terça-feira, 22 de outubro de 2019

Diálogos sem platonismo



Não deixam de ser uma delícia, neste cruzar de observações sobre a vida que nos integra hoje, pela “voz” dos comentadores. Ainda bem que assim é, quando são escritos com educação, e respondendo, de alguma forma, aos esforços de Teresa de Sousa, qual Sócrates mentor nos tais diálogos - embora aqui apenas ponto de partida ausente - para nos alertar sobre a tal U E, que vai evoluindo, ao sabor das marés. E dos marinheiros, é claro. E sem transcendências, que não é caso disso, o interesse pelo vil metal impondo-se, à velocidade anos-luz, própria destes tempos de matéria, LOL.

ANÁLISE: Macron e o interesse estratégico da Europa
O veto de Macron ao início das negociações de adesão com a Macedónia do Norte e a Albânia não serve o interesse europeu.
TERESA DE SOUSA
PÚBLICO, 20 de Outubro de 2019
1. O Presidente francês conseguiu levar a sua avante, vetando o início das negociações de adesão com a Macedónia do Norte e a Albânia, às quais o Conselho Europeu de quinta e sexta-feira deveria ter dado luz verde. Macron argumentou que não se tratava de bloquear a abertura a esses e outros países, mas de começar por arrumar a casa antes de lhes abrir a porta: “Não funciona bem com 17, funcionará melhor com 28, 29 ou 30?” Jean-Claude Juncker resumiu as críticas ao veto francês, classificando-o como um “erro estratégico”.
O alargamento não é hoje, longe disso, um tema popular entre os europeus, sobretudo daqueles que vivem na “metade” ocidental da Europa. A posição francesa segue uma longa tradição de reserva em relação aos sucessivos alargamentos da União Europeia depois da queda do Muro de Berlim. Pelo contrário, o Reino Unido foi sempre um dos seus principais paladinos. Para a Alemanha, apesar do trauma do custo exorbitante da unificação, é uma questão de importância vital – precisa de estar rodeada de estabilidade por todos os lados para se sentir segura; os países da Europa Central que aderiram em 2004 funcionam como o prolongamento natural da sua economia. Mas é preciso reconhecer que, nos dias que correm, alguns desses países estão sob as luzes da ribalta e não pelas melhores razões.
Depois do ano mágico de 1989, o grande alargamento de 2004 aos países de Visegrado e aos bálticos era uma inevitabilidade. A União Europeia tinha de dar resposta às profundas transformações do Velho Continente, com o fim da ordem de Ialta e o colapso da União Soviética. Fez o que tinha a fazer. Tal como acontecera com o alargamento a sul nos anos 80, tratava-se do caminho mais seguro para a consolidação das democracias que começavam a ser construídas nos países recém-libertados do domínio soviético, desejosos de se juntar ao “Ocidente” e de “regressar” à Europa que lhes tinha sido roubada na sequência da II Guerra. Inicialmente, o guião revelou-se acertado. Na Hungria, na República Checa, na Polónia, na Eslováquia os nas repúblicas bálticas, cumprir os critérios de Copenhaga, que incluíam a exigência de um Estado de direito e o respeito pelas minorias, foi um poderoso acicate para as transições democráticas. De Vaclav Havel a Bronislaw Geremek, as grandes figuras morais da dissidência tornaram-se uma referência europeia. A integração correu bem. Até que deixou de correr.
