Não demos crédito à SEGUNDA NOTÍCIA
acerca da sabedoria da Professora
Doutora M.J. (…) da
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, a respeito
dos componentes da vacina, pois ela, a doutora, até podia estar a mentir e isso nem seria muito de estranhar, por cá. Ou
até mesmo os Israelitas – quem sabe? – que têm a mania da superioridade, também
podiam estar a mentir por lá, a respeito dos doentes terminais de Tel-Aviv,
embora estejam mais habituados às ressurreições do que nós. De resto, há os
compromissos do nosso Governo, com as outras vacinas que já deram provas. Eu
até já apanhei as duas doses da conta recomendada, estou muito grata a quem mas
proporcionou, e isto não é mentira, que eu não sou de lérias, como era o Diabo
do “AUTO DA FEIRA” cuja tirada à Roma não resisto a repetir aqui, que julgo que
já a transcrevi antes:
«Vender-vos-ei
nesta feira mentiras vinta três mil, todas de nova maneira, cada üa tão subtil,
que não vivais em canseira: mentiras pera senhores, mentiras pera senhoras,
mentiras pera os amores, mentiras, que a todas as horas vos nasçam delas
favores. E como formos avindos nos preços disto que digo, vender-vos-ei como
amigos muitos enganos infindos, que aqui trago comigo.»
É por isso que a gente deu no que deu, o
Dr. Salles não deve abespinhar-se tanto, que lhe faz mal à saúde.
HENRIQUE SALLES DA
FONSECA
A BEM DA NAÇÃO, 09.05.21
PRIMEIRA NOTÍCIA - O Dr. (…),
médico no Hospital (…) de Tel Aviv, aplicou um determinado remédio à base de
(…) e de (…) a doentes terminais com Covid e, passados cinco ou seis dias, os
doentes levantaram-se sem mais problemas respiratórios.
SEGUNDA NOTÍCIA - A Professora Doutora M. J. (…) da Faculdade de
Ciências da Universidade do Porto, conhece esses componentes do remédio
israelita
TERCEIRA NOTÍCIA – Nas últimas 24 horas registou-se mais um óbito por
Covid.
*
* *
Claramente,
não acredito no tal Rt (índice de transmissibilidade cuja fórmula de cálculo
deve ser secreta) e nas estatísticas de novos casos detectados diariamente
(sempre a acertar com falhas de contagens anteriores) mas acredito nos números
revelados sobre doentes em enfermaria, em cuidados intensivos e no número
diário de óbitos.
E
é aqui que se me levantam as dúvidas: se os israelitas terminais saem das camas
sem os problemas de asfixia que os estavam a matar; se a nossa Professora
conhece os componentes desse remédio, como se explica que continuemos a
registar óbitos?
Alguém
anda a mentir no meio disto tudo e a certeza que tenho é a de que os mortos não
mentem.
Tags: "política portuguesa"
COMENTÁRIOS:
Miguel Magalhaes 09.05.2021: De acordo contigo.
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