E uma história real.
Quadro bem representativo destes momentos de desolação que estamos a viver. Tenho pena de não o expor. Do face book de LUÍS SOARES DE OLIVEIRA. Quanto à frase de André Malraux, não me parece bem real, como genérico que não se aplica a todos nós, por muitas lágrimas que choremos, mas que a tal TAMARA de LEMPICKA, (cujo quadro se encontra na Wikipédia), merece de certeza.
14 h ·
ELES DISSERAM
«Artista não é aquele que cria, é
aquele que sente.»
André Malraux
Refugiados, Wikipedia
1919
COMENTÁRIOS
Alexandra Madeira Ferreira: A autora é Tamara
de Lempicka, 1937.
Também ela uma refugiada polaca em Paris.
Luis Soares de Oliveira: Alexandra Madeira Ferreira obrigado pela
informação.
NOTAS DA INTERNET:
«Tamara de Lempicka
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tamara de Lempicka, nascida Maria
Górska, (Varsóvia, 16 de maio de 1898 — Cuernavaca, 18 de março de 1980) foi uma
notável pintora art déco polaca.
Nascida
numa família abastada da Polónia,
seu pai era um advogado e sua mãe uma socialite.
Estudou num colégio interno em Lausana (Suíça).
Em 1916 casou-se com o advogado Tadeusz Łempicki (1888-1951) em São Petersburgo, Rússia.
Ficheiro: Poster of a Tamara de Lempicka Exhibition in
2004, in West End, London, 1-030.jpg
Exposição
Tamara de Lempicka, Londres, 2004
Durante
a Revolução Russa em
1917 seu marido foi preso pelos bolcheviques, mas - com intervenção da
jovem esposa - foi liberado pouco tempo depois.
Após
o episódio, o casal transferiu-se para Paris,
onde Maria adotou o nome "Tamara de Lempicka" e estudou sob a tutoria
de Maurice Denis e André Lhote. Com um talento natural,
progrediu rapidamente e, por volta de 1923, já expunha seu
trabalho em importantes galerias. Tamara
desenvolveu um estilo único e ousado (definido por alguns como "cubismo suave"),
que resumia os ideias do modernismo de vanguarda da art déco.
Sua
primeira grande exposição teve lugar em Milão em 1925,
tendo pintado 28 novas obras em seis meses. Rapidamente tornou-se uma das mais
importantes artistas de sua geração, pintando membros da nobreza europeia e socialites.
Tamara foi também uma notável
figura boêmia parisiense,
tendo conhecido nomes como Pablo Picasso e Jean Cocteau. Famosa por sua beleza física, era
abertamente bissexual e seus
casos com homens e mulheres causavam escândalo à época. Na década de
1920 esteve associada intimamente com mulheres lésbicas e
bissexuais em círculos de artistas e escritores, como Violet
Trefusis, Vita Sackville-West e Colette.
Divorciou-se de seu marido oficialmente no ano de 1927.
Tamara
imortalizou em vários quadros sua filha, Kizette: Kizette em Rosa de 1926; Kizette na
Sacada de 1927; Kizette Dormindo de 1934; Retrato da
Baronesa Kizette de 1954-1955 etc. Em outros quadros, as mulheres
retratadas tendem a parecer Kizette…………»
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