Se Portugal ainda existir
então. Helena Matos compilou os
dados, e lança o repto. Outros, também conhecedores das tramas políticas ajudam
a aclarar os mistérios. E uma vez mais, Fernando Pessoa, e a sua tristeza irreparável:
«Na
sombra Cleópatra jaz morta.
Chove.
Embandeiraram
o barco de maneira errada.
Chove sempre….»
Acabar com o SEF para salvar o ministro? /premium
Entre 2016 e 2020, o SEF teve quatro directores. Acabar
com o SEF interessa a quem? A quem não quer que se pergunte: o que fez o PS no
SEF?
HELENA MATOS, Colunista
do Observador
OBSERVADOR, 13 DEZ 2020
Parecia
um número de palhaços num circo decadente: Eduardo Cabrita, ministro que tutela o SEF, lamentava que alguns
só agora se tenham juntado à Defesa dos Direitos Humanos. Em seguida, Santos
Silva cumprimenta Cabrita pela “clareza” na reacção à morte de Ihor Homenyuk e
António Costa garante que o ministro Eduardo Cabrita “Fez o que lhe competia”.
Marcelo que desta vez não telefonou a ninguém explicava que “Importa
verificar se há ou não há um pecado mortal do sistema. Se há, então este SEF
não serve e tem de se avançar para uma realidade completamente diferente.”…
De
repente extinguir o SEF apresenta-se como uma ideia excelente mesmo que se
desconheça a tal “realidade completamente diferente” de que fala o PR. E
o Governo descobriu que no seu programa de 2019 constava alterar o SEF.
Extinguir o SEF é a melhor forma de travar a discussão sobre o que
aconteceu a este serviço. Um serviço em que nos últimos anos os directores não fazem mais que dois anos no cargo.
Um serviço que no século XXI se consolidou como uma daquelas estruturas em que
o poder era naturalmente socialista. Apenas circunstâncias inesperadas levavam
um governo não PS a nomear um responsável pelo SEF: em Outubro de 2003, o
governo de Durão Barroso nomeou o juiz desembargador Gabriel Catarino para
director do SEF porque Júlio Pereira, até então director do SEF, se tornou secretário-geral
do Sistema de Informações da República (SIRP). Mas em Abril de 2005, estava o primeiro governo Sócrates a acomodar-se ao poder e já Gabriel Catarino era afastado da direcção do SEF pelo novo ministro da
Administração Interna, António Costa. Jarmela Palos foi o escolhido por António Costa para substituir
Gabriel Catarino. Jarmela Palos
fica à frente do SEF durante os governos de Sócrates. Passos Coelho só o substitui em 2015 quando Jarmela Palos foi preso
e constituído arguido no âmbito do caso dos Vistos Gold (viria a ser absolvido num julgamento que
terminou em 2018).
António Beça Pereira, o substituto de Jarmela Palos à frente do SEF, tomou posse a 9 de Janeiro de 2015
mas a 5 de Janeiro de 2016 já estava de regresso ao Tribunal da Relação de
Guimarães, onde era juiz desembargador. Constança
Urbano de Sousa, ministra da
Administração Interna do recém-nomeado governo de António Costa, quer colocar à
frente do SEF alguém com um perfil mais apropriado. A escolhida é Luísa
Maia Gonçalves. “Uma mulher
da casa” escreviam enlevados os jornais que em tudo entreviam então sinais do
progressismo governamental. Mas a “mulher da casa” — Luísa Maia
Gonçalves era inspectora
do SEF — não chegou
a estar dois anos no cargo. Em Outubro de 2017, tornou-se num alvo a
abater porque chamou a atenção para as consequências às alterações à Lei de
Emigração impostas pelo BE. Mais uma
vez a ministra Constança Urbano de Sousa despedia um responsável pelo SEF. Para substituir Luísa Maia Gonçalves veio Carlos
Moreira, também ele um homem do SEF, a
trabalhar junto da UE. Um ano e
dois meses depois, a 16 de Janeiro de 2019, Carlos Moreira alega cansaço e deixa a direcção do SEF. É então substituído por Cristina
Gatões.
Portanto,
sem contarmos com o agora nomeado José Luís do Rosário Barão, entre 2015 e 2020, o SEF teve quatro
directores: António Beça Pereira, Luísa Maia
Gonçalves, Carlos Moreira e Cristina Gatões. Que
isso não tenha causada sobressalto é bem revelador da anomia que impera em
Portugal. O anúncio de que o Governo pondera acabar com o SEF não pode passar
entre o silêncio de uns e a cumplicidade de outros, tal como passou a mudança
dos seus directores.
