Pessoa o disse. E Antero, com tristeza, o escrevera, e os da sua geração… uns
com tristeza, outros fazendo disso motivo de sátira. A geração de hoje,
consciente, sofre, como JOÃO CARLOS ESPADA, antevendo um futuro não diferente, é mais que certo. Mas há
comentários de ponderação correctos, que nos poderiam estimular a uma mudança... O estudo é imprescindível para uma boa formação… Um governo capaz, também.
NEVOEIRO
Nem rei nem lei, nem paz nem guerra,
Define com perfil e ser
Este fulgor baço da terra
Que é Portugal a entristecer —
Brilho sem luz e sem arder
Como o que o fogo-fátuo encerra.
Ninguém sabe que coisa quer.
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.
(Que ânsia distante perto chora?)
Tudo é incerto e derradeiro.
Tudo é disperso, nada é inteiro.
Ó Portugal, hoje és nevoeiro...
É a hora!
Valete
fratres
“MENSAGEM”
Escorregando para o terceiro mundo /premium
O tribalismo cresce no Ocidente porque as vozes do
centro não denunciam os extremos tribais das suas próprias famílias políticas.
Isso costumava distinguir as repúblicas das bananas do terceiro mundo.
JOÃO CARLOS ESPADA
OBSERVADOR, 11 jan 2021
1 O
assalto ao Capitólio por um bando de arruaceiros, (trajando, aliás, como
vulgares arruaceiros), reclamando a causa do sr. Trump, na passada
quarta-feira, não pode nem deve ser menosprezado pelos defensores da democracia
liberal. Trata-se de uma ofensa maior à democracia americana — e ao ideal
democrático em geral.
O
assalto ao Capitólio só pode e deve ser veemente e incondicionalmente
condenado. E denunciado deve ser o promotor de tremenda ofensa à democracia: o
sr. Trump, a quem tive há algumas semanas o prazer de chamar aqui de general
tapioca. Como finalmente, e muito tardiamente, descobriram vários responsáveis
republicanos, o comportamento do sr Trump e de um bando dos seus seguidores é
simplesmente característico de uma república das bananas do terceiro mundo.
2 Também
distintiva de uma república das bananas do terceiro mundo foram as
manifestações violentas contra as estátuas (designadamente de Churchill, em
Londres) e contra a liberdade de expressão em muitas universidades americanas e
inglesas. Tenho aqui denunciado enfaticamente essas manifestações do tribalismo
da extrema-esquerda woke e politicamente correcta. Por isso, estou
particularmente à vontade para repetir: um tribalismo da esquerda não
justifica um tribalismo da direita.
3 Chegamos
aqui à pergunta crucial: por que motivo crescem nas democracias ocidentais os
tribalismos de esquerda e de direita? O tema certamente merece um inquérito
aprofundado. A proposta conjectural que tenho repetidamente defendido é todavia
relativamente simples: os extremos tribais crescem porque as vozes do centro
(centro-esquerda e centro-direita) não denunciam os extremos tribais das suas
próprias famílias políticas. Preferem denunciar os extremos tribais das
famílias políticas rivais. Esta denúncia recíproca acaba por alimentar o
tribalismo: cada tribalismo justifica-se a si mesmo por estar em guerra contra
o tribalismo rival.
É
daqui que emergem os discursos terceiro-mundistas contra o “regime”, ou as
“oligarquias”, ou as “elites”, e outros primitivismos similares. Venho criticando
estes discursos há vários anos, neste jornal e não só. Não deixa de ser curioso
que mais recentemente estas críticas tranquilas estejam a gerar chuvas de
insultos das patrulhas ideologicamente correctas na secção de comentários. É
seguramente um sinal dos tempos tribais em que vivemos.
4 A
questão é simples, mas o assalto ao Capitólio justifica que seja recordada. A
democracia é obra comum de partidos rivais, sob a autoridade comum de regras
gerais e iguais para todos, a que chamamos império (ou regência, ou governo) da
lei (rule of law).
