domingo, 5 de abril de 2020

“Rien n’est beau que le vrai”



Disse-o Boileau a respeito da arte clássica, que deve ser impregnada de razão e bom senso, sem os preciosismos da obscuridade barroca. Não se trata, é claro, de arte aqui, mas de esclarecimento. E os textos que seguem, tanto o de Mariana Fernandes como os dos seus comentadores, dão-nos uma lição de mestre sobre como tudo começou e os seus porquês. Coisas graves que acontecem sob as nossas barbas, para os que as têm, ou sob a nossa miopia, mais generalizada, talvez por falta de leituras adequadas. Foi, de facto, um prazer ler texto e comentários, que aclararam não só sobre as origens do vírus, como das intenções pérfidas de quem pretendeu com ele atingir globalmente as populações do mundo, para efeitos de domínio mais absoluto na Terra. Mas é muito cara-de-pau, se assim for! Afinal, custa a crer tanta marosca cínica, num homem - Xi Jinping -de aparência tão suave, que até impôs três dias de luto e três minutos de silêncio pelos seus mortos. E Boileau continua, na sua “Art Poétique”: “Le vrai seul est aimable”. Gostei, sem dúvida, do esclarecimento da autora do texto e dos seus comentadores. Mas se ele for verdadeiro, só podemos condenar a acção, que se confinou a duas cidades de menos valia lá da China, seguindo logo viagem para o exterior - os países que o medo fez parar, arrasando a sua economia, além das vidas.

A indústria de criação, comércio e consumo de animais vivos mobiliza 14 milhões de funcionários e 20 mil empresas na China. lAFP/AFP via Getty Images
Criação, comércio e consumo de animais selvagens nos mercados da China. É lá que nascem todos os surtos de coronavírus?
A criação, comércio e consumo de animais selvagens surgiu para responder à grande fome. Agora, é uma indústria só para ricos e levou ao tráfico de espécies protegidas. Mas será origem dos surtos.
OBSERVADOR, 04 abr 2020
Nas últimas semanas, talvez no último mês, Donald Trump criou para consumo próprio uma espécie de sinónimo de coronavírus: the virus from China ou the chinese virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus chinês. A expressão foi motivo de notícia na imprensa norte-americana e internacional e foi tópico de debate na opinião pública. Até que, há cerca de duas semanas, uma jornalista decidiu perguntar directamente ao Presidente dos Estados Unidos porque é que se referia ao coronavírus dessa forma — e se não achava que se tratava de uma afirmação xenófoba. Trump, muito rapidamente, explicou-se: “Veio da China, por isso é que o digo.”
A resposta do Presidente norte-americano, à qual se somavam as semanas consecutivas a colar uma nacionalidade à pandemia mundial (quase como se responsabilizasse os chineses pela mesma), trouxe-lhe várias críticas e acusações. Afinal, há muito que o coronavírus deixou de ser um problema da China. Há muito que deixou também de ser um problema do continente asiático. E há já algum tempo que é um problema global. Por isso, e pela ideia de que o mundo se uniu para combater um inimigo comum que destrói fronteiras mas que ironicamente as levantou por todo o lado, há muito que já ninguém pensa no coronavírus como o vírus chinês ou o vírus da China.
Ainda assim, uma das primeiras perguntas que surgiram assim que o surto se tornou notícia foi precisamente a dúvida sobre a origem do vírus. A resposta foi bastante simples: o vírus propagou-se a partir de um animal. Mas que animal? As primeiras suspeitas apontaram para os morcegos mas rapidamente se virou a atenção para o pangolim, um mamífero comercializado e consumido na China. Estudos consequentes acabaram por não dar como certo o pangolim — e responsabilizaram novamente como primeiros responsáveis os morcegos, “reservatórios naturais” de coronavírus. O que deverá ter acontecido, indicam as últimas investigações, é que um segundo animal terá servido de ponte entre os morcegos e os seres humanos, acabando por propagar de forma descontrolada o vírus.
E é nesta cadeia de transmissão — morcego/segundo animal/ser humano — que chegamos ao epicentro do problema. Pouco depois de o surto na província chinesa de Wuhan ser publicamente conhecido, no final de Dezembro do ano passado, as autoridades do país acabaram por revelar que trinta dos primeiros infectados com o novo coronavírus tinham estado no mesmo mercado: um dos chamados “mercados molhados”, que ganharam esse nome precisamente porque o chão está sempre molhado devido às lavagens de bancas cheias de carne, marisco ou vegetais. A reacção do governo chinês, liderado por Xi Jinping, foi ordenar a proibição do comércio e consumo de animais selvagens e o encerramento temporário dos mercados que comercializam animais vivos — encerramento esse que ainda se mantém.
