Disse-o Boileau a respeito da arte
clássica, que deve ser impregnada de razão e bom senso, sem os preciosismos da
obscuridade barroca. Não se trata, é claro, de arte aqui, mas de
esclarecimento. E os textos que seguem, tanto o de Mariana Fernandes como os dos seus comentadores, dão-nos uma lição de mestre sobre como tudo começou e
os seus porquês. Coisas graves que acontecem sob as nossas barbas, para os que
as têm, ou sob a nossa miopia, mais generalizada, talvez por falta de leituras
adequadas. Foi, de facto, um prazer ler texto e comentários, que aclararam não
só sobre as origens do vírus, como das intenções pérfidas de quem pretendeu com
ele atingir globalmente as populações do mundo, para efeitos de domínio mais
absoluto na Terra. Mas é muito cara-de-pau, se assim for! Afinal, custa a crer
tanta marosca cínica, num homem - Xi Jinping -de
aparência tão suave, que até impôs três dias de luto e três minutos de silêncio
pelos seus mortos. E Boileau continua, na sua “Art Poétique”: “Le vrai seul
est aimable”. Gostei, sem dúvida, do esclarecimento da autora do texto e
dos seus comentadores. Mas se ele for verdadeiro, só podemos condenar a acção,
que se confinou a duas cidades de menos valia lá da China, seguindo logo viagem
para o exterior - os países que o medo fez parar, arrasando a sua economia,
além das vidas.
A indústria de criação, comércio e
consumo de animais vivos mobiliza 14 milhões de funcionários e 20 mil empresas
na China. lAFP/AFP via Getty Images
Criação, comércio e consumo de animais
selvagens nos mercados da China. É lá que nascem todos os surtos de
coronavírus?
A criação, comércio e consumo de
animais selvagens surgiu para responder à grande fome. Agora, é uma indústria
só para ricos e levou ao tráfico de espécies protegidas. Mas será origem dos
surtos.
OBSERVADOR, 04 abr 2020
Nas
últimas semanas, talvez no último mês, Donald Trump criou para consumo próprio
uma espécie de sinónimo de coronavírus: the virus from China ou the chinese
virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus chinês. A expressão foi motivo de
notícia na imprensa norte-americana e internacional e foi tópico de debate na
opinião pública. Até que, há cerca de duas semanas, uma jornalista decidiu
perguntar directamente ao Presidente dos Estados Unidos porque é que se referia
ao coronavírus dessa forma — e se não achava que se tratava de uma afirmação
xenófoba. Trump, muito rapidamente, explicou-se: “Veio da China, por isso é que
o digo.”
A
resposta do Presidente norte-americano, à qual se somavam as semanas
consecutivas a colar uma nacionalidade à pandemia mundial (quase como se responsabilizasse
os chineses pela mesma), trouxe-lhe várias críticas e acusações. Afinal, há
muito que o coronavírus deixou de ser um problema da China. Há muito que deixou
também de ser um problema do continente asiático. E há já algum tempo que é um
problema global. Por isso, e pela ideia de que o mundo se uniu para combater um
inimigo comum que destrói fronteiras mas que ironicamente as levantou por todo
o lado, há muito que já ninguém pensa no coronavírus como o vírus chinês ou
o vírus da China.
Ainda
assim, uma das primeiras perguntas que surgiram assim que o surto se tornou
notícia foi precisamente a dúvida sobre a origem do vírus. A resposta foi bastante simples: o vírus propagou-se
a partir de um animal. Mas que animal? As primeiras suspeitas apontaram para os
morcegos mas rapidamente se virou a atenção para o pangolim, um mamífero comercializado
e consumido na China. Estudos consequentes acabaram por não dar como certo o pangolim
— e responsabilizaram novamente como primeiros responsáveis os morcegos,
“reservatórios naturais” de coronavírus. O que deverá ter acontecido, indicam
as últimas investigações, é que um segundo animal terá servido de ponte entre
os morcegos e os seres humanos, acabando por propagar de forma descontrolada o
vírus.
E é nesta cadeia de transmissão —
morcego/segundo animal/ser humano — que chegamos ao epicentro do problema. Pouco depois de o surto na província chinesa de Wuhan ser publicamente conhecido, no final de Dezembro do
ano passado, as autoridades do país acabaram por revelar que trinta dos
primeiros infectados com o novo coronavírus tinham estado no mesmo mercado: um
dos chamados “mercados molhados”,
que ganharam esse nome precisamente porque o chão está sempre molhado devido
às lavagens de bancas cheias de carne, marisco ou vegetais. A reacção do
governo chinês, liderado por Xi Jinping,
foi ordenar a proibição do comércio e consumo de animais selvagens e o
encerramento temporário dos mercados que comercializam animais vivos —
encerramento esse que ainda se mantém.