Se
a normal e desejável rivalidade entre os partidos passa a ser apresentada como
oposição às regras gerais — a que, no terceiro mundo, chamam “regime” — então a
porta fica aberta para o uso da violência quando um partido perde as eleições.
Tornar-se-á possível dizer — como disse o sr. Trump, no estilo do general
tapioca — que a derrota foi “produzida pelo regime”, não pelos eleitores.
5 Alexis de Tocqueville
elogiou no século XIX a democracia na América precisamente pela ausência desses
discursos tribais contra o “regime”. E observou que o sectarismo tribal — da
esquerda e da direita — gerava, nas culturas políticas iliberais (na época,
sobretudo na sua França natal e no continente europeu) a perpétua oscilação
entre o Antigo Regime e a Revolução, entre a servidão e o abuso.
Trump
e os arruaceiros que assaltaram o Capitólio obviamente nunca leram nem ouviram
falar de Tocqueville. Nem obviamente leram os Federalist Papers, de que apesar
de tudo poderão ter vagamente ouvido falar (talvez na escola primária). Mas
seguramente ignoram que um dos principais propósitos da Constituição
americana de 1787/8 foi impedir o despotismo de uma qualquer facção —
sobretudo, na era moderna da paixão pela igualdade em detrimento da liberdade,
em nome do “povo”.
6 Em
Portugal, estaremos protegidos contra a maré do tribalismo terceiro-mundista?
Como costuma ser dito, vamos ver.
A
dúvida reforça a importância crucial da isenção e moderação reveladas
pelo Presidente da República e candidato Marcelo Rebelo de Sousa. Tem com firmeza denunciado as manifestações
tribais, de um lado e do outro do espectro político. E assume com clareza a
principal missão que a Constituição atribui ao Presidente da República: a de
árbitro e garante do regular funcionamento das instituições democráticas.
Esta garantia seria sempre importante. Nos tempos que correm, é
simplesmente crucial.
Post Scriptum 1: A Rainha (com 94 anos) e o Duque de Edimburgo (com
99) receberam a vacina contra a covid — noticia na primeira página de domingo o
Telegraph de Londres (que voltou a chegar em papel ao Estoril, numa edição
que me dizem ser agora impressa em Portugal, o mais antigo aliado). A
notícia é relativamente rara, mas não única: em 1957, a Rainha deixou saber que
príncipe Carlos e princesa Ana tinham recebido a vacina contra a polio. Na
mesma notícia do Telegraph, ficamos a saber que o príncipe Carlos, com 72 anos,
que já teve covid, está atrás dos outros grupos etários definidos pela lei como
prioritários. O Duque de Cambridge, que também já teve covid, também não é
ilegível para vacinação prioritária, uma vez que tem menos de 50 anos. This is
the rule of law. O sr. Trump e os seus acólitos obviamente não fazem ideia do
que isto possa ser.
Post Scriptum 2: Vozes amigas dizem-me que, num recente debate
televisivo, um tal sr. Vígaro, ou talvez Vieira, ou talvez Ventura, terá dito
que “a única ditadura que eu quero é a ditadura em que os portugueses de bem
são reconhecidos como tal.” Há aqui certamente uma lacuna terceiro-mundista
na educação do autor dessas palavras: as pessoas de bem não querem qualquer
tipo de ditadura. Elas distinguem-se precisamente por defenderem, contra
todas as ditaduras, o império da lei, ou the rule of law. Aqui residiu sempre a
distinção entre as democracias liberais civilizadas e as repúblicas das bananas
do terceiro mundo.
