nada mais deveria interessar até que sejam escalpelizados a fundo e em detalhe os “comos e porquês” que tornaram tudo isto possível e como poderemos refundar a “Democracia e a Liberdade” em Portugal.            Maria Cordes: Alunos com 12* ano a soletrar, professores sem preparação, a darem erros de palmatória, e uma escola sem qualidade, a deslizar há dezena de anos, sob a batuta de pedagogos progressistas, para quem a exigência é irrelevante, preparam as manadas, que se deliciam com os futebóis, e estupidificam com a televisão. Aos socialistas, uma escola que preparasse cidadãos críticos e a entenderem a realidade, não interessa. Daí, advém o retrato pintado por Abílio Guerra Junqueiro, que parece feito hoje. Assisti à debandada da classe média, do ensino público, que, outrora, foi de excelência.           Alberto Pires > Maria Cordes: Muito bem, comentário excelente e certeiro.

Nuno Borges: Portugal vive num regime socialista antidemocrático desde 1974, qualquer que fosse o governo que tenha tido. Os governos foram sempre fracos e o poder dos comunistas imenso.         Maria Augusta > Nuno Borges: Nem mais.: E o legado desta cambada são mais de 2 milhões de pobres e um dos últimos lugares da Europa. Devem estar orgulhosos do "sucesso"!          Elvis Wayne: Mais um excelente crónica Helena de Matos. Força, Continue!           Luisa Falcão: Como é que não se compreende que as políticas esquerdistas nos estão a deixar para trás. Se perguntassem a um suíço, onde se incluem os de origem portuguesa, se concordariam com a atribuição de subsídios, responderiam que não. Nós que não conseguimos criar riqueza estamos a endividar filhos e netos para desenvolvermos alegremente políticas que sabemos estarem erradas. Somos ignorantes, mal instruídos e pobres, por isso, a má fé e a ignorância, de quem verdadeiramente pode, nos convencem tão facilmente, Jogo sujo, portanto.

Francisco Tavares de Almeida: Hoje Helena Matos voltou a exceder as minhas expectativas.

1. Duas notícias que não conhecia. Além do Obser vador, terei de assinar o C.M?

2.“... eles não vão à escola para aprender mas sim para serem alvo de programas de combate a isto e àquilo. Pior, dá-se como adquirido que só baixando a exigência conseguirão obter resultados.”

Nota 20.

3 Exactamente como a principal actividade da Inquisição portuguesa (depois da fase inicial). Fábrica de cristãos-novos, como lhe chamou António José Saraiva.

4. O Hamas a utilizar crianças atingidas para obter benefícios propagandísticos, as extremas-esquerdas europeias a utilizar crianças desenraizadas e sem futuro para obter futuros apaniguados.

5. Na execução deste ponto, adivinho alguma dificuldade porque são tantos jornalistas (ou activistas não assumidos) e tantas notícias (ou artigos de opinião disfarçados) que seria necessário um super-computador e várias equipas para a inserção de dados

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