Os
mercados que têm fruta, verduras, lontras e até lobos.
Estes
mercados, autênticos viveiros de contacto entre seres humanos e animais
selvagens vivos, são um dos pontos terminais (há outros) de uma indústria
chinesa que é inicialmente e originalmente legal, mas que tem cada vez mais
meandros ilícitos. A 27 de Janeiro,
quando o mundo ainda estava longe de imaginar que iria enfrentar uma das
piores, senão a pior, crises da história recente, uma correspondente do New
York Times na China descreveu um destes mercados no jornal norte-americano.
“O mercado típico na China tem frutas e verduras, carne
de vaca, porco e cordeiro, frangos inteiros sem penas, assim como caranguejos e
peixes vivos, que atiram água para fora dos aquários. Alguns mercados
vendem coisas menos usuais, como serpentes vivas, tartarugas e grilos,
ratazanas, doninhas, ouriços, lontras, gatos-civeta e até lobos”, escreveu Giulia
Marchi. Todos esses animais estão enjaulados em conjunto com dezenas de outros,
em caixas amontoadas umas em cima das outras, sem qualquer higiene e junto aos
próprios excrementos, que escorrem dos de que estão em cima para os debaixo,
durante vários dias.
Pode
dizer-se que, em linhas gerais, este comércio é legal na China. Aliás, é
uma indústria bem organizada que tem nesta altura cerca de 20 mil empresas de
criação em funcionamento, emprega 14 milhões de funcionários e envolve 54
espécies selvagens cuja criação, desenvolvimento, comercialização e consumo são
permitidas no país. O seu impacto no Produto Interno Bruto chinês, contudo,
é quase irrisório.
O
problema é que, como explica Simon
Evans, professor de Ecoturismo na Universidade Anglia Ruskin, em Inglaterra, é praticamente impossível regular e travar a
coexistência do comércio tradicional com um mercado negro de animais selvagens no
mesmo espaço — e às vezes na mesma banca. Este mercado paralelo, que as Nações
Unidas avaliaram em 23 milhões de dólares a nível mundial, é não só um perigo
acrescido para a saúde pública, como também para a própria sobrevivência de
alguns destes animais. Várias
espécies em vias de extinção são das mais procuradas e valiosas, como é o caso
do pangolim, que em 2013 foi a espécie não humana
mais traficada no mundo inteiro. As razões são muitas, desde o uso na medicina
tradicional chinesa, aos efeitos que se acredita que o seu consumo possa ter na
saúde ou em outras questões particulares.
Pouco depois de o surto em Wuhan ser
publicamente conhecido, as autoridades do país acabaram por revelar que 30 dos
primeiros infectados com o novo coronavírus tinham estado no mesmo mercado.
Trata-se
de um mercado ilegal que pode estar a escapar à proibição implementada pelo
governo chinês como resposta ao surto. A falta de recursos das autoridades
locais, assim como as penas leves aplicadas aos traficantes de animais selvagens, permite a continuação das operações mesmo com os mercados
encerrados e as transacções legais paradas.
“Estamos
muito certos de que a transmissão do vírus aconteceu devido ao contacto entre
animais e pessoas, algo semelhante ao que aconteceu em contágios anteriores,
como no caso do ébola, da gripe das aves ou dos SARS. Em todos
estes casos, a existência de grandes mercados de animais selvagens, com condições
pouco saudáveis e mal regulados, criava um contexto ideal para que as doenças
se transmitissem entre espécies. Num país como a China, que tem uma cultura
onde o consumo de animais selvagens é algo completamente habitual, este
contágio pode propagar-se rapidamente e foi o que aconteceu”, acrescenta Simon
Evans, num artigo publicado pelo
El Español.
O
SARS — Síndrome Respiratório Agudo e Severo — propagou-se no início do
século XXI e também teve origem na China, acabando por matar 774 pessoas de um
universo de mais de 8 mil infetados em 29 países diferentes. E é
precisamente devido ao SARS que Peter Li, cidadão chinês que é professor na
Universidade de Houston, nos Estados Unidos, não ficou surpreendido com o
despoletar de uma nova epidemia no país asiático.
