segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Um “Portugal a entristecer”



Pela inércia, sobretudo. Que importarão as políticas um dia, aos nossos jovens de hoje, alienados que estão às suas caixinhas de comunicação, que os separam do mundo e dos valores, sem uma preparação eficaz para o futuro, jovens que uma escola ruidosa não educa com seriedade, por falta de condições de estabilidade e de respeito, no meio de um governo que se governa, mais do que tem intenção de governar, no faz-de-conta das suas alianças que promovem a estabilidade do seu posicionamento governativo, alianças cediças exclusivamente para efeitos de manutenção da sua máquina enferrujada e interesseira, por conta própria, mas mesmo assim dominando, na pobreza irreflectida dos remendozinhos sebosos do nosso estar no mundo miserabilista e falsamente devoto .….
Os irrelevantes /premium
A sua opinião não conta. Os seus líderes trocaram a política pelo economês e eles, os eleitores de direita, tornaram-se irrelevantes. A despolitização da direita revelou-se uma armadilha.
HELENA RAMOS
OBSERVADOR, 12 jan 2020 
Porque vamos ter de discutir a eutanásia e não o funcionamento do SNS? Porque é que o assassínio de um estudante cabo-verdiano em Bragança começou por ser apresentado como racismo e agora é racismo dizer que essa morte pode ter tido motivação racial? Porque vivemos a toque de emergências, ora da fome, ora do clima, ora da gentrificação, aprovando legislação cujo impacto na vida das pessoas comuns ninguém avalia?…
A última vez que esta agenda foi contrariada foi em Maio de 2018, quando se debateu no parlamento a eutanásia, e mesmo assim para tal ser possível foi necessária a posição do PCP que não só votou contra como tornou mediaticamente aceitável ser-se contra este novo desígnio do progressismo. Obviamente fomos logo informados por Catarina Martins que o assunto voltaria em breve à discussão e que, como quem cumpre uma ordem natural subjacente aos factos, a eutanásia há-de ser aprovada.
(A propósito de Catarina Martins note-se que a líder do BE foi ao “Programa da Cristina”. Costa, Rio, Cristas e Montenegro também já por lá passaram. Mas ao contrário daqueles outros políticos, Catarina Martins, actriz-palhaça de profissão, não cantou, não pulou e não cozinhou. Foi entrevistada. Mais precisamente passou uma mensagem política envolta numas respostas sobre as suas emoções.)
Mas voltemos à dominância da esquerda nas nossas vidas. Esta não só não aconteceu por acaso como aconteceu em grande parte por culpa dos líderes da direita. Estes foram despolitizando as suas propostas, apostaram no “economês”, na invocação dos condicionamentos europeus, para mais deixando sempre subjacente que as medidas propostas pela esquerda são obviamente bondosas e superiores nos seus propósitos, apenas não existe capacidade para as sustentar, quiçá com mais uma taxa até se conseguisse!
Devidamente acantonados no terreno da economia, onde como é óbvio só as crises lhes permitem questionar um pouco as consequências do intervencionismo socialista e os custos de uma máquina estatal tão ineficaz quanto sobredimensionada, os políticos não socialistas condenaram-se a ser uma espécie de contabilistas que de vez em quando apontam umas incongruências na página cento e qualquer coisa do orçamento e outras minudências quejandas. Se quisermos ser bondosos, uma versão popularucha da UTAO – Unidade Técnica de Apoio Orçamental.
A despolitização da direita tornou-a de tal forma irrelevante que o perfil dos seus líderes passou a ser feito não em função das suas propostas mas sim a partir do grau de subserviência que mostram em relação à esquerda e muito particularmente em relação aos socialistas. Assim, Cavaco Silva tornou-se um ódio de estimação para a esquerda precisamente porque não aceitou como natural a supremacia do PS. Já Rui Rio é um moderado apesar de manter uma guerra com a história do seu partido e de ter um entendimento muito pouco democrático da liberdade de imprensa e do funcionamento da justiça. Pelo contrário Montenegro, agora que tem pelo menos em teoria a possibilidade de vir a ser líder do PSD, vai já passar ao estatuto de perigoso direitista e assim ficam neutralizadas as intenções que eventualmente tenha de alterar o estatuto de auxiliar de acção governativa do PS a que Rio reduziu o PSD.