2. Hoje, assistimos perplexos ao retrocesso do Estado de direito em alguns dos países que mais depressa avançaram em direcção à democracia e que, económica e historicamente, melhores condições tinham para a sua consolidação. Em Budapeste e em Varsóvia, o populismo nacionalista tomou conta do poder e o ataque ao Estado de direito desafia quotidianamente os tratados fundadores da União Europeia. Nos países menos desenvolvidos dos posteriores alargamentos, como a Roménia ou a Bulgária, a corrupção mina os pilares da democracia. Em quase todos, depois de um ciclo longo de consolidação democrática, vive-se agora um clima de retrocesso. Mas seria um erro traçar uma linha divisória entre os desvios autoritários que acontecem a leste e as democracias liberais da velha Europa. A doença do populismo nacionalista também alastra no lado ocidental, mesmo que seja maior a resistência ao vírus. Além disso, o destino de Varsóvia e de Budapeste ainda não está traçado. O PS voltou a ganhar as eleições de 13 de Outubro com maioria absoluta, mas perdeu o Senado, que tem o poder de travar o assalto aos cargos públicos e às instituições do Estado. No mesmo dia, Viktor Orbán, que já leva dois mandatos consecutivos, viu a cidade de Budapeste escapar-lhe das mãos, em eleições regionais que lhe retiraram o domínio das 23 maiores cidades do país. A vitória da oposição só foi possível graças a uma “frente unida” que foi da extrema-direita à extrema-esquerda e que não se repetirá nas eleições legislativas do 2020. Mas é um sinal igualmente relevante de que a progressão do populismo não é inevitável.
3. Macron tem razão quando recomenda cuidado? Provavelmente, alguma. Mas erra profundamente na avaliação do interesse estratégico da Europa. A Macedónia do Norte tem razões para se sentir duplamente defraudada. Apresentou o seu pedido de adesão há 14 anos e negociou com a Grécia em 2018 a mudança de nome do país – Atenas reivindicava o nome Macedónia para uma das suas regiões –, para provar o seu empenhamento europeu. A Albânia é um caso mais complicado, em que a consolidação do Estado de direito está longe de apresentar um resultado positivo.
“Como é que vou dizer aos franceses que as coisas correm tão bem na Albânia ao ponto de podermos iniciar negociações com ela, se milhares e milhares e milhares de albaneses” pedem asilo político em França? Como argumento é curto. A Europa está hoje rodeada de instabilidade por todos os lados – na “zona cinzenta” que a separa da Rússia, hoje uma ameaça à sua segurança, no Médio Oriente, nos Balcãs Ocidentais, no Norte de África. Deixou de contar com a presença estabilizadora dos EUA e passou a contar com a interferência russa e, cada vez mais, chinesa, que seguem a velha máxima de dividir para reinar. A China oferece dinheiro. O Kremlin visa reconquistar as áreas de influência que perdeu nos Balcãs e na Europa do Leste, enquanto se afirma como actor cada vez mais incontornável no Médio Oriente, aproveitando a oportunidade que lhe é oferecida de bandeja pela desastrada política de Donald Trump. Se Macron quer mesmo liderar a Europa, tem de o fazer levando em conta os interesses estratégicos do conjunto e não apenas da França – porque, mesmo que em Paris por vezes se pense o contrário, não são totalmente coincidentes. O seu veto não serve o interesse europeu.
4. O Presidente francês não deixou, no entanto, de tocar num ponto sensível para qualquer ambição europeia, por mais limitada que seja. Comparando a União a uma grande casa que, como qualquer casa, precisa de reparações, lembrou que, quando é preciso fazê-las, a resposta é: “Não estou preparado para investir nesta casa mais do que 1%.” O recado vai directo a Berlim. Este foi outro dos temas polémicos da cimeira e não apenas por causa da saída do Reino Unido, um dos maiores contribuintes líquidos para os cofres de Bruxelas. Discutir o orçamento plurianual da União é sempre muito difícil: os que pagam querem pagar menos; os que recebem não querem receber menos. Mas não é só isso. É óbvio que 1% do PIB europeu é uma ninharia para uma Europa com alguma ambição de se manter coesa e de pesar no mundo. 