A quem interessa a extinção do
SEF? Ou perguntando doutro modo: vamos acabar com uma polícia ou um serviço de
cada vez que houver um escândalo? Um crime?…
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Avertissement
Repito: a quem interessa a extinção do SEF agora anunciada? Em primeiro lugar interessa a quem, como o Governo
e o PR, vivem dependentes de uma política de anúncios, como se os anúncios construíssem
a realidade. Anunciaram a descrispação, o fim da austeridade, o milagre
português… agora é a vez do anúncio do fim do SEF. Ora o futuro
do SEF ou da força policial que lhe herdar as funções tem de ser equacionado na
perspectiva dos interesses do país — manter as fronteiras
seguras, funcionamento dentro da lei, combater as mafias da imigração,
processamento em tempo útil e de forma inteligente da documentação dos
imigrantes — e não sob a perspectiva dos
responsáveis políticos de se livrarem rapidamente de um caso embaraçoso e em
que eles, responsáveis cada vez mais irresponsáveis, estiveram manifestamente
mal.
Note-se
que nenhum governo está livre de ver os seus agentes a praticarem um crime como
o acontecido no aeroporto de Lisboa a 12 de Março de 2020 mas obviamente nenhum
governo civilizado e responsável trataria um caso desta natureza com tal falta
de sentido de Estado e ausência de sensibilidade: de Marcelo Rebelo de Sousa a António Costa,
de Eduardo Cabrita à ex-directora do SEF, ficaram todos a ver como é que podiam
não ser afectados pelas ondas de choque que a morte de Homeniuk pudesse vir a
gerar.
O silêncio dos responsáveis tornava-se insuportável: “Nenhuma
manifestação no aeroporto, nenhuma homenagem, nenhum memorial, nenhum voto (que
eu saiba) no Parlamento, nenhuma palavra do Presidente da República, nenhuma
palavra do primeiro-ministro. Que tristeza. E das organizações de direitos humanos?
Onde estão as ONG’s, a Amnistia Internacional e o SOS Racismo? Que fizeram os
Médicos do Mundo, que têm intervenção no aeroporto de Lisboa? E a Ordem dos
Médicos? Será verdade que um médico assinou uma declaração em que consta «morte
natural»?— perguntava a 4 de Junho, Zita Seabra num artigo publicado no Observador. Sim, o Portugal refém das aparências, dos
anúncios, dos cenários é aquele país que, em meados de 2020, do parlamento às
redes sociais condenava a morte de George Floyd nos EUA mas aceitava com
fatalidade silenciosa o acontecido a Ihor Homeniuk em Lisboa.
Não sei se a extinção do SEF é a melhor
solução para o país mas tenho a certeza que é a solução que melhor serve os
(ir)responsáveis políticos.
PS. Mais uma vez surge o anúncio de
que estão a ser feitos estudos com vista ao lançamento de uma “marca ibérica”.
A “marca ibérica” é uma excelente aposta para Espanha e um péssimo negócio para
Portugal. Em plena crise dos separatismos, a “marca ibérica” permite
a Espanha diluir as suas tensões internas. Já Portugal fica ao nível das várias
regiões da Ibéria. Uma espécie de Catalunha.
SERVIÇO DE
ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS POLÍCIA SEGURANÇA SOCIEDADE GOVERNO POLÍTICA
COMENTÁRIOS
Maria Narciso: Tudo isto é demasiado sério para ser avaliado como arma de arremesso
político. Não foi com este Governos que a cultura do SEF nasceu, todos falhamos
enquanto sociedade, a CS , salvo o Diário de Notícias e o Público . O
Observador também manteve o silêncio. O problema do SEF é estrutural e o sinal político tem
de ser dado. Maria
Augusta > Maria Narciso: Foi com este governo que o SEF torturou e cometeu este
crime hediondo. Também tu mantiveste o silêncio e apoio a este governo. Tenha vergonha! MCMCA A > Maria Narciso: Por mais de um vez Helena de Matos referiu o miserável
comportamento do SEF no caso do ucraniano assassinado. Com que então só a
Câncio (Público) e a jornalista do JN falaram do assunto? Maria Narciso > MCMCA A: Qual artigo, o que se intitula “Demagogia em volta da
violência policial” Antonio
Mendes: Marca ibérica?