Fora da neutralidade dos números, das tecnicidades do PIB e das comparações do crescimento com os períodos homólogos, os políticos do que outrora foi o centro e centro-direita sentem-se cada vez mais em terreno minado: a cada palavra no masculino temem desencadear uma onda viral de comentários susceptível de lhes marcar como um borrão a liderança. A cada opinião que não sabem se já está no index lá vem a profissão de fé, ou melhor dizendo a fuga em frente que os faz embarcar em todas as causas da moda cuja demagogia aliás era suposto serem os primeiros a denunciar.
O exemplo mais vivo destes líderes ditos moderados de direita que, ao mesmo tempo que se rendem perante os opositores combatem com tenacidade os que se lhe opõem dentro dos seus próprios partidos, deixando-os retalhar-se, é Mariano Rajoy. Em 2008, Rajoy declarava ufano “Se alguém se quer ir embora para um partido liberal ou conservador, que vá”. E eles foram, claro: Ciudadanos e Vox nasceram desse enjoo de Rajoy com o seu próprio partido e muito particularmente com os seus militantes. O resultado é o que agora se vê: o PSOE governa com ministros admiradores e assessores de Hugo Chavez e o apoio parlamentar de compagnons de route de terroristas, o modelo constitucional está claramente em risco e o PP já sem Rajoy faz contas para avaliar se deve ou não aliar-se com os seus antigos militantes que formaram o Vox e os Ciudadanos Mas, felizmente para ele, Rajoy foi e será sempre apresentado como um moderado!
Ao despolitizarem o seu discurso, estes líderes não só deixaram sem representação os seus eleitores como permitiram que fosse imposta uma grelha dos problemas que podemos ter e dos outros de que nem podemos falar, como é o caso da insegurança de são vítimas os que residem fora dos círculos urbanos privilegiados, esses a quem os donos da verdade oficial garantem que criminalidade está sempre a baixar e que dizer o contrário é sinal de reaccionarismo; ou as escolas transformadas em comités de agitação e propaganda de que ninguém fala porque o ensino voltou a estar reduzido à eterna questão da carreira dos professores; ou os agricultores espartilhados numa legislação beto-urbana dita amiga do ambiente que os deixa à mercê das matilhas de cães e dos javalis
Ao contrário do que terão pensado e quiçá desejado os líderes da direita e centro-direita a despolitização deste outrora espaço político não o tornou nem mais respeitado nem fez crescer a tolerância. Pelo contrário, à medida que o discurso da direita se despolitizava e se restringia à saúde das contas públicas e às metas do crescimento, tudo se tornava político: casamentos, sexo, cor da pele, a ciência, os algoritmos
A despolitização da direita tornou-se uma armadilha: os seus eleitores ficaram sem representação política numa sociedade em que a politização é crescente e tornaram-se irrelevantes em termos de opinião. Como é óbvio qualquer tentativa de recuperar o discurso nesta área vai ser inevitavelmente apresentada como uma atitude extremista. A direita tolerada é portanto hoje a direita despolitizada. Sobre toda a outra cai o labéu político da extrema-direita.
E agora? Poeticamente, apetece responder agora é tarde, Inês é morta. Na verdade, não creio que a eleição de um novo líder para o PSD (e de caminho para o CDS) consiga pelo menos para já alterar este estado de coisas. Mas tenho a certeza que os irrelevantes andam por aí. Marcelo Rebelo de Sousa já o intuiu e tem claro que nas próximas eleições presidenciais, ora porque  podem dar uma votação expressiva a um candidato apresentado pelo Chega ora porque podem fazer subir a abstenção para níveis embaraçosos,  os irrelevantes podem tirar-lhe o brilho da vitória. A despolitização da direita vai pagar-se caro.