A Alemanha, que durante muitos anos não se importava de passar o cheque porque via a Europa como a sua segunda pele e lhe devia o regresso ao concerto das nações civilizadas, deixou há muito de se ver a si própria dessa maneira. Se restasse qualquer dúvida, bastaria lembrar o comportamento de Berlim durante a crise do euro para perceber que hoje a opinião pública alemã e os seus governantes já olham para a integração de uma forma muito diferente. Os efeitos da crise deixaram marcas profundas. Os governos de muitos países, na ânsia de contrariar o discurso antieuropeu dos partidos populistas e nacionalistas, deixaram-se enredar na mesma lógica: a crítica às transferências financeiras dos mais ricos para os mais pobres e a promessa de fechar as fronteiras aos imigrantes. Têm os seus próprios interesses para financiar, da indústria de defesa à inovação científica e tecnológica, passando (ainda) pela agricultura. São os grandes beneficiários do euro e do mercado interno, mas esquecem-se disso sistematicamente à mesa das negociações. Quase conseguem dar razão ao Presidente francês: ambição a custo zero não é possível.
TÓPICOS
rafael.guerra, 21.10.2019: Com todo o respeito pela Teresa de Sousa, mas dar lições de estratégia ao presidente francês e à França nesta matéria, requer uma certa audácia. Dizem que a Ursula von der Leyen até já começou a ler o Público... Responder
Colete Amarelo, 20.10.2019: A mim assustam-me as nações, das quais a Alemanha faz parte, que dependendo das outras tenham políticas autossuficientes.
JonasAlmeida, 20.10.2019: TdS queixa-se frequentemente da reticência e "falta de ambição" dos alemães (último parágrafo). Mas o que ouvimos de eurocratas em Bruxelas que aqui comentam é, cito daqui em baixo, que "O próximo passo é militarizar a Alemanha". Será que é afinal por terem boa memória que estão pouco "ambiciosos"?
TM, 20.10.2019: Falta de ambição da Alemanha? Desde quando? A Alemanha vai assumir a Presidência da UE no próximo ano e já tem um grande programa preparado!
Colete Amarelo, 20.10.2019: Em cheio Jonas.
TM, 20.10.2019: E já agora onde é que está escrito a falta de ambição dos alemães no texto da TdS? Não está claro! O Jonas e suas análises enviesadas! A questão é que ate hoje nenhuma bate certo! ahahah
Alforreca Passista 320.10.2019: O império €uropeísta vai acabar, é melhor que se mentalizem. O gérmen da destruição da União €uropeia sempre esteve presente desde a sua criação! Ao criarem uma estrutura legal e uma zona monetária ao serviço de uma minoria contra a maioria da população, os fanáticos €uropeístas garantiram o fim da União €uropeia. A pequeníssima possibilidade da União €uropeia sobreviver era se a tornassem num projecto progressista (como andaram a vender ao povo décadas atrás) ao serviço de quem trabalha e classe média, Mas A União €uropeia é um antro de parasitas (neo)liberais (como o parasita Macron), logo, não vai haver nenhuma reforma da União €uropeia. Espero que a Teresa de Sousa possa ver o fim da sua amada União Totalitária €uropeia!!
TM, 20.10.2019: O que vai acabar é os seus neurónios que já são poucos! Isso é que vai acabar. Principalmente se continuar a fumar das boas para continuar a escrever disparates!
Manuel Caetano, 20.10.2019: Macron sabe que foi o crescimento desmesurado e descontrolado da CEE/UE que está na origem de muitos dos problemas e bloqueios que o Projecto Europeu actualmente enfrenta e decidiu pôr um travão àqueles que sofrem da síndrome da rã que queria ser boi. Todos conhecemos o fim desta rã megalómana inchou, inchou, inchou até que acabou por explodir. Macron quer evitar igual destino à UE. Responder
TM, 20.10.2019: Concordo Manuel. É melhor fazer com que funcione bem o que ja existe do que aumentar e funcionar mal.
Numa outra nota, hoje as eleições na Suíça deram uma vitoria estrondosa aos partidos pró UE (Verdes e Liberais). Responder
danielcouto1100, 20.10.2019: Compreende-se o sentido estratégico de alargamento da Europa, mas igualmente são ponderosas e pertinentes as razões de sustentabilidade da Europa colocadas por Macron. Ele, não tenham dúvidas, quer uma Europa Forte e unida no concerto dos blocos mundiais. Porque uma estratégia é unir para dar força e outra oposta é fragmentar a União existente para reforçar o poder dos blocos americano, chinês e russo. E se não há recursos para unir a União existente, também não será sensato dividir o pouco por mais ainda. Responder
Leitor Registado, 20.10.2019: Macron tem toda a razão....aumentar a UE? Devíamos reduzir a UE aos países que aceitassem um federalismo europeu, um governo europeu um orçamento europeu e que se deixassem de soberanias idiotas....quem quer, está, quem não quiser que saia....mais vale poucos e unidos do que a actual confusão.... Responder
TM, 20.10.2019: Nem mais concordo! Está na altura de avançar!