Mas o país aceita? Por mim nunca comprarei nada que tenha essa marca Jorge Freitas: O melhor mesmo é extinguir o
país. Essa coisa da marca ibérica é um passo na direcção certa. Zé DO TELHADO > Jorge Freitas: Como aconteceu com o SUD EXPRESSO que entregaram à
RENFE espanhola e agora, dizem eles, é por causa do Covid que não está em
funcionamento. Entretanto, os autocarros estrangeiros podem viajar para o nosso
pais com passageiros e cheios! E para cumulo, 17 horas de viajem de Pombal para
Bordéus, passando por aldeias e outros locais onde por vezes mal podiam passar
duas viaturas ! E havia muitos passageiros que seguiam para Paris, quer dizer
mais quase 600 a partir de Bordéus ! O Sud Expresso saia de Hendaye às 18h30 e
chegava a Pombal às 5 h da manhã. Os emigrantes e turistas estão mesmo
"muito agradecidos aos governantes que fizeram aquela negociata!!! Tiago Queirós: Ao contrário da ANPC (antro de
compadrio) e ao contrário do SNS (bandeira eleitoral desfraldada consoante as
necessidades), o SEF não abarca interesse político, directo ou indirecto, para
os apologistas da abolição de fronteiras que, tanto em Portugal como na
Alemanha, se opõem à extradição de estrangeiros condenados por crimes violentos
(ou não utilizassem as minorias como semente de votos...). A Esquerda quer sangue, ou, o
mesmo é dizer, arranjar um bode expiatório para, perante os seus eleitores, se
apresentar como suposta promotora da resolução de um problema. Ora, a ex-Directora do
SEF, afilhada por excelência, partiu rumo a Londres a troco de uma choruda
mensalidade; mas o sr. Cabrita, verdadeiramente sem préstimo, não pode ser
demitido, sob pena de ser obrigado a seguir rumo à fila do Centro de Emprego.
Assim, os jornalistas do
Público e Marisa Matias lançaram o mote; o Presidente da República assentiu
publicamente em entrevista à SIC; e António Costa, percebendo a deixa, logo se
aprestou a fazer a vontade a quem, ao longo dos últimos 5 anos, lhe tem feito
as vontades todas. Convenhamos: durante os últimos meses, quaisquer causas democráticas têm
sido quase exclusivamente defendidas pela Direita, que se recusa a abandonar os
empresários da restauração e insiste no afrouxamento de medidas sanitárias que
se têm revelado impróprias e ineficazes. Assim, perante a opinião pública, o
desmantelamento do SEF poderia contribuir para uma reunificação da Esquerda e
consequente silenciamento da Direita, que, opondo-se a tal patranha, seria de
pronto rotulada de «racista» pela suposta defesa de inspectores «racistas».
Para cúmulo, o Governo e o
Presidente que, durante meses, se escusaram de referir o caso pelo facto de ser
do foro judicial são os mesmos que, por conveniência, agora falam em
compensações económicas e no desmantelamento do SEF sem que, no entanto, os
tribunais se tenham pronunciado a respeito do caso. Faltaria somente perguntar: se
o aparente falhanço de 3 inspectores é condição suficiente para o
desmantelamento do SEF; por que razão o inegável falhanço da ANPC, do SIRESP ou
do SNS não há-de igualmente configurar condição suficiente para o seu
desmantelamento?
André Macias: Esquema, artimanha para acabar com o SEF. Porque não contam a história
toda? Sim, acredito é claro que 3 agentes do SEF numa tarde aborrecida
decidiram torturar até à morte um imigrante ilegal. Acredito com certeza. É já
a seguir André
Silva: O SEF devia estar integrado na
Alfândega, Instituição que sempre geriu e bem a fronteira externa de Portugal.
Zacarias Bidon: Porque é que o gajo foi detido? Luis Guimaraes: Ė espantoso que Costa ainda não
atribuiu a responsabilidade pela morte do ucraniano a Pedro Passos Coelho!!!!!
Cipião Numantino: Uma espécie de realidade paralela tomou conta desde desgraçado país!
Coisas existem que eu gostaria
de perceber, fazendo uso daquela rábula da "ignorância do macaco".