DEMOCRACIA SOCIEDADE ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA AMÉRICA MUNDO ELEIÇÕES
PRESIDENCIAIS ELEIÇÕES POLÍTICA
COMENTÁRIOS:
Maria L Gingeira: É tão grave a invasão da sala
onde se reúnem políticos por manifestantes anónimos como o encerramento das
contas nas redes sociais de um presidente por ordem sabe-se lá de quem sem
interferência judicial que o determine. Disso ninguém fala que é quanto a mim a
situação mais atentatória da liberdade em todo este processo eleitoral num país
livre na era tecnológica. A esquerda americana agora tão elogiada é bem mais
perversa do que imaginamos e com forte poder de controle da comunicação social
e não só. É desse tipo de pessoas tratadas como os bonzinhos que vão mudar o
Mundo que devemos ter receio pois a História fala por eles. Caminhamos cegamente
para regimes totalitários que usam estratégias de sedução. O século da selecção
está no seu esplendor. A pandemia infelizmente será usada para acelerar o
processo da divisão entre quem pode e quem não pode. Ninguém está interessado
na promoção ou protecção das pessoas. Tudo se move por outros interesses. Por
muito interessantes que sejam as análises académicas, estamos demasiado presos
a nomenclaturas. As circunstâncias são outras. E o que conta são precisamente
os contextos. Não há lugar para a ilusão ou para causas ideológicas quando se
morre por falta do mínimo. Quando não conseguimos sequer fazer uma vacinação em
massa. Os únicos que talvez a estejam a tentar são os israelitas. Irónico não?
E chamamos a tudo isto civilização. Andrade QB: Era bom que não houvesse
extremismos, mas é muito pior quando só existe extremismo de um lado. Percebe-se
a boa intenção da afirmação recorrente de que um radicalismo não se combate com
outro, mas de boas intenções está o inferno cheio. A realidade é que o corpo puxa
para a preguiça e os democratas aburguesados dão-se bem com tudo de mau que
aconteça longe da sua porta. Nenhum combate a qualquer extremismo, de esquerda
ou de direita, virá desse lado amorfo, pelo que o combate a um extremismo só
acontece a partir de outro. O que é que explica que Passos Coelho só deixasse
de ser fascista depois de aparecer Ventura? Há 44 anos também quem ajudou os
democratas a fazer frente ao comunismo o começarem a aparecer sedes do PCP
incendiadas. Os instalados precisam sempre de alguém que faça o trabalho
"sujo" por eles e não há como haver balbúrdia provocada pelos dois
lados para eles levarem a água ao seu moinho sem grandes trabalhos. Na invasão do capitólio só
faltou a filmagem da morte de um manifestante pela polícia para que lhes
tivesse saído o pleno. Nuno Chambel Lima:
Pedro Passos
Coelho, e tudo o que ele representa de seriedade e idoneidade na vida política,
pode bem ser o melhor antídoto contra o crescimento de demagogos de direita. Aliás,
se o espírito reformista do projecto da Paf tivesse sido mantido no PSD, muito
dificilmente teriam emergido partidos como o Chega, ou mesmo a Iniciativa
liberal.
miguel cardoso: Exmo. Senhor Professor João Carlos Espada: Sou, como o senhor, um admirador
incondicional da Democracia Inglesa que se estrutura num individualismo de cada
um e na aceitação de que ganhe, sem mais contas esquisitas, o que tem mais votos.
Paradoxalmente estas duas premissas garantem-lhes uma estabilidade política
invejável, com governos fortes e aceites. Não deixando nunca de a opinião
ser livre e expressa com humor, não se "armando" ninguém acima da sua
importância. Esta maneira de estar é dificilmente exportável assente que ela está numa
prática de séculos. O que está a acontecer por esse mundo fora é que, na
ausência do "fair-play" na cultura política em outros Países, abre-se
uma Caixa de Pandora, de que se desconhece a voragem que gera. Trump sentado em cima de
setenta milhões de votos tentou o seu assalto ao "Palácio de
Inverno". É dos manuais de insurreição que, uma vez esgotados os
artifícios legais para a tomada ou manutenção do poder, se passe à acção directa.