PS. A quem tiver dúvidas sobre as vantagens políticas que a esquerda tira desta despolitização da direita e consequente criação de um cordão sanitário em torno de uma fantasmagórica extrema-direita, recomendo o visionamento das declarações de Francisco Louçã sobre a “proximidade” do juiz Carlos Alexandre ao Chega. Louçã, o extremista de esquerda que nem por isso deixou de se tornar conselheiro de Estado e membro do Conselho Consultivo do Banco de Portugal, não se arroga apenas o direito de diabolizar um partido  – o Chega – como cria uma espécie de peste que se propaga entre militantes, simpatizantes, pessoas que podem parecer simpatizantes ou até aqueles por quem os simpatizantes do Chega terão manifestado apreço… Não basta não ser de extrema-direita, de  direita ou do centro-esquerda para não cair no terreno daqueles que Louçã declara serem de extrema-direita. É preciso mais. É preciso convencer disso a extrema-esquerda. Note-se que Francisco Louçã não se baseia em declaração alguma de Carlos Alexandre, tomada de posição ou manifestação para fazer esta apreciação da alegada proximidade de Carlos Alexandre ao Chega mas tão só no facto de várias das pessoas que declaram o seu apoio ao juiz Carlos Alexandre serem seguidores do Chega no facebook! Repito, várias das pessoas que no facebook declaram o seu apoio ao juiz Carlos Alexandre serão, na opinião de Louçã, seguidores do Chega! O que é que isto quer dizer? Que é de extrema-direita quem a extrema-esquerda quiser! E quando quiser.
COMENTÁRIOS
Maria L Gingeira: Portugal tem uma cultura de esquerda, mas de uma esquerda do passado, cuja máscara caiu em todos os países onde predominou. Vivemos no pressuposto de que somos modernos mas somos verdadeiramente atrasados e isso devemos a essa cultura. Por cá dizer-se que se esteve preso antes do 25 de Abril é ser considerado um herói. Logo aí há um equívoco. Marcelo Rebelo de Sousa discursava numa sessão de homenagem a Saramago em Outubro de 2018 quando soube que Bolsonaro tinha ganho a primeira volta das eleições no Brasil com 46% do votos e apressou-se a dizer publicamente que era uma manhã em que acordara com péssimas notícias. Devia abster-se de comentar. Mas perante a audiência intelectual comunista não resistiu a agradar-lhes. Os colunistas de direita millennials que tiveram um lugar de respeito há meia dúzia de anos hoje estão capturados pelo Establishment de esquerda e com vergonha de se afirmarem (veja-se a banalidade em que se converteu o “Governo Sombra”). Salva-se apenas alguma velha guarda do jornalismo que percebe que há gente e crenças silenciadas pelo ruído feroz desta gente que dita o que devemos e não devemos dizer e pensar. Até entre amigos, muitos já se abstêm de falar. Estamos agora a assistir a uma SIC capturada pelo mesmo Establishment, que por via talvez de um financiamento a rogo, mais parece transformada numa TV privada do Estado. Mas julgamo-nos muito democratas e tolerantes. O falso pluralismo é a estratégia que nos irá dominar cada vez mais. E não vejo ninguém com suficiente carisma para despertar o país e o libertar disso. Diaboliza-se quem tem valor, mente-se e impera a mediocridade. Infelizmente neste contexto o PR é o produto mais acabado daquilo em que nos transformámos: gente dominada por uma cultura caduca, sem capacidade de se afirmar nem de contestar.
Rita Salgado: Grande artigo! Estou convicta que esta esquerda bem pensante e iluminada vai esborrachar-se contra a parede mais depressa do que se pensa!
Liberal Impenitente: Um problema com estes esquerdistas convertidos tardiamente à razão, como Helena Matos, é que tendem a transpor para a direita ideológica os maus hábitos que adquiriram "noutros tempos". É uma tara de esquerda o permanente combate e afirmação de que se é "de esquerda", o verdadeiro, o imaculado, o puro! Mas isso não se passa com a direita tradicional, e não assistimos, felizmente, àquele deprimente espectáculo que seria um debate «eu é que sou de direita», «não senhor, eu sou mais de direita do que você»... A direita que temos tido desde 1975 não envergonha o país mais do que a esquerda, e resume-se ao CDS, depois CDS-PP. Eu sei que há algo de hipócrita no "C" de CDS, mas isso é um pecado histórico, de uma altura em que direita=fascista, por definição da canalha marxista que punha e dispunha do Estado. E, factos são factos, o povo nunca votou no CDS, nunca votou realmente à direita. Aventura-se até ao centrão, conhecido como o "PSD", mas à direita, não. E isso paga-se, e bem caro. Assunção Cristas que o diga. Seria algo entre o triste e o patético se o mesmo povo que recusou obstinadamente durante quase cinquenta anos uma chance ao CDS, agora se atirasse para os braços de um ridículo futeboleiro de extrema-direita. Com tugas, acredito em tudo.