Vamos por partes. Ao que me é dado perceber os
serviços do SEF navegavam ao sabor de impulsos individuais. Uma espécie de casa
sem rei nem roque, onde a vontade individual dos inspectores ou meras
apreciações de conjuntura, decidiam quem entrava ou não entrava. Em síntese, na
onda de quem acordou bem ou mal disposto.
Ao que julgo saber, os retidos, eram então tratados
abaixo de cão. Confinados e aprisionados, não tinham direito ao contraditório e
ainda menos a um advogado que os pudesse pelo menos ajudar ou simplesmente
confortar. Chamadas telefónicas só de uma cabine telefónica com esperas alongadas em
que tinham de usar moedas do euro que, obviamente, muitos não tinham. Uma
espécie de antecâmara do terror e discricionariedade que deveria fazer situar
muitos dos intervenientes estrangeiros como se fossem encaminhados para as
câmaras de gás de Auschwitz. Pensam que estou a exagerar? Pois então
perguntem a quem se moveu nesses meandros, como decorre de tantas queixas
apresentadas contra os desumanos tratamentos ali infligidos. Alguns perguntarão
pois, mas isso é o que sucede em todos os aeroportos? So what? A mim pouco me
interessa o que os outros fazem, mas sim o que se passa neste rectângulo, prenhe
de esquerdosos permanentemente a kagarem postas de pescada da ética, da moral e
das virtudes intrínsecas ao xuxualismo! Não custa perceber o que sucedeu com o
cidadão ucraniano. Certamente que ficou nervoso, e provavelmente confiante na
sua envergadura física, certamente se terá revelado contra o tratamento
desumano a que o sujeitaram. Vai daí, os rambos do SEF, para se vingarem
hipoteticamente de levarem porrada em casa das respectivas mulheres se não
ainda mesmo das mamãs, tomaram isso como uma afronta e o resto já todos sabemos
como acabou. Resultado, várias vidas desgraçadas. Um pai de família morto, e a
própria vida dos três rambos do SEF colocadas num fio de pêndulo. Trágico, não
é mesmo? Culpa de quem? Dos três rambos, mas não só! Aquilo, por aquelas bandas
deveria ser mais do mesmo. E, mais do que certo, coisas do estilo já se
deveriam haver passado com alguma frequência. Existe da parte dos políticos, um
evidente crime de responsabilidade. A que todos, pavorosamente, tentam escapar
com visíveis manobras de entretenimento ou de dilação sendo que esta do
desmantelar do SEF não deverá ser seguramente a última. Triste episódio que
envolve tão triste gente! Somente preocupada com os seus próprios coiros! Entretanto
o que fez a sociedade civil durante estes nove meses??? - Pois, nada ou quase
nada com excepção de uma ínfima parte da imprensa que não deixou cair o
assunto, quando já toda a politicalhada pensava haver deixado escorregar o assunto
para debaixo do tapete! E as virgens vestais esquerdosas? E as ONG´s? E os racismos
do Mamadu? E? E? E?.... Aos costumes responderam nada! Enquanto este
anacronismo que gere a psique das pessoas esquerdosas em Portugal se
manifestava viva e ruidosamente contra a polícia americana!!! no assunto também
escabroso do cidadão morto George Floyd. É isto que observámos em Portugal. Os
rebaldeiros costumeiros preocupados com um pêlo do ku encravado, enquanto as labaredas
consumiam as suas próprias casas! O que fiz eu como cidadão para merecer isto? E
como é possível que os votos desta gente valham tanto como os meus?...
Joaquim Moreira: Confesso que não sei se acabar com o SEF é para salvar, aquilo que chama de
ministro. Na verdade, quem pode ou não salvar o ministro, é um seu amigo que é
igualmente sinistro! Portanto, não considero que esta tentativa de alteração,
seja mais do que fazer de conta que têm o controlo da situação. Num país
civilizado, já há muito que, um e outro, já teriam ido ministrar para outro
lado. Mas na realidade estamos em Portugal, país onde toda a esquerda foi
anestesiada, para ter estado muito calada. E, portanto, não se passa nada.
Aliás, até estou muito admirado, por só ao fim de 9 meses o assunto estar a ser
falado. Só o facto de ser há 9 meses, pode justificar, o facto de só agora este
assunto à luz estar a dar. O que me leva a crer, que até a direita está quase
completamente anestesiada por esta seita. Por mim, aguardo serenamente, que a
maioria do povo português, perceba bem o que esta gente nos fez. E corram com
eles, o mais depressa possível, e de vez! Antonio Mello: O SEF nasceu torto e suspeito.