Os mercados que têm fruta, verduras, lontras e até lobos.
Estes mercados, autênticos viveiros de contacto entre seres humanos e animais selvagens vivos, são um dos pontos terminais (há outros) de uma indústria chinesa que é inicialmente e originalmente legal, mas que tem cada vez mais meandros ilícitos. A 27 de Janeiro, quando o mundo ainda estava longe de imaginar que iria enfrentar uma das piores, senão a pior, crises da história recente, uma correspondente do New York Times na China descreveu um destes mercados no jornal norte-americano. “O mercado típico na China tem frutas e verduras, carne de vaca, porco e cordeiro, frangos inteiros sem penas, assim como caranguejos e peixes vivos, que atiram água para fora dos aquários. Alguns mercados vendem coisas menos usuais, como serpentes vivas, tartarugas e grilos, ratazanas, doninhas, ouriços, lontras, gatos-civeta e até lobos”, escreveu Giulia Marchi. Todos esses animais estão enjaulados em conjunto com dezenas de outros, em caixas amontoadas umas em cima das outras, sem qualquer higiene e junto aos próprios excrementos, que escorrem dos de que estão em cima para os debaixo, durante vários dias.
Pode dizer-se que, em linhas gerais, este comércio é legal na China. Aliás, é uma indústria bem organizada que tem nesta altura cerca de 20 mil empresas de criação em funcionamento, emprega 14 milhões de funcionários e envolve 54 espécies selvagens cuja criação, desenvolvimento, comercialização e consumo são permitidas no país. O seu impacto no Produto Interno Bruto chinês, contudo, é quase irrisório.
O problema é que, como explica Simon Evans, professor de Ecoturismo na Universidade Anglia Ruskin, em Inglaterra, é praticamente impossível regular e travar a coexistência do comércio tradicional com um mercado negro de animais selvagens no mesmo espaço — e às vezes na mesma banca. Este mercado paralelo, que as Nações Unidas avaliaram em 23 milhões de dólares a nível mundial, é não só um perigo acrescido para a saúde pública, como também para a própria sobrevivência de alguns destes animais. Várias espécies em vias de extinção são das mais procuradas e valiosas, como é o caso do pangolim, que em 2013 foi a espécie não humana mais traficada no mundo inteiro. As razões são muitas, desde o uso na medicina tradicional chinesa, aos efeitos que se acredita que o seu consumo possa ter na saúde ou em outras questões particulares.
Pouco depois de o surto em Wuhan ser publicamente conhecido, as autoridades do país acabaram por revelar que 30 dos primeiros infectados com o novo coronavírus tinham estado no mesmo mercado.
Trata-se de um mercado ilegal que pode estar a escapar à proibição implementada pelo governo chinês como resposta ao surto. A falta de recursos das autoridades locais, assim como as penas leves aplicadas aos traficantes de animais selvagens, permite a continuação das operações mesmo com os mercados encerrados e as transacções legais paradas.
Estamos muito certos de que a transmissão do vírus aconteceu devido ao contacto entre animais e pessoas, algo semelhante ao que aconteceu em contágios anteriores, como no caso do ébola, da gripe das aves ou dos SARS. Em todos estes casos, a existência de grandes mercados de animais selvagens, com condições pouco saudáveis e mal regulados, criava um contexto ideal para que as doenças se transmitissem entre espécies. Num país como a China, que tem uma cultura onde o consumo de animais selvagens é algo completamente habitual, este contágio pode propagar-se rapidamente e foi o que aconteceu”, acrescenta Simon Evans, num artigo publicado pelo El Español.
O SARS — Síndrome Respiratório Agudo e Severo — propagou-se no início do século XXI e também teve origem na China, acabando por matar 774 pessoas de um universo de mais de 8 mil infetados em 29 países diferentes. E é precisamente devido ao SARS que Peter Li, cidadão chinês que é professor na Universidade de Houston, nos Estados Unidos, não ficou surpreendido com o despoletar de uma nova epidemia no país asiático.