Saiu-lhe o tiro pela culatra e não queria agora estar-lhe na pele porque, ou o
novo poder o deixa estar sem lhe tocar apenas lhe cerceando os movimentos com
mais ou menos habilidade, procurando assim a a pacificação dos EUA, ou então se
dá um caso de Vae Victis, chegando eventualmente a uma condenação judicial
pesada de Trump, com isso criando uma vítima e dividindo irremediavelmente o
País. Agora o que é importante tirar de tudo isto é de que, com a ascensão das
massas incultas e incontroladas por valores, a democracia tal como a conhecemos
deixou de funcionar.
Julius Evola: Repetição enfadonha de lugares comuns. Tribalismo
Europeu faz muita falta! Sem ele caminhamos para o suicídio civilizacional.
Suicídio este que decorre principalmente por causa do "centro".
Tribalismo
"de direita" faz falta principalmente em oposição ao "centro".
O facto de ser alimentado e beneficiar dos tribalismos insanos da esquerda é
apenas um bónus. Miguel Teixeira: Diagnóstico completamente
errado. Os tribalismos tanto de direita como de esquerda são, de facto
inaceitáveis, mas a sua causa NÃO É, de forma nenhuma, a omissão dos partidos
em denunciá-los. Pelo contrário, esses tribalismos resultam da incapacidade
do sistema político em reformar-se e tornar-se realmente transparente e justo,
nomeadamente através do combate à oligarquia financeira (que financia os
partidos). Numa época em que as redes sociais tornam a informação de demasiado
fácil acesso, impõe-se uma transparência e accountability dos agentes políticos
como nunca se viu na história. Exige-se também um combate destemido ao poder
financeiro (incluindo, obviamente, a corrupção, mas não limitado a esta), e em
favor dos cidadãos privados, uma vez que nunca na história a política (que, nos
seus primórdios subordinava todos os agentes da sociedade ao seu poder militar)
esteve tão escravizada ao poder financeiro como actualmente. Uma vez
resolvidos estes dois problemas, parece-me que os populismos esmorecerão. Mas a
classe política portuguesa é particularmente incapaz de ver isto, sobretudo no
que diz respeito à transparência e accountability, com a qual nunca soube viver
desde que foi implantada a democracia (antes, não necessitava, claro). Antes
pelo contrário > Miguel Teixeira: Infelizmente perante a cada vez
maior tribalização da esquerda radical - a única solução é uma maior
tribalização da direita, ou seremos aniquilados e destruídos. Informem-se - por favor - do
que tem estado a acontecer nos EUA e não só no primeiro plano da política
"institucional"!!! Desde os apelos à censura e bloqueio de conteúdos - muito mais longe do que
Trump pretendia fazer ao responsabilizar as redes sociais pelo que publicam,
abolindo a secção 230. Agora, os "democratas" querem aboli-la para
poder praticar a censura à vontade: "Facebook and Twitter largely 'culpable for all the harm, all the
hate, all the death' in Capitol attack: former Obama adviser" E o que
pede o ex-conselheiro do Obama?... Nada menos do que a censura
total: “What I’m really concerned about ... is what’s going to happen next, what’s
going to happen tonight. What’s going to happen in the next two weeks before
the Inauguration, and what is the information role in what happens tonight and
in the next two weeks?” said Aral, author of “The Hype Machine: How social
media disrupts our elections, our economy, and our health — and how we must
adapt.” “What’s Facebook’s role? ... What’s Twitter’s role?” he added. “How can we
subvert the information, motivation, and mobilization of this kind of violence?”