“Quando
o vírus conhecido como SARS se propagou no mundo entre 2002 e 2003 e foi
relacionado com os gatos-civeta vendidos e consumidos no sul da China, perto de
Hong Kong, os cientistas provaram que os criadores tinham sido contagiados por
animais selvagens e o disseminaram pela população. Por isso, exigiram ao
governo a proibição da criação de animais selvagens porque, se não acontecesse,
tudo isto aconteceria outra vez”, começa por explicar ao Noticias Telemundo.
Peter
Li explica
mais à frente que em 2010 a comunidade científica voltou a encontrar em Wuhan e Hong Kong um novo coronavírus proveniente de animais selvagens.
“Os cientistas disseram rapidamente que os mercados deveriam ser encerrados,
porque o coronavírus típico não infecta as pessoas, tem de sofrer mutações
entre diferentes espécies de animais. Isto foi há dez anos. Por isso, não
fiquei surpreendido”, termina a dizer.
A legalização da criação e
comercialização de animais selvagens foi implementada na China nos anos 70, no início
da era Deng Xiaoping e no pós-Mao Tsé-Tung. Quando Mao chegou ao poder, implementou a agricultura
colectiva que erradicou o direito de propriedade e não permitia aos cidadãos
ter actividades económicas individuais e autónomas. Em 1978, dois anos depois
da morte de Mao e já com Xiaoping à frente do país, a China acordou para a
própria realidade: um país pobre, a morrer de fome, sem qualidade de vida e o
sistema político comunista em perigo, caso a população faminta e a chorar os
mortos por falta de alimentos ou por terem incumprido as ordens se revoltasse.
Para
combater a pobreza e a fome — e também para evitar o despoletar de eventuais
sublevações de cidadãos - Deng Xiaoping decidiu abolir as políticas de
agricultura colectiva e permitiu, a partir de 1980, que todos os camponeses
pudessem desenvolver as próprias actividades, incluindo a criação e o comércio
de animais selvagens, que muitos tinham entretanto começado a consumir para
sobreviver.
A actividade,
porém, não existia antes desta necessidade de combater a fome dos anos 80 do
século passado. Segundo Peter Li, a esmagadora maioria dos chineses só come
tartarugas ou sapos que apanha pessoalmente nas próprias propriedades. “Mas
estes não são perigosos. Estão saudáveis quando os consumimos, não ficam
fechados em grandes quantidades em jaulas durante 20 ou 30 dias”, acrescenta.
Nesta altura, menos de 5% da população chinesa está dedicada à criação de
animais selvagens. A maioria cultiva arroz, tabaco ou gado. “Eu cresci na
China e a minha mãe nunca trouxe uma serpente para casa para o jantar. Agora, o
propósito é que alguns façam dinheiro, não é que as pessoas comam”, diz o
professor da Universidade de Houston.
Para
combater a pobreza e a fome — e também para evitar o despoletar de eventuais
sublevações de cidadãos, Deng Xiaoping decidiu abolir as políticas de agricultura colectiva e
permitiu, a partir de 1980, que todos os camponeses pudessem desenvolver as
próprias actividades, incluindo a criação e o comércio de
animais selvagens.
“Os animais selvagens que as pessoas
endinheiradas consomem na China são geralmente répteis grandes como serpentes,
pangolins e lagartos, assim como veados e javalis. Os criadores compram as
serpentes a quem as caça, a 10 dólares cada 500 quilos. Depois vendem as
serpentes aos restaurantes por 70 ou até 100 dólares. E o restaurante vende as
serpentes aos clientes por 200. Só
os ricos podem pagar isto”, explica Peter Li.
Mais
do que uma espécie de comprovativo de riqueza, os animais selvagens transportam
consigo uma ligação directa à medicina tradicional chinesa e à crença da
população de que o consumo de algumas espécies — ou de partes dessas mesmas
espécies — serve como tratamento natural para uma série de problemas de saúde. Alguns
são estimulantes sexuais, outros combatem o cancro, uns ajudam na pressão
arterial. Os famosos pangolins, por exemplo, são encarados como
especialmente benéficos para as mães que estão a amamentar.
O surto de SARS, nos primeiros anos do
século XXI, também terá tido origem em animais que contagiaram seres humanos
Actualmente,
a indústria da criação e comércio de animais selvagens está controlada pelos
interesses comerciais de quem ainda lucra bastante com este sector. Esses
mesmos interesses comerciais acabam por ter uma grande influência junto do
governo de Xi Jinping, tornando difícil a tomada de decisões mais extremas como
a proibição definitiva da compra e venda de animais selvagens. Ou a sua criação. Peter Li,
que acrescenta ainda que muitos dos empresários ligados a este negócio
invocam a “ajuda ao desenvolvimento económico” do país, indica que “os donos
das quintas [onde os animais são criados e desenvolvidos] representam os
interesses da indústria” e querem “fazer crer que a captura e criação destas
espécies é benéfica porque ajuda a salvar vidas a partir dos medicamentos que
se obtêm com elas”.