“Quando o vírus conhecido como SARS se propagou no mundo entre 2002 e 2003 e foi relacionado com os gatos-civeta vendidos e consumidos no sul da China, perto de Hong Kong, os cientistas provaram que os criadores tinham sido contagiados por animais selvagens e o disseminaram pela população. Por isso, exigiram ao governo a proibição da criação de animais selvagens porque, se não acontecesse, tudo isto aconteceria outra vez”, começa por explicar ao Noticias Telemundo.
Peter Li explica mais à frente que em 2010 a comunidade científica voltou a encontrar em Wuhan e Hong Kong um novo coronavírus proveniente de animais selvagens. “Os cientistas disseram rapidamente que os mercados deveriam ser encerrados, porque o coronavírus típico não infecta as pessoas, tem de sofrer mutações entre diferentes espécies de animais. Isto foi há dez anos. Por isso, não fiquei surpreendido”, termina a dizer.
A legalização da criação e comercialização de animais selvagens foi implementada na China nos anos 70, no início da era Deng Xiaoping e no pós-Mao Tsé-Tung. Quando Mao chegou ao poder, implementou a agricultura colectiva que erradicou o direito de propriedade e não permitia aos cidadãos ter actividades económicas individuais e autónomas. Em 1978, dois anos depois da morte de Mao e já com Xiaoping à frente do país, a China acordou para a própria realidade: um país pobre, a morrer de fome, sem qualidade de vida e o sistema político comunista em perigo, caso a população faminta e a chorar os mortos por falta de alimentos ou por terem incumprido as ordens se revoltasse.
Para combater a pobreza e a fome — e também para evitar o despoletar de eventuais sublevações de cidadãos - Deng Xiaoping decidiu abolir as políticas de agricultura colectiva e permitiu, a partir de 1980, que todos os camponeses pudessem desenvolver as próprias actividades, incluindo a criação e o comércio de animais selvagens, que muitos tinham entretanto começado a consumir para sobreviver.
A actividade, porém, não existia antes desta necessidade de combater a fome dos anos 80 do século passado. Segundo Peter Li, a esmagadora maioria dos chineses só come tartarugas ou sapos que apanha pessoalmente nas próprias propriedades.Mas estes não são perigosos. Estão saudáveis quando os consumimos, não ficam fechados em grandes quantidades em jaulas durante 20 ou 30 dias”, acrescenta. Nesta altura, menos de 5% da população chinesa está dedicada à criação de animais selvagens. A maioria cultiva arroz, tabaco ou gado. “Eu cresci na China e a minha mãe nunca trouxe uma serpente para casa para o jantar. Agora, o propósito é que alguns façam dinheiro, não é que as pessoas comam”, diz o professor da Universidade de Houston.
Para combater a pobreza e a fome — e também para evitar o despoletar de eventuais sublevações de cidadãos, Deng Xiaoping decidiu abolir as políticas de agricultura colectiva e permitiu, a partir de 1980, que todos os camponeses pudessem desenvolver as próprias actividades, incluindo a criação e o comércio de animais selvagens.
 “Os animais selvagens que as pessoas endinheiradas consomem na China são geralmente répteis grandes como serpentes, pangolins e lagartos, assim como veados e javalis. Os criadores compram as serpentes a quem as caça, a 10 dólares cada 500 quilos. Depois vendem as serpentes aos restaurantes por 70 ou até 100 dólares. E o restaurante vende as serpentes aos clientes por 200. Só os ricos podem pagar isto”, explica Peter Li.
Mais do que uma espécie de comprovativo de riqueza, os animais selvagens transportam consigo uma ligação directa à medicina tradicional chinesa e à crença da população de que o consumo de algumas espécies — ou de partes dessas mesmas espécies — serve como tratamento natural para uma série de problemas de saúde. Alguns são estimulantes sexuais, outros combatem o cancro, uns ajudam na pressão arterial. Os famosos pangolins, por exemplo, são encarados como especialmente benéficos para as mães que estão a amamentar.
O surto de SARS, nos primeiros anos do século XXI, também terá tido origem em animais que contagiaram seres humanos
Actualmente, a indústria da criação e comércio de animais selvagens está controlada pelos interesses comerciais de quem ainda lucra bastante com este sector. Esses mesmos interesses comerciais acabam por ter uma grande influência junto do governo de Xi Jinping, tornando difícil a tomada de decisões mais extremas como a proibição definitiva da compra e venda de animais selvagens. Ou a sua criação. Peter Li, que acrescenta ainda que muitos dos empresários ligados a este negócio invocam a “ajuda ao desenvolvimento económico” do país, indica que “os donos das quintas [onde os animais são criados e desenvolvidos] representam os interesses da indústria” e querem “fazer crer que a captura e criação destas espécies é benéfica porque ajuda a salvar vidas a partir dos medicamentos que se obtêm com elas”.