(Safa-se logotipo). É mais um organismo do Estado nebuloso a merecer
investigação. Este país está cada vez mais ao nível duma América Latina. Zacarias Bidon: Deixo aqui esta pergunta: Se um
crime cometido por três inspectores do SEF é motivo para acabar com o SEF, não
serão os crimes cometidos por africanos um bom motivo para acabar com a
colonização da Europa? Zacarias
Bidon: Porque é que o
ucraniano foi detido? Sem dúvida por ter tido um comportamento irrepreensível,
como George Floyd, Jacob Blake, Théo Luaka, Adama Traoré, Cláudia Simões ou
Bruno Candé, por exemplo... Zacarias Bidon: Acabar com o SEF para acabar
com Portugal, é esse o objectivo. Para que a colonização de Portugal pelo
terceiro-mundo se faça sem entraves. Zacarias Bidon: Há nove meses que leio artigos
sobre o caso do ucraniano: alguém me sabe dizer porque é que o gajo foi detido?
Alguém me sabe dizer o que é que despoletou a agressão? A julgar pelo invasão que
Portugal sofre neste momento, a última coisa de que se pode acusar o SEF é de
intransigência na recusa de entrada de estrangeiros. Em comentário a um artigo no
Observador de Paulo Sandocha, presidente de Associação de Ucranianos de
Portugal, disse-lhe para se deixar de lunduns e dizer porque é que o gajo tinha
sido detido, ao que ele respondeu: O assunto do ucraniano morto pelos inspectores do SEF
está a ser investigado e vai a julgamento, Mas o assunto de imigração em geral
continua por causa dos “lunduns” marxistas. De onde vêm imigrantes? Dos
“paraísos” de comunismo. Respondeu ao lado, ou seja, não respondeu. Não quis
responder, obviamente. A associação de ucranianos e a comunicação social querem branquear o
passado, ou pelo menos as acções do ucraniano em questão, como sempre fazem com
todas as vítimas de “violência policial”, por exemplo George Floyd, Jacob
Blake, Théo Luaka, Adama Traoré, Cláudia Simões, Bruno Candé e muitos outros,
todos eles com historial de violência, quando não mesmo com cadastro de crimes
graves. Na minha opinião, esta polémica, ressuscitada nove meses após o incidente
inicial, visa a descredibilizar as autoridades portuguesas e a contrabalançar o
sentimento anti-colonização que tem vindo a crescer e que subiu a pique depois
das declarações facinorosas do Babalu Ma, bem como abater o SEF para que marroquinos e outros, que
fazem cá tanta falta como a lepra, possam andar por aí à vontade. Antes pelo contrário: O crime que está a acontecer em
Portugal, é deixarem entrar toda a gente, oferecendo a nacionalidade aos
ilegais, e ainda por cima atacarem e quererem desmantelar o SEF - não por causa
do caso do ucraniano, que obviamente foi um crime que não devia ter acontecido,
mas não passou de um caso isolado que é um assunto de polícia. E sobretudo o aproveitamento
político dessa situação, para justificar uma agenda globalista que visa
destruir as fronteiras e as Nações, e criar uma terra de ninguém, disponível
para ser conquistada pelos novos bárbaros, sem que ninguém nem nenhum poder,
democrático ou de outra natureza, se possa opôr à invasão!!!
Antes pelo contrário > Antes pelo contrário: O governo acaba de legalizar
246 mil imigrantes ilegais, em 3 de Novembro. Segundo o SEF (procurem
"sefstat") havia em Portugal 590.348 imigrantes em 2019. Em 2018 eram 480.300.
Quer isto dizer
que só nos últimos 2 anos (incompletos, que este ainda não acabou), a população
estrangeira aumentou 356.048 pessoas e são agora, pelo menos, (590.348 + 246 mil) 836.348 pessoas!!! E este número são apenas os legalizados, sem contar os que ainda estão ilegais -
que ninguém sabe quantos são, ao certo!!! Num país com uma população
estimada em 10,286 milhões, sem contar os imigrantes, 836 mil pessoas são 8,12%
o que é uma percentagem elevadíssima. O que é preciso é expulsar este governo de traidores e
o ministro!!!
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