segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Não tem nada a ver.


Com Passos Coelho. Mas votei nele, Rui Rio, por solidariedade com Passos, ainda, e com o País que aquele bem quis defender.
Quanto a Vasco Pulido Valente, palavras sábias e justas de um intelectual certeiro.


OPINIÃO
Era bom, era
Durante quatro anos, o PS inverteu a responsabilidade pela quase falência a que Sócrates levou o país. Agora, será medido pelas suas promessas e ninguém o salvará de si mesmo.
PÚBLICO, 7 de Outubro de 2019

Quando eu era novo, bastava dizer “o partido”. Não havia outro. Nunca pensei que ainda iria assistir ao fim do PCP. Ao partido do mítico Álvaro Cunhal e da não menos mítica Catarina Eufémia.
De resto, a direita aprendeu à sua custa que a única política que a pode tirar da irrelevância é a unidade. Sem unidade não serve para nada. Isto não é novo. Quanto a Rui Rio, não percebeu ainda que tornou o PSD num partido regional.
António Costa veio dizer que tenciona continuar a “geringonça”. Era bom, era. Mas falta-lhe um ingrediente essencial: Passos Coelho. Durante quatro anos, o PS inverteu a responsabilidade pela quase falência a que Sócrates levou o país. Agora, será medido pelas suas promessas e ninguém o salvará de si mesmo.


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