Outra questão adicional — e problemática — é a da alegada corrupção na obtenção de licenças para captura, criação e vendas destes animais, que atingiu agora uma “quantidade excessiva”. “Quando se pedem tantas licenças, algo estranho se está a passar”, conclui Peter Li.
"Os criadores compram as serpentes a quem as caça, a 10 dólares cada 500 quilos. Depois vendem as serpentes aos restaurantes por 70 ou até 100 dólares. E o restaurante vende as serpentes aos clientes por 200. Só os ricos podem pagar isto".
Resumindo, e tendo em conta que apenas uma limitada e restrita faixa da população consome efectivamente os animais selvagens criados, a principal origem da disseminação de vírus entre animais, dos animais para as pessoas e das pessoas para o resto do mundo está nos mercados. Nos mercados onde os animais selvagens ficam durante dias, por vezes semanas, fechados em jaulas sem quaisquer condições de segurança ou limpeza. Logo depois de o Governo de Xi Jinping ter anunciado o encerramento temporário dos mercados, abriu-se a porta à possibilidade, depois do SARS e do Covid-19, de a comercialização e de o consumo de animais selvagens nestes mercados se tornar definitivamente proibida —algo que Peter Li não dá como adquirido.

Comentários:
Alfaiate Tuga: Penso que já quase todos perceberam que grande parte destas epidemias e pandemias tem origem na China, porquê? O artigo explica bem a quem não sabia, falta de regras básicas de higiene associadas a hábitos alimentares da idade da pedra. Antigamente, como estavam confinados ao país deles, matavam-se uns aos outros e não passava nada, agora com a globalização viajam para todo o lado e infectam todo o mundo. Portanto, se o mundo não quiser andar de pandemia em pandemia tem dois caminhos, ou obriga os países a ter e fazer cumprir regras de alimentação seguras ou fecha fronteiras com quem não aderir. Da mesma forma que existem regras internacionais de segurança a regular uma série de matérias, também deverá existir uma que regule o sector de criação e comércio de animais, limitando as espécies ao que é comum no mundo actual, deixando morcegos, cobras, pangolins, cães, gatos, lobos, etc fora do cardápio. 
Eduardo Abreu:  Afinal quem são os bárbaros? E quem vai pagar os enormes danos desta pandemia? Acham que os donativos que agora fazem são suficientes? Donativos de material defeituoso? Material vendido a preços enormes?
Paulo Silva: A China devia responsabilizar-se pelos elevados danos pessoais e patrimoniais que impôs ao Mundo. Sabia do risco e manteve práticas inaceitáveis num mundo global onde a disseminação é fácil. Mas ao contrário do que seria de esperar, está a lucrar com a sua atitude irresponsável. Muitas das medidas de higiene que temos hoje resultam da Gripe Espanhola. Ao contrário do resto do mundo a China não aprendeu com o passado recente.
pedro dragone: Certo é que o consumo de animais selvagens, criados e vendidos em condições degradantes de higiene, criou um desastre planetário com danos humanos e materiais gigantescos, ainda difíceis de avaliar; mas que, seguramente, serão superiores aos que resultariam da explosão de uma arma nuclear de grande potência. Por isso acabar ou não acabar com estas práticas medievais na China, ou em qualquer outro país, já não é uma questão que diga respeito apenas à China mas sim a todo o mundo. Da mesma forma que um país desenvolver armas nucleares não é uma questão que apenas diga respeito a esse país porque o seu uso indevido ou fora de controlo pode afectar gravemente outros países. Por isso a comunidade internacional devia pressionar a China a terminar estas práticas de risco, se necessário ameaçando-a com sanções. Mas obviamente que é desejável, e preferível, que a sua erradicação seja obtida pela via de acordos e tratados internacionais multilaterais entre os vários Países; algo semelhante ao que foi efectuado em relação à não proliferação de armamento nuclear.