Outra
questão adicional — e problemática — é a da alegada corrupção na obtenção de
licenças para captura, criação e vendas destes animais, que atingiu agora uma
“quantidade excessiva”. “Quando se pedem tantas licenças, algo estranho se está
a passar”, conclui Peter Li.
"Os
criadores compram as serpentes a quem as caça, a 10 dólares cada 500 quilos.
Depois vendem as serpentes aos restaurantes por 70 ou até 100 dólares. E o
restaurante vende as serpentes aos clientes por 200. Só os ricos podem pagar isto".
Resumindo,
e tendo em conta que apenas uma limitada e restrita faixa da população consome
efectivamente os animais selvagens criados, a principal origem da
disseminação de vírus entre animais, dos animais para as pessoas e das pessoas
para o resto do mundo está nos mercados. Nos mercados onde os animais
selvagens ficam durante dias, por vezes semanas, fechados em jaulas sem
quaisquer condições de segurança ou limpeza. Logo depois de o Governo de Xi
Jinping ter anunciado o encerramento temporário dos mercados, abriu-se a porta
à possibilidade, depois do SARS e do Covid-19, de a comercialização e de o
consumo de animais selvagens nestes mercados se tornar definitivamente proibida
—algo que Peter Li não dá como adquirido.
Comentários:
Alfaiate Tuga: Penso que já
quase todos perceberam que grande parte destas epidemias e pandemias tem origem
na China, porquê? O artigo explica bem a quem não sabia, falta de regras
básicas de higiene associadas a hábitos alimentares da idade da pedra.
Antigamente, como estavam confinados ao país deles, matavam-se uns aos outros e
não passava nada, agora com a globalização viajam para todo o lado e infectam
todo o mundo. Portanto, se o mundo não quiser andar de pandemia em pandemia
tem dois caminhos, ou obriga os países a ter e fazer cumprir regras de
alimentação seguras ou fecha fronteiras com quem não aderir. Da mesma forma que
existem regras internacionais de segurança a regular uma série de matérias,
também deverá existir uma que regule o sector de criação e comércio de animais,
limitando as espécies ao que é comum no mundo actual, deixando morcegos,
cobras, pangolins, cães, gatos, lobos, etc fora do cardápio.
Eduardo Abreu: Afinal quem
são os bárbaros? E quem vai
pagar os enormes danos desta pandemia? Acham que os donativos que agora fazem
são suficientes? Donativos de material defeituoso? Material vendido a preços
enormes?
Paulo Silva: A China devia
responsabilizar-se pelos elevados danos pessoais e patrimoniais que impôs ao
Mundo. Sabia do risco e manteve práticas inaceitáveis num mundo global onde a
disseminação é fácil. Mas
ao contrário do que seria de esperar, está a lucrar com a sua atitude
irresponsável. Muitas das
medidas de higiene que temos hoje resultam da Gripe Espanhola. Ao contrário do
resto do mundo a China não aprendeu com o passado recente.
pedro dragone: Certo é que o
consumo de animais selvagens, criados e vendidos em condições degradantes de
higiene, criou um desastre planetário com danos humanos e materiais
gigantescos, ainda difíceis de avaliar; mas que, seguramente, serão superiores
aos que resultariam da explosão de uma arma nuclear de grande potência. Por
isso acabar ou não acabar com estas práticas medievais na China, ou em qualquer
outro país, já não é uma questão que diga respeito apenas à China mas sim a
todo o mundo. Da mesma forma que um país desenvolver armas nucleares não é uma
questão que apenas diga respeito a esse país porque o seu uso indevido ou fora
de controlo pode afectar gravemente outros países. Por isso a comunidade
internacional devia pressionar a China a terminar estas práticas de risco, se
necessário ameaçando-a com sanções. Mas obviamente que é desejável, e
preferível, que a sua erradicação seja obtida pela via de acordos e tratados
internacionais multilaterais entre os vários Países; algo semelhante ao que foi
efectuado em relação à não proliferação de armamento nuclear.