Cidadão masculino, 20.10.2019: Avançar? E quem decide, são os totalitários? Devem estar a brincar, com certeza.
TM, 20.10.2019: Que totalitários? Está a falar de si?
Cidadão masculino, 20.10.2019: Não, de si. Obviamente.
TM, 20.10.2019: Está a precisar de óculos de certeza! Se quiser posso-lhe aconselhar um oftalmologista, quer?
Alforreca Passista 3, 20.10.2019: Cidadão masculino, tem toda a razão, a criatura que se apresenta aqui como TM é um totalitário, e está desesperado porque sabe que a União €uropeia está a cair de podre, e quando acabar a U€ acaba-se o tacho do censor TM!
TM, 20.10.2019: Criatura foi aquela que o pôs no mundo Alforreca!
Espectro, 20.10.2019: A UE ou se integra rápida e plenamente (Federação) ou se desintegra instantânea e completamente. Uma UE composta de Estados todo-soberanos tornou-se muito difícil, para não dizer impossível, de gerir, tais são as pressões internas e externas a que está sujeita, sem ter uma super-estrutura política que a defenda. Penso que se deve aproveitar a saída do RU (e digo isto porque o RU sempre foi um travão ao avanço da integração europeia) para avançar decididamente nesse sentido. Claro que para isso seria necessário fazer um referendo simultâneo em todos os países-membros. LOL Responder
Espectro, 20.10.2019: Os cidadãos do mundo Ocidental querem viver bem. Querem poder viajar por todo o Mundo sem constrangimentos (passaportes, moeda diferente, etc), querem sentir-se em cada lado na sua terra, sem distinções, poder trabalhar em qualquer Nação da UE sem ser discriminado, ter acesso a todos os direitos que os nacionais têm - a isso chamo eu "viver bem". E é por isso que talvez a maioria dos ingleses, principalmente os jovens, apercebendo-se de quanto vai regredir a sua mobilidade e qualidade vida, defendem hoje a continuidade na UE. Tal como o"BE" (SYRISA) grego foi vacina eficaz contra a proliferação de esquerdismos na UE (na altura escrevi isso aqui), também o Brexit vai ser vacina na UE para que nenhum outro País repita a graça. Mas...remeto para o meu 1º comentário. LOL
TM, 20.10.2019: Esperemos que com o fim da novela do Brexit, possamos avançar definitivamente nesse sentido! Os jovens querem na maioria maior integração e mais UE!
Sum Legend, 20.10.2019: Que grande palhaçada. Mais cedo acaba a UE que acabarem os países. Eh pá se os jovens querem, mate-se os velhos que só estão a atrapalhar, é isso? Esquecem-se que os países em que os "jovens" vivem hoje, foram construídos com o sangue e suor dos que hoje são velhos. Que mania destes indivíduos falarem nos "jovens" como se eles fossem os únicos no mundo! Entretenham-se com os telemóveis e deixem os adultos gerir as coisas como deve ser. Absolutamente patética esta ideia de "os jovens querem, então faça-se!".
TM, 20.10.2019: Sum, você está do lado errado da História. A geração jovem é sempre o futuro em todas as gerações. São eles que modelam o mundo, não os velhos! A geração Greta não vai parar enquanto os lideres Europeus nao colocarem de uma vez as alterações climáticas na agenda politica, por exemplo.