Isabel Antunes: Finalmente alguém fala do que a China exportou para o Mundo? Porque todos os dias vejo artigos anti-Trump, anti-Bolsonaro e anti-Boris.  Mas há uma coisa que nunca se vê: um artigo anti-China ou anti-Presidente da China, os grandes culpados disto tudo!
Ana Ferreira: Nem os surtos têm todos origem na China, nem se pode culpar as populações onde começam. Chama-se globalização o maior factor de expansão, que, para bem e para o mal, foi criada pelo capitalismo. 
Adoro como se culpa o capitalismo numa ditadura comunista. Se a imprensa fosse livre na China talvez as coisas pudessem ser diferentes. Mas isso também é culpa do capitalismo.
Pseidico Dantonimo > Ana Ferreira: Cara Ana Ferreira, o capitalismo é só uma ferramenta, como o martelo ou a faca. Não tem culpa nenhuma de como o homem utiliza a ferramenta Bater Neles
Ana Ferreira: Nem todos têm, mas este tem e por culpa dos seus camaradas...
Alex Tito: o regime chinês é o maior perigo actual para a população do planeta!!! o mundo tem que tratar desses comunistas ditadores!!!
André Ondine: Chega disto. O mundo deve unir-se para proibir esta selvajaria. Uma coisa é respeitar outras culturas e outros hábitos. Outra coisa é sermos complacentes com práticas selvagens e primitivas que, como se vê, podem ter consequências na saúde pública em todo o mundo. Os chineses ricos querem comer morcegos e pangolins e quem se trama somos todos nós...parem com isso. Comam tremoços e caracóis, que até cai melhor e não dá vírus, até ver.,,
josé maria luis barreiro: Segundo Peter Li, a esmagadora maioria dos chineses só come tartarugas ou sapos que apanha pessoalmente nas próprias propriedades. “Mas estes não são perigosos. Estão saudáveis quando os consumimos, não ficam fechados em grandes quantidades em jaulas durante 20 ou 30 dias"
Pseidico Dantonimo:        Grande palhaçada por causa do comunavirus. Estes palhaços acham que as instituições mandam no povo. É ao contrário. O Povo é que deve mandar nas instituições que têm que estar ao serviço do povo, nomeadamente as forças armadas. Estas não devem estar ao serviço das instituições mas do povo. Se o povo está a ser enganado e obrigado a se sujeitar a uma minoria que controla as instituições então as forças armadas devem agir em favor do povo. 
Já viram o vídeo, de 2015, da RAI3, do programa Leonardo, que anda a circular nas partilhas, referente a um estudo de chineses de um laboratório de Wuhan a noticiar que conseguiram criar um supervirus modificado a partir da fusão de uma proteína (SHCO14) do coronavirus de morcego a um vírus da SARS, que causa pneumonia aguda em ratos, obtendo assim um híbrido que infecta o homem sem precisar de intermediários???? Esta palhaçada chinesa tem que acabar rápido ou a ditadura da emergência não vai acabar, porque esses minoritários que controlam as instituições têm medo e estão ao serviço dos eurasianistas que querem controlar o mundo.  
Já viram o relatório da EEAS sobre a desinformação sobre o coronavirus? Pesquise por "EEAS special report desinformation on the coronavirus - short assessement of the information environment". Tome nota como a Rússia criou a ideia de pânico no ocidente, apesar de sabermos que quase ninguém morre com o coronavirus, somente por essa causa, mas vamos morrer com o comunavirus por causa do pânico e caos gerado por desinformação. E os totós dos "órgãos de soprar brasas" fazem o favor a quem lhes paga, alguns minoritários criminosos parasitas dos capitais que financiam mentirosos como os comunas. 
Esta treta destas estatísticas estão todas erradas. Para se poder dizer que alguém morreu de coronavirus é preciso fazer a autópsia e verificar todos os órgãos vitais. Ninguém está a fazer autópsias mas contabilizam logo como vítimas dos vírus as pessoas que estão a morrer por outras causas mas que por acaso tinham o vírus presente.
Esta treta tem que acabar e é preciso responsabilizar a China e estes totós mandaretes que não representam os Portugueses, que vão atrás do comunavirus. Porque quase não há casos de vírus na capital Pequim e na capital financeira Xangai, onde vivem milhões de pessoas, a elite mandante e os militares e os mais ricos, mesmo ao lado de Wuhan, mas existem casos na ilha de Gronelândia onde só vivem 55 mil pessoas, quase totalmente isoladas do mundo?