Isabel Antunes: Finalmente
alguém fala do que a China exportou para o Mundo? Porque todos os dias vejo
artigos anti-Trump, anti-Bolsonaro e anti-Boris. Mas há uma coisa que nunca se vê: um artigo
anti-China ou anti-Presidente da China, os grandes culpados disto tudo!
Ana Ferreira: Nem os surtos
têm todos origem na China, nem se pode culpar as populações onde começam.
Chama-se globalização o maior factor de expansão, que, para bem e para o mal,
foi criada pelo capitalismo.
Adoro
como se culpa o capitalismo numa ditadura comunista. Se a imprensa fosse livre
na China talvez as coisas pudessem ser diferentes. Mas isso também é culpa do
capitalismo.
Pseidico Dantonimo > Ana Ferreira: Cara
Ana Ferreira, o capitalismo é só uma ferramenta, como o martelo ou a faca. Não
tem culpa nenhuma de como o homem utiliza a ferramenta Bater Neles
Alex Tito: o
regime chinês é o maior perigo actual para a população do planeta!!! o mundo
tem que tratar desses comunistas ditadores!!!
André Ondine: Chega
disto. O mundo deve unir-se para proibir esta selvajaria. Uma coisa é respeitar
outras culturas e outros hábitos. Outra coisa é sermos complacentes com
práticas selvagens e primitivas que, como se vê, podem ter consequências na
saúde pública em todo o mundo. Os chineses ricos querem comer morcegos e
pangolins e quem se trama somos todos nós...parem com isso. Comam tremoços e
caracóis, que até cai melhor e não dá vírus, até ver.,,
josé maria luis barreiro:
Segundo Peter Li, a esmagadora maioria dos
chineses só come tartarugas ou sapos que apanha pessoalmente nas próprias
propriedades. “Mas estes não são perigosos. Estão saudáveis quando os
consumimos, não ficam fechados em grandes quantidades em jaulas durante 20 ou
30 dias"
Pseidico Dantonimo:
Grande palhaçada por causa do comunavirus. Estes palhaços
acham que as instituições mandam no povo. É ao contrário. O Povo é que deve
mandar nas instituições que têm que estar ao serviço do povo, nomeadamente as
forças armadas. Estas não devem estar ao serviço das instituições mas do povo.
Se o povo está a ser enganado e obrigado a se sujeitar a uma minoria que
controla as instituições então as forças armadas devem agir em favor do
povo.
Já viram o vídeo, de 2015, da RAI3, do programa
Leonardo, que anda a circular nas partilhas, referente a um estudo de chineses
de um laboratório de Wuhan a noticiar que conseguiram criar um supervirus
modificado a partir da fusão de uma proteína (SHCO14) do coronavirus de morcego
a um vírus da SARS, que causa pneumonia aguda em ratos, obtendo assim um
híbrido que infecta o homem sem precisar de intermediários???? Esta palhaçada
chinesa tem que acabar rápido ou a ditadura da emergência não vai acabar,
porque esses minoritários que controlam as instituições têm medo e estão ao
serviço dos eurasianistas que querem controlar o mundo.
Já viram o relatório da EEAS sobre a desinformação
sobre o coronavirus? Pesquise por "EEAS special report desinformation on the coronavirus
- short assessement of the information environment". Tome nota como a Rússia criou a
ideia de pânico no ocidente, apesar de sabermos que quase ninguém morre com o
coronavirus, somente por essa causa, mas vamos morrer com o comunavirus por
causa do pânico e caos gerado por desinformação. E os totós dos
"órgãos de soprar brasas" fazem o favor a quem lhes paga, alguns
minoritários criminosos parasitas dos capitais que financiam mentirosos como os
comunas.
Esta treta destas estatísticas estão todas erradas.
Para se poder dizer que alguém morreu de coronavirus é preciso fazer a autópsia
e verificar todos os órgãos vitais. Ninguém está a fazer autópsias mas
contabilizam logo como vítimas dos vírus as pessoas que estão a morrer por
outras causas mas que por acaso tinham o vírus presente.
Esta treta tem que acabar e é preciso responsabilizar
a China e estes totós mandaretes que não representam os Portugueses, que vão
atrás do comunavirus. Porque quase não há casos de vírus na capital Pequim e
na capital financeira Xangai, onde vivem milhões de pessoas, a elite mandante e
os militares e os mais ricos, mesmo ao lado de Wuhan, mas existem casos na ilha
de Gronelândia onde só vivem 55 mil pessoas, quase totalmente isoladas do
mundo?