Em suma:
querem pura e simplesmente cortar a voz à direita, e deixar passar a da
esquerda. Como nas ditaduras estalinistas - ou a bem dizer em todas as ditaduras! E como já acontece aqui no
Observador. Anarquista Coroado: Não, é o terceiro-mundo a escorregar para cá. josé maria: O Manifesto dos 57 contra o Chega mostra que ainda há
muita gente de direita que é decente. Antes pelo
contrário > José maria: Em democracia, um manifesto
contra um partido é completamente indecente. Nos regimes totalitários é que
se perseguem pessoas pelas suas opiniões políticas!!! Esse é o manifesto de 57
fascistas, que precisamente como fez o Mussolini, procuram criar grupos de
pressão - os fáscios - com pessoas como tu - para afastar os adversários da
cena política pela pressão, a propaganda e a mentira. O único manifesto democrático é
a vontade dos eleitores expressa nas urnas. Tudo quanto pretenda impedir as pessoas de votar em
quem quiserem, ou negar a vontade expressa nas urnas, é contrário à democracia!!! josé
maria > Antes pelo contrário: Em democracia, um manifesto
contra um partido xenófobo e racista é um acto da mais elementar decência
democrática... Jay Arr > Antes pelo contrário: Um manifesto exprime a posição
de quem o subscreve. É na democracia que os manifestos existem. Não em regimes
totalitários. Indecente seria que esse manifesto ofendesse ou incitasse actuações
fora da Lei contra o seu partido. O vosso líder pode ser hipócrita, defender e
atacar bandidos selectivamente, ofender outros actores políticos, insultar a
inteligência de quem não vota nele, passear-se com líderes da extrema direita e
dizer que não é um deles, criticar a censura mas impor a lei da rolha, submeter
uma lista de assinaturas ilegal, entre outras coisas, mas o indecente é quem
põe o dedo na ferida? É a democracia! Assim como eu tolero as vossas
preferências e críticas, aceitem as dos outros. As nossas posições políticas
são opções que não têm de ser as certas ou erradas. São as que escolhemos.
Tentar rotular os outros de errados, inimigos, ou outro tipo de sectarismo, é
que são tiques de fascista. Adelino Lopes > josé maria: Se soubesses o que é a decência, não andavas a fazer
os comentários que fazes. josé maria >
Adelino Lopes: Claro que você é que não sabe o que é decência
democrática... Maria Augusta
> Antes pelo contrário: Caracterizou bem a criatura. De
facto é um fáscio. Maria Augusta
> Adelino Lopes: Nem mais. Caro Adelino. Antes pelo
contrário > Jay Arr: "Tentar rotular os outros de errados, inimigos,
ou outro tipo de sectarismo, é que são tiques de fascista. "
E sem qualquer dúvida,
"Um manifesto exprime a posição de quem o subscreve." Compre um espelho!!!
Além de eu ser líder de mim
próprio, sem qualquer dúvida. Maria Nunes: Excelente. L. Perry: Os políticos do centro têm
denunciado os extremos (principalmente à direita) contudo insistem em ignorar
os problemas que levam as pessoas a irem para os extremos. Alguma vez viram
um político do centro a explicar o problema de Portugal estar no euro e da
acumulação de dívida? Enquanto estiverem mais interessados nos seus egoísmos
oligárquicos e não servirem o público as pessoas terão de votar em quem lhes
proponha resolver os problemas. José Pedro
Correia: Muito bom texto a
salientar o óbvio que parece escapar a muitos. Adelino Lopes: Sou de direita, defendo a
democracia e a liberdade. E portanto não poderia estar mais de acordo com
aquilo que significa “the rule of the law”. Agora compatibilizar isto com o PR
MRS é que não é possível. Só um exemplo. Todos sabemos (nomeadamente a partir
dos testemunhos das então crianças) o que se passou no processo da casa pia.
Todos estamos a ver o que se está a passar com o controlo das instituições da
justiça. E o MRS pávido e sereno? Não me tentem fazer a cabeça. Eu também tenho
olhos para ver e cabeça para analisar. “elites”? Os “outros” é que lutam contra
a democracia, contra a igualdade e contra a lei? Merece que lhe chamem uns
nomes.
Antes pelo contrário: A vossa censura é repugnante. Joaquim Zacarias
> Antes pelo contrário: E ideológica. Nuno
Chambel Lima: Clarividente! Muito obrigado pelo seu artigo! bento
guerra: Estas são repúblicas
"dos" bananas, mas com muitos ganhos de corrupção Paulo
Neves: Bravo!
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