A classe jornalística mundial, classe de privilegiados, tem que ser desmascarada, responsabilizada, criminalizada internacionalmente, juntamente com os seus mandantes e governos ovelhas no mundo inteiro que se deixam levar pelo verdadeiro vírus, a subversão que vem do eurasianismo, bem como a minoria muito minoritária de bandidos sem piedade que estão por trás e que manipula e parasita os recursos, as pessoas, as produções e os capitais da humanidade, desde há 3 séculos. Os povos têm que encontrar forma de pôr a andar essa malandragem 
Pseidico Dantonimo > Pseidico Dantonimo: Actualização com os dados fechados de ontem: À data de ontem, em todo o mundo e desde o início do ano, o nr. de mortos por covid19 foi 58816 e por gripe sazonal foi 125147 (valor estimado ao dia com base em valores médios anuais), um nr. 2,13 vezes maior que o covid-19 no mesmo período!!! No mundo, por ano há, em média, cerca de 485000 mortos por gripes (estimado com base em médias anuais). É 15 vezes mais que o covid-19. 
Sabem porque os EUA perderam a guerra com o Vietname? Porque foram vítimas de PROPAGANDA, DESMOLARIZAÇÃO, SUBVERSÃO e MANIPULAÇÃO. Os próprios comandantes no terreno ficaram convencidos de que tinham perdido. Há século e meio que o Ocidente tem vindo a ser pervertido, subvertido, manipulado e parasitado pelo Oriente e será assim até a sua destruição total, a menos que abram os olhos.
Perante os factos seguintes de que: a taxa de mortalidade do dito cujo 19, em relação ao total da população é, por exemplo, ontem, em: Italy 0,0242 por cem, Spain 0,024 por cem, France 0,0096 por cem, UK 0,0053 por cem, Portugal 0,00237 por cem, USA 0,0021 por cem, Germany 0,00153 por cem, Norway 0,0011 por cem, China 0,00024 por cem; ... a Itália atingiu o pico do dito cujo 19 e em Portugal vai ser atingido daqui a dias e teremos, talvez, 1000 óbitos no fim de tudo (considerando o modelo de França, tomado por muitos como o mais próximo de Portugal), 2500 (considerando o modelo da Itália, o pior de todos), 2490 (considerando o modelo da Espanha), 550 (considerando o modelo do UK) e que teriam sido 25, 115 ou 160 se considerados os modelos da China, Noruega ou Alemanha, ou se consideramos a média da mundial da taxa de mortalidade em relação ao total da população, nos 177 países mais infectados (0,0015%), teríamos 157 óbitos em Portugal; Tendo em conta que a taxa anual de mortalidade em Portugal é de 1,1 por cem, que equivale a 114000 óbitos por ano ou 300 por dia, que representa 463 vezes o nr. de mortos por dito cujo 19, ontem; Que outras doenças como as gripes sazonais matam por ano em Portugal no mínimo 3300 pessoas (13,5 vezes mais), que de 2016 para 2017 só a gripe A matou quase 1000; A pneumonia mata por ano em Portugal 5000 pessoas (20 vezes mais); por doenças do aparelho circulatório são 32000 (130 vezes mais); ... ; que esta mesma análise destes números pode ser feita quanto aos outros países e que dão mais ou menos as mesmas proporções; ...
Constatamos que são números incomparavelmente superiores ao do comunavirus e brutais e não há e não houve crashs nas bolsas por isso, pergunto porque há agora? Porque antes se pôde ir à praia e tomar um café na pastelaria, ir a concertos ou trabalhar com o táxi ... e agora não? Porque se está a dar tanta importância a um "acelular" tão pequenino, globalmente?
A China tem que explicar ao mundo e ser posta em Tribunal qualquer internacional, porque escondeu informação e, antes de actuar, quando dizia que estava tudo controlado, e até antes, fez emigrar milhões dos seus cidadãos infectados para todo o mundo. Por outro lado tem que explicar porque não permitiu, no mesmo período, deslocações para as suas outras regiões mas permitiu para fora do país.
Em condições normais, como em todos os outros países que ficaram infectados na sua totalidade, por impreparação, a China teria, no mínimo, hoje, cerca de 21000 mortos, tomando como válida a média mundial da taxa de mortalidade em relação ao total da população, nos 177 países mais infectados (0,0015%). 
Consta que o vírus apareceu na China em Setembro de 2019 e que foi fabricado num laboratório a 300 metros do mercado de Wuhan, segundo fontes de serviços de informação da Austrália.