A classe jornalística mundial, classe de
privilegiados, tem que ser desmascarada, responsabilizada, criminalizada
internacionalmente, juntamente com os seus mandantes e governos ovelhas no
mundo inteiro que se deixam levar pelo verdadeiro vírus, a subversão que vem do
eurasianismo, bem como a minoria muito minoritária de bandidos sem piedade que
estão por trás e que manipula e parasita os recursos, as pessoas, as produções
e os capitais da humanidade, desde há 3 séculos. Os povos têm que encontrar
forma de pôr a andar essa malandragem
Pseidico Dantonimo > Pseidico Dantonimo: Actualização com os dados fechados de
ontem: À data de ontem, em todo o mundo e desde o início do ano, o nr. de
mortos por covid19 foi 58816 e por gripe sazonal foi 125147 (valor estimado ao dia
com base em valores médios anuais), um nr. 2,13 vezes maior que o covid-19 no
mesmo período!!! No mundo, por ano há, em média, cerca de 485000 mortos por
gripes (estimado com base em médias anuais). É 15 vezes mais que o
covid-19.
Sabem porque os EUA perderam a guerra com o Vietname?
Porque foram vítimas de PROPAGANDA, DESMOLARIZAÇÃO, SUBVERSÃO e MANIPULAÇÃO. Os
próprios comandantes no terreno ficaram convencidos de que tinham perdido. Há
século e meio que o Ocidente tem vindo a ser pervertido, subvertido, manipulado
e parasitado pelo Oriente e será assim até a sua destruição total, a menos que
abram os olhos.
Perante os factos seguintes de que: a taxa de
mortalidade do dito cujo 19, em relação ao total da população é, por exemplo,
ontem, em: Italy 0,0242 por cem, Spain 0,024 por cem, France 0,0096 por cem, UK
0,0053 por cem, Portugal 0,00237 por cem, USA 0,0021 por cem, Germany 0,00153
por cem, Norway 0,0011 por cem, China 0,00024 por cem; ... a Itália atingiu o
pico do dito cujo 19 e em Portugal vai ser atingido daqui a dias e teremos,
talvez, 1000 óbitos no fim de tudo (considerando o modelo de França, tomado por
muitos como o mais próximo de Portugal), 2500 (considerando o modelo da Itália,
o pior de todos), 2490 (considerando o modelo da Espanha), 550 (considerando o
modelo do UK) e que teriam sido 25, 115 ou 160 se considerados os modelos da
China, Noruega ou Alemanha, ou se consideramos a média da mundial da taxa de
mortalidade em relação ao total da população, nos 177 países mais infectados
(0,0015%), teríamos 157 óbitos em Portugal; Tendo em conta que a taxa anual de
mortalidade em Portugal é de 1,1 por cem, que equivale a 114000 óbitos por ano
ou 300 por dia, que representa 463 vezes o nr. de mortos por dito cujo 19, ontem;
Que outras doenças como as gripes sazonais matam por ano em Portugal no mínimo
3300 pessoas (13,5 vezes mais), que de 2016 para 2017 só a gripe A matou quase
1000; A pneumonia mata por ano em Portugal 5000 pessoas (20 vezes mais);
por doenças do aparelho circulatório são 32000 (130 vezes mais); ... ;
que esta mesma análise destes números pode ser feita quanto aos outros países e
que dão mais ou menos as mesmas proporções; ...
Constatamos que são números incomparavelmente
superiores ao do comunavirus e brutais e não há e não houve crashs nas bolsas
por isso, pergunto porque há agora? Porque antes se pôde ir à praia e tomar um
café na pastelaria, ir a concertos ou trabalhar com o táxi ... e agora não?
Porque se está a dar tanta importância a um "acelular" tão pequenino,
globalmente?
A China tem que explicar ao mundo e ser posta em
Tribunal qualquer internacional, porque escondeu informação e, antes de actuar,
quando dizia que estava tudo controlado, e até antes, fez emigrar milhões dos
seus cidadãos infectados para todo o mundo. Por outro lado tem que explicar
porque não permitiu, no mesmo período, deslocações para as suas outras regiões mas
permitiu para fora do país.
Em condições normais, como em todos os outros países
que ficaram infectados na sua totalidade, por impreparação, a China teria, no
mínimo, hoje, cerca de 21000 mortos, tomando como válida a média mundial da
taxa de mortalidade em relação ao total da população, nos 177 países mais
infectados (0,0015%).
Consta que o vírus apareceu na China em Setembro de
2019 e que foi fabricado num laboratório a 300 metros do mercado de Wuhan,
segundo fontes de serviços de informação da Austrália.
Os 5 ou
6 que mandam na China não tiveram qualquer problema de consciência em matar
parte da sua própria população, como nos bons velhos tempos de Mao Tse Tung,
para puder contaminar o mundo. Há um livro escrito em 1999, por Xiao Lian e
Wang Shiao Zu, dois generais, sobre estratégia militar, que circula nas forças
armadas chinesas, que conclui que a China não pode ganhar uma guerra aberta com
o Ocidente mas pode minar o seu progresso económico por meio de outros
processos indirectos, como subversão, destruição cultural e social e por meio
de guerra biológica.
Tem que ser investigada e responsabilizada, a
China
Das duas duas, ou se fazem quarentenas
todos os anos, porque todos os anos há pandemias, ou se trata desta como se
tratam as outras, como têm feito até agora, sem que a economia sofra e sem nos
tirarem as liberdades. Quando vai acabar o decreto da emergência? Acho que
nunca mais, Está instalada a sovietização do mundo
O que há a investigar é porque de
tantas outras pandemias que aparecem todos os anos não se fala e não nos
destruíram nem destroem a vida, excepto para as vítimas e familiares, mas esta
destrói? Quero saber quem armou a tenda, Tem que ser
investigado
Se nos destroem alguma coisa há crimes
e graves. Há que responsabilizar esses criminosos!!!
O Ocidente não pode continuar a estar
sob influência e à mercê deste Oriente eurasianista.
Vai
haver recessões, mas fabricadas pelos criminosos e potenciadas pelos "órgãos
de soprar brasas", uma classe de privilegiados intocáveis nas nossas
sociedades. Dão as informações de forma a provocar o máximo de destruição, caos
e psicose. Em vez de darem os valores relativos do covid porque dão os valores
absolutos e repetem infinitas vezes as imagens de desgraça, em vez das mil
vezes mais frequentes imagens felizes?
São
ridículos aqueles jornalistas que nos impõe a fatalidade quando repetem
constantemente que a "humanidade está a morrer", "a população
está morrer", ... completos idiotas só úteis àqueles que querem
realmente nos impor a sovietização do mundo. Para que é que manipulam,
com essa forma como dão as notícias de maneira a potenciar o caos, a histeria,
a psicopatia colectiva? Porque não apresentam os números em relação a outras
realidades, em vez de apresentarem números absolutos e passarem vezes sem conta
imagens negativas em vez de imagens de mil e um eventos agradáveis a mais que
ocorrem?
Parem com essa treta!!! Vão atrás dos
verdadeiros criminosos!!! Já ouviram falar de algum caso de algum jornalista
infectado? Já ouviram falar de alguma direcção de informação fechada por estar
contaminada? Porque estes "sopra brasas" estão autorizados a andar
por aí a espalhar o vírus e a manipular o povo?
Outra coisa. A treta da
vacina não resolve nada porque o "acelular" altera-se. É só para os
governos burros irem gastar o nosso dinheiro para nada, como já aconteceu no
passado, quando ficaram com muitas delas em stock sem utilidade nenhuma. Quem
vai ganhar, quem é? Isso é que importa saber!!
O que se deve fazer sãos os testes
rápidos aos grupos de risco, dar protecção como deve ser aos que andam no
terreno e sensibilizar os restantes para não contaminar os primeiros, adoptando
os cuidados que têm sido publicitados. Não é fechar tudo, destruir as economias
de forma propositada e fabricada, eliminar idosos porque não usam o digital e
não podem ser controlados, criar pobreza generalizada e fome, alterar as
sociedades, isolar os cidadãos e roubar as crianças às famílias, destruindo-as,
entrando e controlando o que fazemos até dentro de nossas casas, o nossa
cantinho privado. Fazer a vontade aos chineses!? Aos eurasianos?
Acontece
que Portugal não tem testes rápidos para os grupos de risco, como na Coreia do
Sul, nem protecção como deve ser para quem anda no terreno!!! Porquê?
Vergonha!!!
É o
Serviço N a z i de Saúde que temos, onde se vai para morrermos mais rápido. É a
eutanásia só por lá entrarmos. Um serviço que já havia na segunda república
quando as pessoas não iam lá para morrer. Foi surripiado, subvertido e
infiltrado por oportunistas
Infelizmente
os povos emprenham pelos ouvidos mas só ouvem pelo traseiro, quando apanham com
uma biqueirada valente, isto é, só quando acordam num gulag ou campo de
concentração é que se apercebem no que estão metidos e então escrevem livros
nos pedaços de papel higiénico que encontram, para o mundo ficar a saber mais
tarde o que passaram, como fez o Soljenitsin e outros desgraçados.