Graciete Madeira: Excelente artigo. Precisamos de mais jornalistas de não estejam vendidos à esquerda!
Maria Narciso: O PS Sabe Trabalhar. A Direita está Completamente fragmentada e Sem Alternativa.
Carlitos Sousa: Cara Helena Matos. Estou quase sempre de acordo com as suas análises. Mas neste artigo algo ficou por dizer... O que é a Politização de Direita? Para se falar na despolitização da direita, teremos primeiro que referenciar e definir aquele conceito. A politização de esquerda penso que podemos resumir em : Privilegiar o Estado e seus funcionários; aplicar e aumentar todos os impostos possíveis para manter aquele Estado e seus serventuários; perseguir a iniciativa privada e a liberdade individual, dando palco às questões fracturantes e ao nivelamento social por baixo, pelo salário mínimo. Isto tudo se intui da prática política da esquerda que nos esmaga. No entanto, se perguntarmos ao comum dos cidadãos se preferiria uma Política de Direita, ele teria como referência os governos de Santana Lopes, de Durão Barroso e de Passos Coelho. Nenhum deles conseguiu seguir uma Politica de Direita, de modo a servir um exemplo bondoso e credível a esses cidadãos. Uma das acções com pior efeito social foram “a enorme subida de impostos” e o “Complemento Extraordinário de Solidariedade (CES)”, nada de acordo com o abaixamento de impostos que preconiza a Política de Direita, e que erradamente se mantiveram até Costa tomar o poder. A Direita “ofereceu” ao Costa esse brinde, tendo podido ter feito a reversão das medidas ainda na sua legislatura. A incongruência do PSD que se diz de “centro esquerda”, de Cavaco que andou com o Estado nas palminhas, dos CDS que nem deveria ser de Centro nem se refugiar na religião Cristã. Os partidos de Direita poderão agora apregoar uma Política de Direita, mas a amostra não foi credível. Muito eleitorado de Direita votará em quem já mete medo a Marcelo, ao Louçã, e a toda a esquerda. Não com a esperança de uma governação consciente, mas simplesmente como uma acção de protesto e desespero, entornar a sopa ou deixar cair a bandeja ao chão. Chega de promessas.
Carlos Quartel: Tudo isto começa com uma cidadania ignorante e manipulada. PS, associados e imprensa, todos se juntam para criar a ideia que, fora da geringonça, só há extrema-direita. Os chamados partidos populares peninsulares não querem ser chamados de direita e caíram na indefinição. Em Espanha cresceu o VOX, em Portugal, se o PPD não ocupar esse espaço, outro aparecerá.
Daniel Morgado: Uma vez mais, Magistral Helena. Diagnóstico perfeito. Cobardia e traição sem igual da gente que no psd e no cds recebeu os votos dos eleitores de direita para de imediato os trair, servindo de capacho ao totalitarismo esquerdopata e ao seu barbarismo civilizacional e bestialidade. Embora tenhamos aqui sofrido de forma atroz, fruto da omnipresença e asfixia da sociedade por um estado algoz e da existência de uma comunicação social e academia meras correia de transmissão activista; o fenómeno foi mais generalizado, planeado e financiado a nível global. A reacção começa agora a despontar por todo o Ocidente civilizado e não há retrocesso possível no processo de repolítização axiológica da direita. Não de forma meramente passiva, impedindo o avançar contínuo do devastador totalitarismo esquerdizante e a aniquilação definitiva das estruturas civilizacionais que ainda restam, mas restaurativa, demolindo e varrendo para o lixo da história o barbarismo totalitário com que a esquerda, auxiliada pelos ilegítimos beneficiários  dos votos do eleitorado de direita, tem vindo a conspurcar a civilização ocidental ao longo das últimas duas décadas. É um processo que forçosamente se desenrolará em paralelo com o resgatar das soberanias e identidades nacionais das garras de subversivas entidades supra-nacionais e globalistas, institucionais e comerciais, ora devotadas à espoliação dos povos ocidentais e à demolição da sua identidade. 