Os 5 ou 6 que mandam na China não tiveram qualquer problema de consciência em matar parte da sua própria população, como nos bons velhos tempos de Mao Tse Tung, para puder contaminar o mundo. Há um livro escrito em 1999, por Xiao Lian e Wang Shiao Zu, dois generais, sobre estratégia militar, que circula nas forças armadas chinesas, que conclui que a China não pode ganhar uma guerra aberta com o Ocidente mas pode minar o seu progresso económico por meio de outros processos indirectos, como subversão, destruição cultural e social e por meio de guerra biológica.
Tem que ser investigada e responsabilizada, a China 
Das duas duas, ou se fazem quarentenas todos os anos, porque todos os anos há pandemias, ou se trata desta como se tratam as outras, como têm feito até agora, sem que a economia sofra e sem nos tirarem as liberdades. Quando vai acabar o decreto da emergência? Acho que nunca mais, Está instalada a sovietização do mundo 
O que há a investigar é porque de tantas outras pandemias que aparecem todos os anos não se fala e não nos destruíram nem destroem a vida, excepto para as vítimas e familiares, mas esta destrói?  Quero saber quem armou a tenda,  Tem que ser investigado 
Se nos destroem alguma coisa há crimes e graves. Há que responsabilizar esses criminosos!!!  
O Ocidente não pode continuar a estar sob influência e à mercê deste Oriente eurasianista.
Vai haver recessões, mas fabricadas pelos criminosos e potenciadas pelos "órgãos de soprar brasas", uma classe de privilegiados intocáveis nas nossas sociedades. Dão as informações de forma a provocar o máximo de destruição, caos e psicose. Em vez de darem os valores relativos do covid porque dão os valores absolutos e repetem infinitas vezes as imagens de desgraça, em vez das mil vezes mais frequentes imagens felizes?
São ridículos aqueles jornalistas que nos impõe a fatalidade quando repetem constantemente que a "humanidade está a morrer", "a população está morrer", ... completos idiotas só úteis àqueles que querem realmente nos impor a sovietização do mundo. Para que é que manipulam, com essa forma como dão as notícias de maneira a potenciar o caos, a histeria, a psicopatia colectiva? Porque não apresentam os números em relação a outras realidades, em vez de apresentarem números absolutos e passarem vezes sem conta imagens negativas em vez de imagens de mil e um eventos agradáveis a mais que ocorrem?
Parem com essa treta!!! Vão atrás dos verdadeiros criminosos!!! Já ouviram falar de algum caso de algum jornalista infectado? Já ouviram falar de alguma direcção de informação fechada por estar contaminada? Porque estes "sopra brasas" estão autorizados a andar por aí a espalhar o vírus e a manipular o povo?
Outra coisa. A treta da vacina não resolve nada porque o "acelular" altera-se. É só para os governos burros irem gastar o nosso dinheiro para nada, como já aconteceu no passado, quando ficaram com muitas delas em stock sem utilidade nenhuma. Quem vai ganhar, quem é? Isso é que importa saber!!
O que se deve fazer sãos os testes rápidos aos grupos de risco, dar protecção como deve ser aos que andam no terreno e sensibilizar os restantes para não contaminar os primeiros, adoptando os cuidados que têm sido publicitados. Não é fechar tudo, destruir as economias de forma propositada e fabricada, eliminar idosos porque não usam o digital e não podem ser controlados, criar pobreza generalizada e fome, alterar as sociedades, isolar os cidadãos e roubar as crianças às famílias, destruindo-as, entrando e controlando o que fazemos até dentro de nossas casas, o nossa cantinho privado. Fazer a vontade aos chineses!? Aos eurasianos?
Acontece que Portugal não tem testes rápidos para os grupos de risco, como na Coreia do Sul, nem protecção como deve ser para quem anda no terreno!!! Porquê? Vergonha!!! 
É o Serviço N a z i de Saúde que temos, onde se vai para morrermos mais rápido. É a eutanásia só por lá entrarmos. Um serviço que já havia na segunda república quando as pessoas não iam lá para morrer. Foi surripiado, subvertido e infiltrado por oportunistas
Infelizmente os povos emprenham pelos ouvidos mas só ouvem pelo traseiro, quando apanham com uma biqueirada valente, isto é, só quando acordam num gulag ou campo de concentração é que se apercebem no que estão metidos e então escrevem livros nos pedaços de papel higiénico que encontram, para o mundo ficar a saber mais tarde o que passaram, como fez o Soljenitsin e outros desgraçados. 