Os
povos devem realmente inventar formas de se vacinarem mas é contra os contos do
vigário globais, injectados por uma minoria muito minoritária de criminosos que
operam no mundo todo, parasitando-o implacavelmente, sem dó nem
piedade
A
razão do aparecimento do covid-19 tem duas teorias: A) a mãe terra; e B)
teorias da conspiração. Acreditem na conspiração mesmo, criada por uma minoria
de criminosos que se aproveitam de jornalistas idiotas que lhes são úteis para
implementar o controlo, como nos casos das crises surgidas aquando das vacas
loucas, gases de efeito estufa, aquecimento global, alterações climáticas,
destruição dos sistemas financeiros e a propaganda imposta para que as
economias entrem em recessão há força, buraco do ozono, ... ou qualquer outro
conto do vigário global, ... e tretas de "género" e "igualdade"
e outros vírus esquizofrénicos que nos implantam na mente, quando alguém está a
ganhar com essas manobras e estratégias, os parasitas do capital e dos recursos
e da produção, como se estes factores fossem os culpados, e nós, povo
manipulável e burro, escravos, a pagar, pagar, pagar, ..., esgotando-nos sem
sabermos para onde vamos a correr, todos os dias pela manhã, acreditando em
"ismos" que nos plantam na cabeça
Este
estado soviético a que estão a chamar de "emergência" tem que acabar
e já. ou vêm aí novos holodomores
Copie
estes textos e partilhe, para ver se o povo acorda e deixe de ouvir pelo traseiro,
antes que seja tarde. Bater Neles the
virus from China ou the chinese virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus
chinês. Sim é um Vírus Chinês. Sim a culpa é dos chineses E podem pegar na
teoria da xenofobia e enfiá-la....
Isabel Antunes Bater Neles.
Mas o que interessa é dizer mal do Trump.
j augusto: Isto é tudo
muito lindo, mas ... as primeiras referências nos hospitais a uma pneumonia
estranha e forte são de Novembro, os casos começaram a escalar em Dezembro, os
médicos em chats particulares começaram a falar em qq coisa tipo sars e foram
silenciados pelas autoridades chinesas que por sua vez mentiram á OMS no inicio
Janeiro dizendo que eram apenas 40 casos localizados, qdo as urgências já
rebentavam por tudo o lado, por volta do ano lunar chinês +/- 20
Janeiro o pessoal encheu os aeroportos para viajar e o resto é história ...
Luisa Cardoso: Vou pensar
duas vezes antes de comprar coisas chinesas. Por vezes não há alternativa. Mas
quando houver estou fora.
Mário Pereira: Criação,
comércio e consumo de animais selvagens nos mercados da China. É lá que nascem
todos os surtos de coronavírus? Foi
lá, no mercado dos bicharocos exóticos, ou foi no laboratório de investigação
biológica em Wuhan, que em Novembro de 2018 publicou uma oferta de emprego para
investigadores interessados em estabelecer a relação entre morcegos e
coronavírus e, em Dezembro de 2019, publicou um outro anúncio de emprego que
basicamente dizia terem descoberto um novo tipo de coronavírus e pretendiam
recrutar mais cientistas para investigação nesse domínio…
Exacto. É muito pouco provável que o virus tenha
aparecido por coincidência nesse mercado, a poucos metros do único laboratório
de nível 4 na China e que investiga exactamente novos coronavirus. Agora se foi propositadamente ou um
descuido é outra questão.
André Silva: “Donald Trump criou para consumo próprio uma
espécie de sinónimo de coronavírus: the virus from China outhe chinese
virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus chinês.” Santa paciência. Além de
ter total razão - se o vírus teve origem na China, porque razão não se há-de
chamá-lo de vírus chinês? Esta gente está tão moralmente corrompida que até
nisto tenta ver xenofobia e devem ter medo que o vírus os processe por
racismo.... - por cá pelo menos o “Correio da Manhã” passou dias a fio, se não
semanas, a chamar o mesmo e ANTES do Donald Trump. Para finalizar: a China é
um autêntico cancro parasitário em todos os aspectos para o
Planeta e para a Humanidade, a nível de poluição, biodiversidade, recursos
naturais, doenças, etc. Mas, claro, não se pode dizer. Só se pode falar mal do
homem branco.25Responder
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