José Montargil: A Helena Matos afirma que em Portugal os políticos da direita, conservadores ou liberais despolitizaram a política e é bem verdade. Os políticos de direita e centro tornaram-se com o tempo  uns cobardes pois nunca falam claramente, não têm objectivos claros e mobilizadores. Acobardam-se com medo de falharem o politicamente correcto. Deixam que uma gente desclassificada governe o país, gente sem categoria, sem objectivos patrióticos, sim PATRIÓTICOS, sem mobilizar as pessoas parece que têm medo das maiorias silenciadas, que temem os adjectivos que a esquerda lhes pretende colar. Cortam-se em dizer não às tais iniciativas transgressoras do status quo. O medinho é tal pois não vão eles (a esquerdofilia) pensar que a direita veio da serra, anda lá pé-descalço com o gado a pastar, são uns pategos sem o verniz burocrata de Bruxelas ou o parlapiê dos ministérios. Deu como exemplo a política em Espanha. Ora toma! Agora têm o VOX que fala claro, diz o que pensa e não se preocupa com o que os outros pensam. Dizem o que dizem e quem não gosta, temos pena. No Portugal das águas mansas, dos políticos do NIM, acabam por ser uns insonsos, sem clareza nas suas propostas com medo de ficarem mal na foto, com medo que em Bruxelas torçam o nariz, com medo que a Frente Popular Portuguesa lhes chame reaccionários, atrasados, etc...Têm medo que a tal Catarina Martins os julgue de maus portugueses que os do PCP os achem uns desgraçados dependentes da Igreja e da Sacristia e dos do PS chamam-lhes antidemocráticos pois têm medo que lhes roube o eleitorados, os empregos , o dinheiro dos contribuintes e as sinecuras onde estão instalados há décadas..
Adelino Lopes: Claro que existiu despolitização na direita. Hoje, na direita, ninguém defende os valores da família, da honestidade, do patriotismo, etc. Nem se critica o oportunismo, a inveja, a falta de competências, etc, etc. Mas, sendo de direita, ainda continuo a pensar na nobreza da tecnocracia. A tal tecnocracia baseada na matemática e na física, que não é democrata nem é susceptível de diálogo ou de consensos. E quem violar estas leis “pagará” caro. Tal como os “Boings” caíram, também aconteceram umas cheias no mondego, também temos umas obras no país que saem muito caro (montijo a seguir), também fomos à falência, etc, etc. É a vida, muito dura, mas é progressista.
Manuel Magalhães: Totalmente de acordo e os grandes culpados da actual hegemonia da esquerda são o PSD e o CDS que devido a um complexo de esquerda injustificado se deixaram enredar na armadilha da esquerda e não entenderam que a verdadeira luta política é entre os valores da direita e a degradação da esquerda!!!
Domingas Coutinho: Excelente Helena Matos! Mas ontem viu-se que o PSD está vivo embora um pouco combalido. Esperemos que o próximo líder se defina e que este País retome o rumo, sem complexos.
MCMCA >  Domingas Coutinho: Muito embora o PSD seja associado à direita não é um partido de direita, como tal, pode esperar sentado que algum dia defenda esses valores
António Marques Mendes: A tristeza de Portugal e demais países do sul. Entalados entre o socialismo e o fascismo não vislumbram mais nada. No entanto foi no sul que começou a civilização grega, romana o renascimento e a expansão marítima.  O islamismo já foi uma grande civilização. Hoje é uma barbárie
Ruki Krull: Helena, capacite-se do seguinte: NÓS!.... Sim, NÓS os "IRRELEVANTES", as Forças Vivas, quem mais haveria de ser? Haverá mais alguém vivo? Vamos dar cabo dessa "esquerda" a do PS, ponha as mãos no lume e o CRONÓMETRO a funcionar.


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