Os povos devem realmente inventar formas de se vacinarem mas é contra os contos do vigário globais, injectados por uma minoria muito minoritária de criminosos que operam no mundo todo, parasitando-o implacavelmente, sem dó nem piedade  
A razão do aparecimento do covid-19 tem duas teorias: A) a mãe terra; e B) teorias da conspiração. Acreditem na conspiração mesmo, criada por uma minoria de criminosos que se aproveitam de jornalistas idiotas que lhes são úteis para implementar o controlo, como nos casos das crises surgidas aquando das vacas loucas, gases de efeito estufa, aquecimento global, alterações climáticas, destruição dos sistemas financeiros e a propaganda imposta para que as economias entrem em recessão há força, buraco do ozono, ... ou qualquer outro conto do vigário global, ... e tretas de "género" e "igualdade" e outros vírus esquizofrénicos que nos implantam na mente, quando alguém está a ganhar com essas manobras e estratégias, os parasitas do capital e dos recursos e da produção, como se estes factores fossem os culpados, e nós, povo manipulável e burro, escravos, a pagar, pagar, pagar, ..., esgotando-nos sem sabermos para onde vamos a correr, todos os dias pela manhã, acreditando em "ismos" que nos plantam na cabeça 
Este estado soviético a que estão a chamar de "emergência" tem que acabar e já. ou vêm aí novos holodomores  
Copie estes textos e partilhe, para ver se o povo acorda e deixe de ouvir pelo traseiro, antes que seja tarde. Bater Neles the virus from China ou the chinese virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus chinês. Sim é um Vírus Chinês. Sim a culpa é dos chineses E podem pegar na teoria da xenofobia e enfiá-la....
Isabel Antunes Bater Neles. Mas o que interessa é dizer mal do Trump.
j augusto: Isto é tudo muito lindo, mas ... as primeiras referências nos hospitais a uma pneumonia estranha e forte são de Novembro, os casos começaram a escalar em Dezembro, os médicos em chats particulares começaram a falar em qq coisa tipo sars e foram silenciados pelas autoridades chinesas que por sua vez mentiram á OMS no inicio Janeiro dizendo que eram apenas 40 casos localizados, qdo as urgências já rebentavam  por tudo o lado, por volta do ano lunar chinês +/- 20  Janeiro o pessoal encheu os aeroportos para viajar e o resto é história ...
Luisa Cardoso: Vou pensar duas vezes antes de comprar coisas chinesas. Por vezes não há alternativa. Mas quando houver estou fora.
Mário Pereira: Criação, comércio e consumo de animais selvagens nos mercados da China. É lá que nascem todos os surtos de coronavírus? Foi lá, no mercado dos bicharocos exóticos, ou foi no laboratório de investigação biológica em Wuhan, que em Novembro de 2018 publicou uma oferta de emprego para investigadores interessados em estabelecer a relação entre morcegos e coronavírus e, em Dezembro de 2019, publicou um outro anúncio de emprego que basicamente dizia terem descoberto um novo tipo de coronavírus e pretendiam recrutar mais cientistas para investigação nesse domínio…
Exacto. É muito pouco provável que o virus tenha aparecido por coincidência nesse mercado, a poucos metros do único laboratório de nível 4 na China e que investiga exactamente novos coronavirus. Agora se foi propositadamente ou um descuido é outra questão.
André Silva:  “Donald Trump criou para consumo próprio uma espécie de sinónimo de coronavírus: the virus from China outhe chinese virus, ou seja, o vírus da China ou o vírus chinês.” Santa paciência. Além de ter total razão - se o vírus teve origem na China, porque razão não se há-de chamá-lo de vírus chinês? Esta gente está tão moralmente corrompida que até nisto tenta ver xenofobia e devem ter medo que o vírus os processe por racismo.... - por cá pelo menos o “Correio da Manhã” passou dias a fio, se não semanas, a chamar o mesmo e ANTES do Donald Trump. Para finalizar: a China é um autêntico cancro parasitário em todos os aspectos para o Planeta e para a Humanidade, a nível de poluição, biodiversidade, recursos naturais, doenças, etc. Mas, claro, não se pode dizer. Só se pode falar mal do homem branco.25Responder

Nenhum comentário: