Com Passos
Coelho. Mas votei nele, Rui
Rio, por solidariedade com Passos, ainda, e
com o País que aquele bem quis defender.
Quanto a Vasco
Pulido Valente, palavras sábias e justas de um intelectual certeiro.
OPINIÃO
Era bom, era
Durante
quatro anos, o PS inverteu a responsabilidade pela quase falência a que
Sócrates levou o país. Agora, será medido pelas suas promessas e ninguém o
salvará de si mesmo.
PÚBLICO, 7 de Outubro de 2019
Quando
eu era novo, bastava dizer “o partido”. Não havia outro. Nunca pensei que ainda
iria assistir ao fim do PCP. Ao partido do mítico Álvaro Cunhal e da não menos
mítica Catarina Eufémia.
De
resto, a direita aprendeu à sua custa que a única política que a pode tirar da
irrelevância é a unidade. Sem unidade não serve para nada. Isto não é novo.
Quanto a Rui Rio, não percebeu ainda que tornou o PSD num partido regional.
António
Costa veio dizer que tenciona continuar a “geringonça”. Era bom, era. Mas
falta-lhe um ingrediente essencial: Passos Coelho. Durante quatro anos,
o PS inverteu a responsabilidade pela quase falência a que Sócrates levou o
país. Agora, será medido pelas suas promessas e ninguém o salvará de si mesmo.
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