Sum Legend, 20.10.2019: Eu não estou do lado errado de nada, você é que está constantemente a deitar abaixo os mais velhos, esquecendo-se de tudo o que as anteriores gerações conseguiram. A sociedade faz-se de pessoas de todas as idades, cada um a contribuir com aquilo que pode, em todos os momentos da sua vida. Você está sempre a dizer "os jovens querem", "os jovens fazem", "os jovens dizem". Convença-se de uma coisa: você chegará um dia a "velho" (espero eu) e com certeza irá apreciar que o respeitem e o considerem parte da sociedade. Os jovens são o futuro, como é óbvio, porque têm mais anos a viver (eu sei, eu tenho filhos) mas todos, repito, todos somos a sociedade. Pare de dizer que "os jovens" querem uma federação, a maioria nem sabe o que isso significa nem você perguntou individualmente.
TM, 20.10.2019: Os anteriores também já foram novos. Eu quando for velho, não me importo que sejam as gerações novas a modelar o mundo. Afinal o futuro será delas, não meu!
Alforreca Passista 3, 20.10.2019: Não são os jovens que querem a União €uropeia, são os velhos que arranjaram €uro-tachos (como Teresa de Sousa) impondo o seu totalitário €uropeísmo a todos, jovens e menos jovens! A União €uropeia vai acabar muito antes que as nações, tal como vão acabar os €uro-tachos!!
TM, 20.10.2019: São os jovens sim Alforreca! Vá ver as estatísticas oh burrinha!
JonasAlmeida, 21.10.2019: Já notou, caro Sum, que estes fedelhos malcriados que querem descontar os "velhos" regra geral não têm filhos? Será que lhes passa pela cabeça que os jovens a quem eles dizem passarão o bastão de bom grado são os nossos filhos e netos :-D?
joaocpedro, 21.10.2019: estes fedelhos malcriados" - está a ver como você também faz ataques pessoais, em vez de comentar os artigos?
TM, 21.10.2019:  Jonas e você é o quê? Um velho mal criado e ignorante? Só pode! O Jonas acha mesmo que os seus filhos são contra a UE? Que bom que você terá grandes desgostos na vida!
JonasAlmeida, 20.10.2019: Cara TdS, não é possível dizer uma coisa e o seu contrário e serem ambas verdade com o argumento de uma se esquecer da outra. Diz no seu ponto final que a Alemanha é a grande beneficiada do euro mas também que os ricos não querem mais “ajudar os pobres”. Obviamente são os pobres que ajudam os ricos, com transferências de capital financeiro, recursos produtivos, capital humano. Até António Costa já aqui no Público confirmou que a Eurozona é, cito, “regressiva”. A sua descrição do “esquecimento” alemão à mesa das negociações é talvez o seu esquecimento de que a Alemanha não queria o euro e uma vez forçada transformou-o num novo marco em troca das famosas excepções “parce que c’est la France”. O orçamento da UE só serve para engordar uma eurocracia saprofita. A prazo o colonialismo arruína todos. Responder
JonasAlmeida, 20.10.2019:  Ref para os esquecidos: Der Spiegel 30 Set 2010 "Was the Deutsche Mark Sacrificed for Reunification?". A UE é um projecto de ordoliberalismo carolíngio que se debate com as contradições descritas liminarmente pelo eminente sociólogo do Max Plank Inst neste artigo de 6 Março passado no London School of Economics "Long read: The European Union is a liberal empire, and it is about to fall". A Alemanha tem o seu futuro pela frente, porquê sacrificá-lo a um projecto neocolonial? Isso é para os protectorados ...
TM, 20.10.2019: Credo, Jonas, você consegue dormir com os disparates e as mentiras que escreve? Você não percebe ainda que o futuro será inevitavelmente mais integração e federação Europeia? Assim que o empecilho do RU sair, já nada nos pára! O próximo passo é militarizar a Alemanha e unificar as forças armadas Europeias. Criar uma política comum. Já agora você devia ver para que serve o Orçamento Europeu. Está tudo explicado online, se se der ao trabalho. E olhe esse orçamente já serviu para financiar os seus projectos falhados!
Espectro, 20.10.2019: Assim é que se escreve, TM! Gostei! E o remate final?! LOL

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